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Consagração Total a Nossa Senhora

O que consagramos a Maria nesta devoção?

A consagração a Nossa Senhora, diz São Luís Maria Grignion de Montfort, deve ser perfeita e inteira. Isso significa que, ao nos entregarmos de tal forma a Maria, renunciamos ao direito de dispor de todos os nossos bens, exteriores e interiores, sejam eles do corpo ou da alma.

É à Virgem Santíssima, portanto, que eles passam a pertencer, e é só com a permissão dela que podemos utilizá-los.

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São Luís Maria fala-nos da devoção à Virgem Santíssima em termos de uma perfeita e inteira consagração, consistente em entregar-se totalmente, na condição de escravo de amor, a Nossa Senhora. É um verdadeiro “totus tuus”, no rigor da expressão. Ora, isso implica uma cabal entrega, sem nenhuma exceção, de tudo o que somos, em corpo e alma, e possuímos, tanto externa quanto internamente. O objeto dessa entrega, portanto, abrange as seguintes realidades: o corpo, com todos os seus bens, e a alma, com tudo o que ela de algum modo pode possuir. Confiamo-lo sem reservas aos cuidados de Maria, que passa a poder dispor de tudo como coisa e propriedade sua. Nada escapa ao seu senhorio: casa, família, recursos econômicos, méritos, graças, virtudes, satisfações etc.

Esta imolação que fazemos de todo o nosso ser a Jesus Cristo por mãos de Maria talvez pareça “excessivo” a alguns e “pouco vantajoso” a outros. De fato, não seria imprudente abdicar de forma tão radical até mesmo do valor de nossas mais singelas orações? A resposta encontra-se, como não poderia deixar de ser, nas páginas do Evangelho. Na parábola do filho pródigo, com efeito, constatamos como o excessivo apego a si...

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