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Quem é Jesus?

O que pensar da Ressurreição?

Por volta da hora nona, expirou na cruz, entregando o espírito a Deus, a própria Vida. Mas a morte não poderia retê-la por muito tempo… 

Passados três dias, como profetizavam as Escrituras, pouco antes de raiar o Sol, rolou-se a pedra que cobria o sepulcro, chegaram as santas mulheres, cheias de zelo, mas sem a luz da fé, para encontrarem um túmulo vazio.

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55. Recapitulação. — Vimos na última aula que Nosso Senhor Jesus Cristo, sendo a um tempo compreensor e viandante, foi, mesmo durante a Paixão, plenamente bem-aventurado e, por esse motivo, não experimentou nunca a interrupção da visão beatífica, da qual gozou sempre, desde o primeiríssimo instante de sua concepção no seio da Virgem Maria; e que às suas dores e tristezas redentoras estavam intimamente unidas a mais perfeita alegria e uma paz imperturbável. Trata-se, segundo a sentença comum dos teólogos, que nisso seguem o Doutor Angélico, de um grandíssimo mistério, na medida em que, “à margem das leis naturais da vida da alma, ou seja, milagrosamente, Cristo viandante impedia voluntária e liberrimamente a redundância da glória da parte superior sobre a inferior, para entregar-se mais plenamente ao sofrimento, como vítima voluntária oferecida em holocausto. Era, portanto, um milagre e, ao mesmo tempo, um mistério essencialmente sobrenatural, já que os dois extremos unidos”, isto é, a visão beatífica e a dor sobrenatural pelos pecados, “eram ambos intrinsecamente sobrenaturais” [1].

E se consideramos, outrossim, que o justo tanto mais sofre pelo pecado quanto melhor...

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