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Por que não sou protestante

O que é o protestantismo?

Cinco séculos de transformações e uma multidão incontável de denominações! Ainda seria possível tratar o protestantismo como um fenômeno unitário e homogêneo? Afinal, de qual protestantismo estamos falando quando dizemos: "Não posso ser protestante"?

Para responder a essa e a outras perguntas, Padre Paulo Ricardo apresenta nesta aula de nosso curso o problema do "nestorianismo eclesiológico" como uma realidade comum a toda teologia protestante.

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A fim de dissipar algumas dúvidas que possam ter eventualmente surgido até agora, gostaríamos de determinar com mais precisão a que protestantismo nos vimos referindo ao longo de nossas últimas aulas. O título "protestante", utilizado quase sempre num sentido um tanto elástico, compreende própria e primariamente os assim chamados protestantes históricos, ou seja: os cristãos que — seja direta, seja remotamente — pertencem a denominações oriundas da Reforma de Lutero e de Calvino. De um modo geral, designam-se por este nome os luteranos, os presbiterianos, os batistas, os metodistas, bem como todas as igrejas derivadas desses vários grupos.

No entanto, podemos chamar protestantes também àquelas denominações que, embora não derivem diretamente da Reforma, compartilham com os protestantes históricos traços e similaridades doutrinais tão profundos e estreitos que, não obstante suas discordâncias (mais periféricas do que substancias, diga-se de passagem), podem com justa razão ser estudas como frutos do mesmo espírito que animara os reformadores. Referimo-nos aqui sobretudo aos pentecostais e neopentecostais.

No Brasil, todas as igrejas de que falamos acima costumam...

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