Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 14, 12-14)
Naquele tempo, dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: "Quando tu deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então tu serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos."
Estamos no último dia do mês dedicado ao Rosário da Santíssima Virgem Maria, e como é admirável e magnífica esta oração que é um verdadeiro auxílio na batalha espiritual! O Rosário é a arma, a arma, como dizia Padre Pio. Por isso, dentre as tantas vezes, na História da Igreja, em que a assistência de Deus e da Virgem Maria pela récita do Santo Rosário se tornou patente, destaca-se a vitória grandiosa da armada católica, no golfo de Lepanto, contra as esquadras do Islã, ocorrida no dia 7 de outubro de 1571. Engana-se, assim, quem despreza esta oração que, apesar de tão singela, é capaz de desconcertar, pelo braço de Deus, os corações soberbos e derrubar os poderosos de seus tronos (Lc 1, 51-52). Confiantes no auxílio de uma Mãe tão terna e cheia de graça (Lc 1, 28), mas temível como um exército em ordem de batalha (Ct 6, 4), e com esta arma em mãos, corramos com perseverança ao combate proposto, com o olhar fixo no autor e consumador de nossa fé, Jesus Cristo (Hb 12, 1).
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