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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
(23, 13-22)

Naquele tempo, disse Jesus: “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós fechais o Reino dos Céus aos homens. Vós porém não entrais, nem deixais entrar aqueles que o desejam. Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós percorreis o mar e a terra para converter alguém, e quando conseguis, o tornais merecedor do inferno, duas vezes pior do que vós.

Ai de vós, guias cegos! Vós dizeis: ‘Se alguém jura pelo Templo, não vale; mas, se alguém jura pelo ouro do Templo, então vale!’ Insensatos e cegos! O que vale mais: o ouro ou o Templo que santifica o ouro? Vós dizeis também: ‘Se alguém jura pelo altar, não vale; mas, se alguém jura pela oferta que está sobre o altar, então vale!’

Cegos! O que vale mais: a oferta, ou o altar que santifica a oferta? Com efeito, quem jura pelo altar, jura por ele e por tudo o que está sobre ele. E quem jura pelo Templo, jura por ele e por Deus que habita no Templo. E quem jura pelo céu, jura pelo trono de Deus e por aquele que nele está sentado”.

Hoje, celebramos a memória de Santo Agostinho, Bispo e Doutor da Igreja cujos ensinamentos influenciaram, de modo decisivo, o aprofundamento da doutrina cristã ao longo dos séculos que se lhe seguiram.

Mais, porém, do que seu pensamento, que, ao lado do de São Paulo e Santo Tomás de Aquino, é um dos pilares da teologia católica, é o seu testemunho de vida e conversão que mais nos deve causar admiração.

Profundo conhecedor da arte retórica, Agostinho foi um dos mais brilhantes oradores de seu tempo; poderíamos dizer, para usar uma linguagem atual, que o futuro Bispo de Hipona foi, em seus anos de juventude, um “profissional do marketing”, um especialista em construir e vender aparentes “verdades”. Vazados em estilo elegante e persuasivo, seus escritos e discursos eram capazes de arrastar qualquer ouvinte, convencendo-o até mesmo das mais falsas ideias.

A leitura de Hortêncio, no entanto, uma obra de Cícero cujo manuscrito se perdeu, significou para ele uma primeira conversão — conversão à necessidade de buscar, não aparências e palavras bem arranjadas, mas a verdade profunda das coisas. E foi justamente essa busca incansável da verdade, desta “imortalidade que vem da sabedoria” (Conf. III, 4, 7), que o levou à fé no Cristo, vivo e ressuscitado, a reconhecer, enfim, que a Verdade, com maiúscula, não é senão uma Pessoa, que nos exorta por boca do Apóstolo: “Despojemo-nos das obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Comportemo-nos honestamente, como em pleno dia” (Rm 13, 12).

Que o exemplo de Santo Agostinho, sob cujo patrocínio hoje nos colocamos, inspire-nos a deixar de uma vez para sempre as orgias e bebedeiras, as desonestidades e dissoluções, as contendas e os ciúmes, a fim de revestir-nos, como filhos da luz, de Nosso Senhor Jesus Cristo (cf. Rm 13, 13s).

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