Tomografias computadorizadas atestam: a pornografia e a masturbação alteram o funcionamento do cérebro humano e podem causar dependência. Não é exagero. A pornografia é realmente um novo tipo de droga, tanto quanto a cocaína ou a heroína.
As descobertas obtidas neste campo são bem recentes – começaram nos últimos 15 anos –, seja porque as alterações identificadas no cérebro são sutis, seja porque o fenômeno da Internet de alta velocidade – que fez espalhar a pornografia com muito mais força – também é algo relativamente novo. De fato, com esta ferramenta em mãos, um jovem é capaz de assistir, durante uma hora, a mais cenas de sexo do que os nossos antepassados podiam ter acesso durante toda a sua vida.
O problema é que Deus não criou o ser humano para isso. É fora de dúvida que o sexo é uma realidade boa, mas aquilo que se vê na pornografia, além de ser um simulacro, uma montagem, deixa profundas impressões no cérebro das pessoas, causando nelas feridas tão ou até mais danosas que as deixadas pelas drogas. Mas, como isso acontece?
O nosso cérebro – que é basicamente o mesmo que tinham os nossos ancestrais – funciona de forma a garantir a nossa...