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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
(Mc
8, 11-13)

Naquele tempo, os fariseus vieram e começaram a discutir com Jesus. E, para pô-lo à prova, pediam-lhe um sinal do céu. Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: "Por que esta gente pede um sinal? Em verdade vos digo, a esta gente não será dado nenhum sinal". E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca e se dirigiu para a outra margem.

A tentação em que os fariseus põem hoje a Jesus Cristo corresponde a uma atitude que nós muitas vezes adotamos em nosso trato com o Senhor: do mesmo modo como aqueles hipócritas pediam dEle, como de um "mago" e solucionador mágico de problemas, sinais e prodígios fabulosos, assim também nós, ao invés de vermos nEle o nosso Rei e Senhor, O tratamos como a um servo sempre à disposição para satisfazer os nossos caprichos; é como se no fundo da alma estivéssemos a dizer-Lhe: "Faça-se a minha vontade, assim na terra como no céu", numa drástica inversão, de sabor claramente pagão, da ordem que deve reinar em nosso relacionamento com Aquele que nos criou para si. O Evangelho desta segunda-feira nos convida, assim, a examinar nossa consciência e a perguntar, diante do Senhor Sacramentado, como tem sido nossa vida de oração. Acaso podemos dizer com Ele: "O meu alimento é fazer a vontade dAquele que me enviou e cumprir a sua obra" (Jo 4, 34)? Qual será a reação de Cristo aos pedidos que frequentemente Lhe fazemos? Estará alegre por ver-nos dispostos a aceitar tudo quanto o Pai quiser enviar-nos ou, pelo contrário, desalentado — suspirando e gemendo — devido às nossas petições esdrúxulas, mesquinhas, insensatas, sinais de um coração egoísta, acomodado, pagão? Aproximemo-nos hoje confiadamente de Jesus e Lhe supliquemos que nos faça querer só e tão somente realizar a sua santíssima, justíssima e amabilíssima vontade.

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