Artigos
Não pode ser pequeno o que ofende a um Deus tão grande
“Deus nos livre de pecado plenamente deliberado, por menor que seja!”, exclamava Santa Teresa d’Ávila. “Tanto mais que não pode ser pequena coisa, já que se volta contra tão grande Majestade!”
Desânimo, a tentação mais perigosa de Satanás
Embora nem sempre se lhe dê a devida atenção, o desânimo deve ser encarado como uma tentação, e até como uma tentação das mais perigosas, visto que expõe a alma cristã a abandonar toda obra de piedade.
Silêncio, a especialidade de Deus
Quando o Espírito Santo vem chamar-nos, não o precede um arauto de armas nem sonoras trombetas que lhe anunciam a chegada. A especialidade do homem: o ruído. A especialidade de Deus: o silêncio.
Quem não se recolhe, não escuta o Espírito Santo
“Se deixássemos de lado todas as coisas da terra e nos recolhêssemos em silêncio e paz em nosso próprio interior, ouviríamos sem dúvida” a doce voz do Espírito Santo “e as insinuações do seu amor”.
O Espírito que deixamos do lado de fora
“Eis que estou à porta e bato”, diz o Espírito Santo. Mas e se ninguém lhe ouvir a voz? E se ninguém lhe abrir a porta? Então não acontecerá comunhão alguma e o Espírito… ficará do lado de fora.
“O Espírito Santo não toca em carne morta”
“Desenganem-se os carnais, que a nenhum deles virá o Espírito Santo… O corvo come a carne morta, mas a pomba a detesta. A pomba é figura do Espírito, e o Espírito Santo não toca em carne morta.”
Nem todo o mundo é hipócrita como você!
Não é que não haja hipócritas dentro de nossas igrejas. Certamente os há, certamente eles abundam. Mas quem está em condições de fazer esse juízo, apontando aos hipócritas um por um?
“Como se pode fazer de uma ‘batatinha’ o Corpo de Cristo?”
As provocações dos hereges não merecem resposta, mas nós, católicos, deveríamos ter sempre na ponta da língua a verdade da nossa fé e as razões da nossa esperança em Jesus Sacramentado.
São José Operário e o perigo do ativismo
Sempre que celebramos os santos na glória, nós recordamos não só os seus valiosos trabalhos na terra, mas também seu descanso eterno em Deus e a mais intensa que existe das atividades: a visão face a face que eles têm da Santíssima Trindade.
Vivos ou mortos: quem mais precisa de orações?
“Certamente devemos orar pela conversão dos pecadores, mas sem prejuízo do que devemos às almas sofredoras do Purgatório, tão caras ao Coração de Jesus.”
São Bento, o poder do silêncio e a ditadura do ruído
Quando nem as igrejas e liturgias respeitam mais a profunda necessidade humana de recolher-se em silêncio na presença do Deus vivo, só o que nos pode salvar é a sabedoria dos santos.
A vontade de Deus na vida de um rei
“Agora, quero dizer-lhe com absoluta franqueza como se dá comigo: todo o meu empenho sempre foi reconhecer claramente, em tudo, a vontade de Deus e segui-la da maneira mais perfeita.”
A amizade deve estar “acima de tudo”?
Quem seria tão “arrogante”, “intolerante” ou “farisaico” a ponto de exaltar a religião ou a política à custa de suas amizades? As relações físicas, de carne e osso, não contam mais, afinal, do que princípios ideológicos “frios”?
Os olhos arregalados de quem viu o Invisível
Se não podemos ver o Invisível com os olhos físicos, como Santa Joana d’Arc teve a graça de ver, que O vejamos ao menos com os olhos da fé, na oração!
“Eu, preguiçoso?”
Pessoas de grande atividade questionam, espantadas, a acusação de preguiça: “Eu, preguiçoso?”. E esquecem-se de que o ativismo, o fato de ter o dia atulhado de ocupações e agitado pela “correria”, pode ser um grande álibi da preguiça.
São José, o patriarcado e os homens de hoje
O patriarcado é uma coisa ruim? Entenda nesta matéria por que as famílias precisam de homens e como eles podem se tornar pais segundo o coração puríssimo de São José.
O segredo dos santos para vencer os pecados da carne
Os pecados da carne sempre estiveram conosco, desde a queda de Adão, mas nunca como agora se experimentou tamanho bombardeio de propaganda sexual e de tentações carnais.
A Via Sacra e as almas do Purgatório
Enquanto meditamos as Estações da Cruz, percorrendo o mesmo caminho que Jesus percorreu até chegar ao Calvário, a Igreja nos concede a graça de sufragar as benditas almas do Purgatório.
Fiquemos tristes, mas não sejamos idiotas!
Por que ficamos tristes? O que é que “conturba” a nossa alma, nos aflige por dentro, fazendo com que muitas vezes percamos o sorriso no rosto, o sono, o apetite e até, quem sabe, a vontade de viver?
Discernir a própria vocação ou “fazer o que der na telha”?
Não se resolve o problema da vocação com um ato de desistência e um dar de ombros como quem diz: “Farei o que eu quiser”. Se há um chamado de Deus para mim, eu preciso descobri-lo no silêncio da oração e por “uma vida cristã seriamente vivida”.