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Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
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Nesta sexta-feira, 24 de abril, o Supremo Tribunal Federal julgará a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) n.º 5581, que visa exigir do Estado brasileiro medidas mais efetivas na prevenção e no combate ao vírus zika. Dentre os pedidos formulados pelos requerentes, no entanto, figura nada menos do que a descriminalização do aborto nos casos de infecção pelo referido vírus. Devido às malformações a que está associada a doença (microcefalia e outras desordens neurológicas), seria necessário garantir às mulheres um suposto “direito” de... matar os seus próprios filhos.

Ora, desprezar deste modo a vida dos portadores de alguma deficiência, descartar assim os membros mais débeis da espécie humana, não era justamente a proposta do eugenismo, que a tantos dizimou no século passado? Depois de eliminar os bebês que eventualmente possam ter alguma malformação devido ao vírus zika, qual será o próximo grupo na lista de extermínio de nossas autoridades? Até onde irá esse nazismo “de luvas brancas” — e togas pretas?

Os brasileiros, que somos totalmente contrários ao aborto (em qualquer um de seus disfarces), não podemos nos calar diante do que está se desenhando diante de nossos olhos, claramente, como mais uma usurpação da soberania popular. Se numa democracia todo o poder emana do povo, não pode ser que o Poder Judiciário simplesmente legisle (quando já isso não é de sua competência), e ainda mais contra o que quer a maioria dos cidadãos.

Por isso, convidamos você e sua família a uma missão: faça e publique em suas redes sociais um vídeo manifestando sua opinião a favor da vida e contra a barbárie do aborto. Enquanto cidadãos, precisamos passar esse recado aos políticos que elegemos no Poder Legislativo e no Executivo, e também aos magistrados do Supremo Tribunal Federal, que, mesmo não tendo sido eleitos, têm o dever de respeitar a vontade do povo brasileiro nessa matéria.

Não nos deixemos amordaçar pelos formadores de opinião da “mídia chique”, os quais constituem, na realidade, uma minoria ideológica e barulhenta. Sirvamo-nos das novas tecnologias à nossa disposição para divulgar ao Brasil e ao mundo esta mensagem: “Vida sim, aborto não!”

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