Artigos

Por que a forma dos sacramentos importa?
Não é mágica, os sacramentos realmente “conferem a graça que significam”. Sem a forma correta, porém, eles não acontecem. Que o diga este sacerdote dos Estados Unidos, que descobriu há poucos dias, através de uma filmagem, a invalidade do seu batismo.

Dualismo gnóstico: ainda um desafio para a fé cristã
A reverência e o respeito ao corpo são centrais no culto e no modo de vida católicos. Mas a cultura ocidental deteriorou-se sob muitos aspectos, assumindo uma forma de gnosticismo: uma ideologia da separação entre corpo e alma, dualista e contrária à Encarnação.

Quem foi Jesus de Nazaré?
A busca pelo “Jesus histórico” continua, com teólogos rejeitando a melhor evidência histórica para a verdade de uma conclusão que eles mesmos tentam provar que é falsa… Eles estão nesse jogo desde o século XVII, sem chegar a lugar nenhum, e ainda não desistiram.

A justiça social, explicada por um Papa
Um dos maiores pensadores da modernidade, o Papa Leão XIII esboçou para o mundo moderno uma filosofia do homem e da sociedade singularmente católica. Visite neste texto alguns excertos de suas atualíssimas encíclicas.

A pandemia e os quatro cavaleiros do Apocalipse
Pandemia do coronavírus, nuvem de gafanhotos, peste bubônica, guerra civil. Talvez seja o cenário ideal para um filme apocalíptico... mas é só a realidade mesmo. Estaríamos, então, vivendo os momentos finais descritos por São João no livro do Apocalipse?

Posso “reconfessar” os meus pecados?
Um pecado já confessado e devidamente perdoado não precisa ser acusado de novo no sacramento da Confissão, isso é certo. Mas essa prática é possível? E, mais do que isso, será que é conveniente? O que ensina a Igreja?

Precisamos mesmo confessar ao padre pecado por pecado?
É a lógica da Encarnação que exige a confissão detalhada dos pecados. Nosso Senhor expressou o seu amor por meio de palavras e atos concretos e específicos, confrontando o pecado não “em geral” ou “em teoria”, mas em pessoas particulares, na carne e na Cruz.

O que a Ressurreição nos ensina
A importância de nossa vida corpórea e seus sofrimentos não deveria ser exagerada nem subestimada. Temos um corpo por natureza, não por acidente. Sem o corpo, a alma não está completa. Os sofrimentos desta vida não serão esquecidos, mas redimidos.

De avião ou a pé? Com ou sem sacramentos?
Contra uma teologia moderna que praticamente “protestantiza” a Igreja, é preciso dizer que os sete sacramentos são necessários, sim, e a ausência deles, na vida diária, custa muito a todo coração que se queira chamar de católico.

A Igreja é como a Arca de Noé
É promessa de Nosso Senhor, a Igreja não perecerá. Seu destino, fixado por seu divino Fundador, é ser “Arca de Noé”, segura, firme e inabalável como uma rocha. Ainda que muitos trabalhem por sua destruição.

O coronavírus, a hora da morte e a esperança cristã
Se estamos unidos a Cristo, não precisamos temer os horrores deste mundo. Eles não podem tirar a vida que está dentro de nós, não podem nos privar da nossa alegria, não podem nos roubar a esperança que nos preenche: a esperança da vida eterna.

A Páscoa e os zumbis
O que explica o fascínio contemporâneo pelos zumbis? Surpreendentemente, não é uma pergunta para o Halloween, mas para a Páscoa. A resposta a seguinte: somos atraídos pelos mortos porque acreditamos na vida eterna.

Por que não podemos nos confessar via internet?
O argumento contra a confissão eletrônica pode parecer negativo, mas é justamente o contrário. Os requisitos para a Penitência respeitam e preservam a dimensão pessoal e social da salvação, o sacramento e os que o realizam.

Católicos, sem essa de adivinhação!
As revelações de Deus não são para nos meter medo e encher a cabeça de preocupações e previsões de um futuro terreno. São, antes, para nos convidar ao amor e à meditação do único futuro que não passará jamais.

A Encarnação e a Ressurreição
Chesterton chama à ressurreição da carne “o mais surpreendente dos dogmas”. Mas sejamos francos: o mundo moderno rejeita completamente esse dogma. E a maioria dos católicos provavelmente nunca paramos para refletir sobre o seu significado.

A “tolice” de quem se sacrifica pelo próximo
Nestes tempos de pandemia, o que mais precisamos é de padres como John Hollowell, que se dispôs a assumir uma cruz pela salvação do próximo. Mas o protestantismo distorceu tanto o significado do sofrimento, que agora muitos confundem amor com... tolice.

As únicas tábuas que nos podem salvar do Inferno
Os Mandamentos são o único caminho para que deixemos de conformar-nos com o mundo e passemos a imitar Jesus Cristo. Nenhum outro sistema moral, porque humano e falível, será capaz de suprir essa lacuna.

Primeiro a verdade, depois o amor e a misericórdia
O amor e a misericórdia são belos, mas devem ser precedidos pela verdade. Não podemos nos esquecer de que servimos um Senhor que foi morto pelo que disse, embora ninguém tenha amado seus inimigos mais do que Ele.