

A figura materna é marcada pela ideia de acolhida, disponibilidade afetiva e amor incondicional. O pai, por sua vez, está necessariamente ligado às noções de leis, de limites.
Deus concebeu a paternidade e a maternidade como dois temperos a ser administrados na devida proporção, de modo a formar filhos equilibrados. Mas a sociedade moderna, na mesma medida em que masculiniza a mulher, instigando-a a competir com o marido — em termos de profissão, salário e sucesso na vida pública —, também feminiliza o homem, desencorajando-o a assumir seu papel de pai.
Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá (Mato Grosso, Brasil).
Nasceu em Recife, Pernambuco, no dia 7 de novembro de 1967, e foi ordenado sacerdote no dia 14 de junho de 1992, pelo Papa São João Paulo II. É bacharel em Teologia e mestre em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma.
Foi membro do Conselho Internacional de Catequese da Santa Sé e lecionou nas Faculdades de Filosofia da Santa Sé e em várias outras instituições. Durante quinze anos foi reitor do Seminário Cristo Rei da Arquidiocese de Cuiabá, em Várzea Grande/MT e, atualmente, é vigário da Paróquia Cristo Rei, na mesma cidade.
Desde 2006, mantém este apostolado na internet, dedicado à formação teológica e espiritual de católicos no mundo inteiro. O conteúdo mais significativo desse trabalho está condensado em seus cursos, dentre os quais se destacam “Terapia das Doenças Espirituais”, “Revolução e Marxismo Cultural”, “Engenharia da Santidade”, “Lutero e o Mundo Moderno”, “O Segredo de Teresinha” e muitos outros.

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