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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 22, 14-20)

Quando chegou a hora, Jesus se pôs à mesa com os apóstolos e  disse: “Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal, antes de sofrer. Pois eu vos digo que nunca mais a comerei, até que ela se realize no reino de Deus”. Então Jesus tomou um cálice, deu graças e disse: “Tomai este cálice e reparti entre vós; pois eu vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus”. A seguir, Jesus tomou um pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós. Fazei isto em memória de mim”. Depois da ceia, Jesus fez o mesmo com o cálice, dizendo: “Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós”.

Hoje, quinta-feira na oitava da solenidade do Sagrado Coração, é facultado aos sacerdotes celebrar, se assim o quiserem, a memória do Coração Eucarístico de Jesus, instituída em novembro de 1921 pelo Pontífice então reinante Bento XV. Trata-se de uma Missa votiva (de celebração não obrigatória) na qual a Igreja busca fomentar a piedade dos fiéis mediante o culto daquele amor que ardia no Coração amorosíssimo de Nosso Senhor quando da instituição da Eucaristia e do sacerdócio católico, dois sacramentos intimamente unidos e que estão belamente representados na figura de S. João, o discípulo amado, reclinado sobre o peito de Cristo durante a Última Ceia. Foi, com efeito, do amor supremo de Jesus que nasceram os dons do sacerdócio e da Eucaristia, as duas maiores provas de sua entrega caridosa aos homens, por Ele tão amados: “Desejei ardentemente comer convosco esta ceia pascal, antes de sofrer” (Lc 22, 14). Sabendo, pois, que um dos Doze iria traí-lo, entregando-o aos escribas e chefes dos judeus, Jesus quis adiantar-se ao traidor e entregar-se primeiro aos primeiros sacerdotes [1], por cujas mãos Ele se entregaria até o fim dos séculos, sob as espécies eucarísticas, a todos os membros de sua Igreja. Que a meditação desta caridade inabarcável do Coração de Cristo possa motivar todos os nossos padres não só a celebrarem dignamente a Sagrada Liturgia, na qual é renovado o mistério pascal, mas a procurarem ter um coração como o do discípulo amado, unido aos anelos de redenção do nosso Salvador. — Ó Coração Eucarístico de Jesus, inflamai nossos corações com o fogo de vosso amor!

Referências

  1. Cf. a segunda estrofe do hino Verbum supernum prodiens, das Laudes do Ofício de Corpus Christi: “In mortem a discipulo / suis tradendus aemulis / prius in vitæ ferculo / se tradidit discipulis”.
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