Depois de adiada várias vezes devido à pressão popular, a votação do Plano Nacional de Educação (PNE), a vigorar nos próximos dez anos como parâmetro ao sistema educacional brasileiro, esta foi marcada para a próxima quarta-feira, dia 26 de março.

O documento a ser votado contem, no entanto, uma afronta às famílias brasileiras responsáveis pelas novas gerações, pois introduz, oficialmente, no ensino nacional a revolucionária, sorrateira e perigosa “ideologia de gênero" desmascarada mais de uma vez por estudiosos de renome.

É importante saber que a palavra gênero substitui – por uma ardilosa e bem planejada manipulação da linguagem – o termo sexo. Tal substituição não se dá, porém, como um sinônimo, mas, sim, como um vocábulo novo capaz de implantar na mente e nos costumes das pessoas conceitos e práticas inimagináveis.

Nesse modelo inovador de sociedade, não existiria mais homem e mulher distintos segundo a natureza, mas, ao contrário, só haveria um ser humano neutro ou indefinido que a sociedade – e não o próprio sujeito – faria ser homem ou mulher, segundo as funções que lhe oferecer.

Vê-se, portanto, quão arbitrária, antinatural e anticristã é a ideologia de gênero contida no Plano Nacional de Educação (PNE) e que por essa razão merece a sadia reação dos cristãos e de todas as pessoas de boa vontade a fim de pedir que nossos representantes no Congresso Nacional façam, mais uma vez, jus ao encargo que têm de serem nossos representantes e rejeitem, peremptoriamente, a ideologia de gênero em nosso sistema de ensino.

As formas de participação – simples, mas imprescindíveis – são as seguintes:

a) assinatura em uma plataforma específica no http://www.citizengo.org/pt-pt/5312-ideologia-genero-na-educacao-nao-obrigado

b) ligação gratuita pelo telefone 0800 619 619. Tecla “9" pedindo a rejeição à ideologia de gênero em nosso sistema educacional.

São José, patrono da família, rogai por nós!

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