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Um carro sem freio

Além de ser a “molécula do mais”, a dopamina também desempenha um papel importante no controle dos sentimentos, atuando como uma espécie de freio na inteligência emocional. 

Em excesso, porém, o mecanismo falha: a pessoa adicta às descargas dopaminérgicas vive como um carro de acelerador potente cujo freio quebrou.

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Recapitulando

Vimos nas últimas aulas que a dopamina opera no nosso cérebro um circuito de recompensa. Na verdade, a dopamina atua em cinco diferentes caminhos, mas, por ora, só dois nos interessam. O primeiro, de que já falamos, é o circuito mesolímbico, em que ela sai do mesencéfalo e vai para o núcleo accumbens, causando a já mencionada sensação de prazer pela recompensa. 

Não custa lembrar que essa sensação prazerosa da recompensa é indispensável. Não fosse isso, as pessoas simplesmente não buscariam nada, e isso comprometeria a própria preservação da espécie humana. Porém, as várias experiências demonstram que, quanto mais se descarrega dopamina nesse circuito, mais se vai perdendo esse prazer. No uso de drogas — e essa é uma experiência universal —, a primeira viagem é maravilhosa; a segunda, nem tanto. E então se vai aumentando a dose, e, em medida inversamente proporcional, o prazer vai diminuindo. Daí que se passe de uma droga para outra droga, sempre mais forte: começa com a maconha, o resultado diminui; passa para a cocaína, menos; vai para o crack, nada. Quando o usuário, enfim, chega a um estado de completa adicção, passa a depender da droga...

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