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Consagração Total a Nossa Senhora

A finalidade da consagração a Nossa Senhora

Longe de ser uma pura exterioridade, feita às pressas e sem o devido discernimento, a consagração à Virgem Maria é um ato que chega até as raízes de nossa vida cristã, porque o seu fim não é outro que o propósito mesmo pelo qual fomos criados e redimidos: unir-nos a Cristo e, por ele, à Santíssima Trindade. De modo que, sem a disposição interior de ser todo de Cristo pelas mãos de Maria, a nossa consagração se torna “letra morta”, como uma figueira ressecada.

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Se a devoção, e em particular a devoção a Nossa Senhora, é algo que todos os cristãos devem ter e estimular, a perfeita consagração à Santíssima Virgem, tal como a propõe São Luís Maria Grignion de Montfort, permanece apenas uma possibilidade para aqueles que, livres e bem orientados, quiserem fazê-la. Mas em que consiste, afinal de contas, essa consagração total? Trata-se, antes de tudo, da expressão mais plena e perfeita a que pode chegar a devoção mariana. É o Padre R. Garrigou-Lagrange quem nos oferece aqui uma conceituação lapidar e teologicamente perfeita da consagração à Virgem Maria, definindo-a, com maior ênfase, por referência à sua finalidade. Ouçamos o que ele diz a esse respeito:

Consiste esta consagração em prometer a Maria recorrer filial e constantemente a ela e viver em uma habitual dependência dela para chegar a uma união mais íntima com Nosso Senhor e, por ele, com a Santíssima Trindade presente em nós [1].

Consagramo-nos, pois, a Maria com o objetivo precípuo de nos unirmos a Cristo, Nosso Senhor, e, por meio dele, às três pessoas divinas que habitam em nossa alma. Jesus é o meio, o instrumento pelo qual Deus quis unir-se a nós; portanto, quanto...

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