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Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 12, 35-38)

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas. Sede como homens que estão esperando seu senhor voltar de uma festa de casamento, para lhe abrirem, imediatamente, a porta, logo que ele chegar e bater. Felizes os empregados que o senhor encontrar acordados quando chegar. Em verdade, eu vos digo: Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se à mesa e, passando, os servirá. E caso ele chegue à meia-noite ou às três da madrugada, felizes serão, se assim os encontrar!”

Celebramos hoje a memória de S. Antônio M.ª Claret, um espírito profundamente mariano e verdadeiramente “polifacético”. Não era à toa, de fato, que o Papa Pio XII lhe chamava “o santo de todos”. Sacerdote, bispo, missionário, apóstolo na imprensa e evangelizador dos ricos e das cortes espanholas, eis algumas das muitas atividades e funções que ele exerceu ao longo de uma vida impregnada de amor a Cristo, à Santa Igreja Romana e ao Papa. Sagrado bispo em 1850, S. Antônio M.ª Claret foi enviado a Santiago de Cuba, onde realizou um trabalho de evangelização tão estupendo que, numa de suas missões populares, foram necessários cerca de quarenta sacerdotes para dar conta do número de penitentes que, cativados pela pregação daquele grande pastor, acorriam ao confessionário; nesta ocasião, vale a pena lembrar, só a distribuição da comunhão levou mais de seis horas. E não há como pôr em dúvida que a eficácia deste santo missionário se deveu em boa medida à sua entrega à Virgem SS., de cujo Coração Imaculado ele foi desde jovem um grande devoto. S. Antônio teve sempre consciência de que é Maria, nas palavras do beato Paulo VI, a grande “Estrela da evangelização” (cf. Encíclica “Evangelii Nuntiandi”, de 8 dez 1975, n. 82), pois é ela quem atrai os corações para Cristo e, com carinho materno, os prepara convenientemente para aderir à única fé verdadeira. Que também nós, sendo cada vez mais devotos de Nossa Senhora, levemos sem temor nem receios mundanos a boa notícia do amor de Deus, a fim de podermos todos, um dia na pátria celeste, reunir-nos com nossa Mãe SS. para louvar e glorificar o seu divino Filho.

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