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Consagração Total a Nossa Senhora

Filhos ou escravos?

Não seria exagerado dizer que somos “escravos” de Maria? Afinal, esta palavra não carrega um certo sabor de violência, de ser forçado a fazer o que não se quer? Não seria melhor, portanto, que nos chamássemos filhos de Maria, visto que ela é de fato nossa Mãe?

Nesta décima aula do curso de Consagração Total à Virgem Santíssima, Padre Paulo Ricardo nos explica como a santa escravidão é, na verdade, o melhor caminho para vivermos realmente como filhos carinhosos e piedosos de Nossa Senhora, a quem o próprio Criador houve por bem submeter.

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Ser devoto de Maria significa, afinal, ser filho ou escravo? A verdadeira devoção mariana, em outras palavras, consiste na piedade filial ou na escravidão de amor? O problema em questão é mais aparente do que real, porque se trata aqui, substancialmente, da mesma realidade, se bem que enfocada em etapas distintas. A fim de evitar desde já qualquer perigo de confusão, é preciso ter em mente que a palavra “escravo”, que em nossa língua possui uma conotação bastante negativa — razão por que não poucos se sentem desconfortáveis ao ouvir falar de “santa escravidão” —, corresponde ao que na Bíblia costuma receber o nome de δούλος, ou seja, “servo”, em contraposição a διάκονος, termo empregado para designar alguém investido de alguma função ou ministério.

Ora, como o que faz de alguém um servo é justamente a relação de dependência e pertença que o une a seu senhor, o uso mesmo que desse termo fazem as Sagradas Escrituras já nos remete para aquilo que é um dos principais eixos da vida espiritual de todo fiel: o senhorio de Deus sobre todas as coisas. Com efeito, no ato mesmo em que chamamos a Cristo de Senhor, Kύριος, reconhecemos nossa condição de δούλοι, de servos que lhe...

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