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A alegria que nasce da obediência a Deus

Servir e amar a Deus são, para a alma cristã, duas faces de uma mesma moeda. Amamos ao Senhor; por isso, esforçamo-nos por cumprir a sua justíssima vontade. Ao guardarmos a sua santa Lei, damos a Ele a nossa humilde resposta de amor. Nisto consiste a nossa alegria: servi-lo por amor e amá-lo no serviço.

Texto do episódio
1371

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João 
(Jo 15, 9-11)

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.

No Evangelho de hoje, Jesus revela os segredos do seu coração para seus Apóstolos, e sabemos que não existe nada mais secreto e íntimo do que o amor do Pai pelo Filho na eternidade. 

No Céu, o Pai e o Filho vivem a mais perfeita e infinita alegria, unidos por um amor transbordante, cujo fruto chega até nós: o Espírito Santo. Essa é a vida e a felicidade eterna da qual Deus quer que nós participemos. Contudo, para isso, devemos também ser a causa da alegria de Deus.

“Como o Pai me amou, assim também eu vos amei” (Jo 15, 9). Por isso, nós precisamos amá-lo de volta fazendo o que Ele nos pediu: guardar seus Mandamentos. Cristo não falou isso para aumentar a felicidade eterna que Ele já possuía, mas para o nosso próprio bem, para assim participarmos da alegria da vida infinita junto de Deus. Esse é o nosso “amar de volta”.

Entretanto, se pensarmos bem, não se trata somente de viver os Mandamentos, pois Jesus diz que existe um amor abundante, que generosamente vai além da justiça. Ou seja, se nós seguirmos os Mandamentos, estamos fazendo aquilo que é justo, e Deus não nos amou somente realizando o que é justo. Ele transbordou de amor para nos dar felicidade. Logo, sejamos generosos também.

Se nós queremos realmente estar com Cristo e permanecer com Ele, precisamos  seguir os seus Mandamentos. Isso é algo fácil de dizer, mas difícil de realizar, pois para isso necessitamos da graça de Deus.

Se Deus nos desse os Mandamentos simplesmente como um fardo a ser carregado, isso seria uma opressão. Mas o fato é que Deus nos amou por primeiro, entregando-se por nós na Cruz, e portanto nós recebemos a graça desse amor, que nos capacita a amá-lo de volta.

Comecemos, pois, uma vida justa pelo exercício da fé, que é a oração, e agradeçamos pelo imenso amor que Cristo tem por nós, respondendo-lhe com generosidade e gratidão por meio da vivência dos santos Mandamentos.

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