A Dra. Joana Campolina é ginecologista formada pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP); possui título de especialista pela FEBRASGO e formação em NaPro TECHNOLOGY pelo Saint Paul VI Institute e pela Creighton University (Creighton Medical Consultant).

O século XX, definido por muitos historiadores como “o século dos totalitarismos”, passará para a História também como o “século dos genocídios”. Foram inúmeras as tentativas de exterminar povos inteiros: mais de 6 milhões de judeus foram exterminados no Holocausto nazista; 10 milhões de congoleses foram vítimas do imperialismo belga; 1,5 milhão de armênios foram dizimados pelo Império Otomano; o governo comunista do Camboja promoveu a morte de mais de 1,5 milhão de pessoas; em Ruanda, no ano de 1994, em apenas 100 dias, 800 mil pessoas foram assassinadas por extremistas da etnia dos hutus.

No entanto, o maior genocídio da história da humanidade é silencioso e continua acontecendo até hoje sob o disfarce de “direito de escolha”.

A vítima desse genocídio é o nascituro; e seu campo de extermínio é o ventre da mulher moderna. 

Um estudo publicado no Lancet —  que avaliou estatísticas oficiais de 166 países, entre os anos de 1990 e 2019 — chegou à conclusão de que são realizados, em média, 73,3 milhões de abortos por ano no mundo [i]. A Organização Mundial da Saúde estima que 30% de todas as gestações do mundo terminam em um aborto induzido [i, ii]. Isso representa o assassinato de um terço de todas as crianças geradas. Na China essa proporção é ainda maior: 13 milhões de abortos são realizados por ano, ao passo que ocorrem 20 milhões de nascimentos anuais.

Sem que a sociedade perceba, o aborto provocado é a maior causa de morte da atualidade e uma verdadeira ferramenta de extermínio. Morrem mais pessoas através do aborto induzido do que por todas as doenças cardiovasculares (17,9 milhões de mortes/ano), cânceres (9,3 milhões de mortes/ano) e doenças pulmonares (4,1 milhões de mortes/ano) juntos [iii].

Apesar de tais números serem assombrosos, o extermínio dos não-nascidos é ainda maior do que as estatísticas podem apontar. E não me refiro aos procedimentos realizados de forma clandestina e não contabilizados. Refiro-me à multidão de vidas que se perdem, de forma completamente escondida, em decorrência de técnicas de contracepção artificial e de reprodução assistida.  

“Abortos Ocultos”

É conhecido que tanto os métodos contraceptivos hormonais quanto os dispositivos intrauterinos (DIU) não possuem apenas efeito contraceptivo (impedindo a concepção), mas podem ter também efeito pós-concepcional (após a fecundação do embrião). São os chamados “abortos ocultos”. Isso se deve ao fato de que a mulher, em uso de tais métodos contraceptivos, pode apresentar escapes ovulatórios e, havendo a concepção (o que é possível), a gestação é impedida de progredir, porque esses métodos impossibilitam a implantação do embrião. Esse fato já foi comprovado por diversos estudos e inclusive é citado na bula de tais medicamentos. Antes da implantação, ainda não há produção do HCG, hormônio dosado nos testes de gestação. No entanto, já existe uma vida única, irrepetível e com material genético próprio sendo gerado no ventre desta mulher. Essa vida, ao chegar a um útero modificado pela ação dos anticoncepcionais ou dos dispositivos intrauterinos (DIUs), encontra um ambiente hostil ao seu desenvolvimento, sem conseguir concluir o processo de nidação (fixação do embrião na parede do útero). Assim, essa vida se perde sem que sua mãe sequer saiba de sua existência [iv, v, vi, vii, viii, ix, x, xi, xii, xiii, xiv, xv, xvi].

Estimar o número de “abortos ocultos” não é uma tarefa fácil, porém já foram feitas algumas tentativas relevantes, como os estudos da Dra. Donna Harrisson e do Dr. William Colliton. Este último estimou entre 1,1 e 1,8 milhão de “abortos ocultos” anualmente nos Estados Unidos, apenas em decorrência do uso de pílulas anticoncepcionais. No livro “Abortos ocultos e a mentalidade contraceptiva”, Marlon Derosa e seus colaboradores apresentam como se chegou a esses números de mortes:

Dra. Donna Harrisson, ginecologista e obstetra […] traz indicações mais enfáticas e arrisca a fazer alguns cálculos simples, que podem apontar para uma possível estimativa de abortos ocultos.

Dra. Harrison aponta que a pesquisa de Westhoff e colaboradores indicou que, com o “uso consistente” da pílula, pode ocorrer 2,7% de ovulação (2,7 a cada 100, ou 27 ovulações a cada 1.000 mulheres); contudo, em um uso “inconsistente”, ou seja, com mulheres que por vezes esquecem ou atrasam o horário da pílula, o escape ovulatório pode chegar a 38,5% dos ciclos menstruais (38 a cada 100, ou 380 a cada 1.000 mulheres). Por outro lado, a taxa padrão de gravidez reconhecida pelo FDA é de apenas 0,3%, o que significaria cerca de 2-3 gestações por ano para 1.000 mulheres. Essa diferença entre o escape ovulatório (27 para cada 1.000 mulheres) e a taxa de gestações ao ano reconhecida pelo FDA, que é de 3 gestações a cada 1.000 ao ano, para Harrison, diz muito sobre a efetividade de cada mecanismo do contraceptivo. Um estudo calculou que 57% das mulheres esquecem de tomar pílula 3 vezes ou mais a cada ciclo menstrual, uma taxa bastante significativa, considerando que o uso correto da pílula, bem como o regime de uso, são cruciais para a eficácia em suprimir a atividade ovariana.

Outra tentativa de estimar abortos ocultos é defendida pelo Dr. William Colliton. Em sua estimativa, ele considera que em 14% dos ciclos ocorre ovulação de escape em mulheres que usam pílula com 50 microgramas de estradiol. Ele projeta esses valores em cima de dados gerais dos Estados Unidos, onde se estimava 10,4 milhões de usuárias de pílula. Colliton multiplica 10.410.000 usuárias por 0,14, projetando 1.457.400 ovulações de escape por ciclo menstrual, e acrescenta que cada mulher pode ter, considerando ciclos de 28 dias, 13 ciclos ao ano. Para estimar um possível número de abortos ocultos ocasionados pela pílula, o Dr. Colliton deduz uma taxa de perdas embrionárias espontâneas naturais na ordem de 60%, chegando, por fim, a uma estimativa que varia entre 1,1 e 1,8 milhão de abortos ocultos ao ano para os Estados Unidos, apenas em decorrência das pílulas, naquele ano [xvii].

Vidas Descartadas

Além disso, as clínicas de reprodução assistida também contribuem para o genocídio silencioso. Estima-se que, para cada bebê que nasce da fertilização in vitro, cerca de 28 embriões são perdidos ou descartados.

Um trabalho publicado na revista Human Reproduction, em 2006, evidencia a proporção de quantas vidas se perdem para que se consiga uma: obtiveram-se 368 embriões normais. Transferiram-se 331 e tornaram a ser congelados os 37 restantes. Dos 331 transferidos, conseguiram-se implantar adequadamente 145. Finalmente, obtiveram-se 18 gestações (12,4%), das quais 12 pacientes deram à luz 13 crianças sadias. No primeiro trimestre, ocorreram 6 abortos (33%). Em resumo, dos 365 embriões gerados, apenas 13 conseguiram nascer, o que é um resultado catastrófico. É uma razão de 28 embriões perdidos para cada criança nascida pela FIV [xviii].

Um estudo semelhante foi publicado na revista Reproductive BioMedicine, também em 2006. Foram gerados 1.771 embriões, dos quais apenas 1.360 sobreviveram. Foram transferidos 819 destes embriões, em 410 ciclos. Destes, apenas 109 conseguiram se implantar no útero de suas mães (com teste de gestação positivo) e somente 69 evoluíram com gestação clínica. O número de abortamentos e nascidos vivos não foi relatado neste estudo. Ainda assim, com esses dados, pode-se concluir que, de 1.771 embriões gerados, apenas 69 gestações conseguiram se desenvolver (3,8%), uma taxa semelhante à do estudo anterior [xix].

Além disso, a fertilização in vitro abre portas para questões morais ainda mais graves, tais como o congelamento dos embriões excedentes, a seleção embrionária (que pode determinar desde alterações genéticas até o sexo e características físicas, representando, portanto, uma ferramenta para a eugenia), o descarte de embriões, a manipulação genética, os bancos de gametas, entre outros.

De acordo com o mais recente Relatório do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o número de embriões congelados cresceu mais de 250% no Brasil nos últimos 10 anos. Nos últimos 3 anos, foram congelados mais de 284 mil embriões. Segundo o mesmo relatório, entre o anos de 2020 e 2022, 146.028 embriões foram descartados em nosso país, ao passo que apenas 45.236 embriões foram transferidos [xx].

Todos esses números podem parecer apenas uma infeliz coincidência, de uma ciência que se desenvolve às custas de vidas humanas, o que já seria trágico. Mas essa cultura de morte, que permeia a ciência e as escolas de Medicina, não surgiu por acaso. É decorrente de uma engenhosa articulação entre forças políticas e ideológicas que almejavam o controle populacional. Aborto, contracepção, esterilização e manipulação genética estão intimamente relacionados; são instrumentos de controle populacional e de genocídio da “população disgênica”. 

Um Plano Eugênico

As pesquisas que culminaram no lançamento da primeira pílula anticoncepcional nos Estados Unidos foram lideradas e financiadas pela militante feminista Margaret Sanger, que pertenceu ao movimento eugenista norte-americano e fundou a maior clínica de aborto do mundo, a Planned Parenthood

Em seus escritos, é expressa de forma clara a sua intenção de promover a popularização da contracepção como forma de “limpeza da sociedade”, descartando os indivíduos com características indesejáveis.

Em 1932, num artigo intitulado My way to Peace (“Meu caminho para a paz”), Sanger listou algumas medidas que deveriam ser adotadas pelo governo, para garantir a paz da nação. Alguns deles são:

- manter as portas da Imigração fechadas para a entrada de certos estrangeiros cuja condição é sabidamente prejudicial à pureza da raça, como débeis mentais, idiotas, loucos, sifilíticos, epilépticos, criminosos, prostitutas, entre outros.

- aplicar uma política severa e rígida de esterilização e segregação para aquele grau de população cuja progênie já está contaminada ou cuja herança é tal que características questionáveis podem ser transmitidas à prole.

- toda a população disgênica teria sua escolha de segregação ou esterilização [xxi].

Já em 1919, em seu artigo Birth Control and Racial Betterment (“Controle de natalidade e melhoria racial”), ela afirmava:

O objetivo da civilização é obter a cultura mais elevada e esplêndida de que a humanidade é capaz. Mas tal realização é impensável se continuarmos a procriar com a raça atual [...]. Algum método deve ser planejado para eliminar o degenerado e o defeituoso; pois estes agem constantemente para impedir o progresso e cada vez mais arrastando para baixo a raça humana [...].

É impossível conceber uma legislação eugênica que seja aceitável e que cubra a necessidade atual. Nosso conhecimento é insuficiente para garantir uma cultura racial inteligente por meio de leis estatutárias [...].

Felizmente, porém, o controle da natalidade oferece uma via de escape. É razoável supor que as mulheres de mentalidade subnormal, por mais carentes de visão e altruísmo que possam ser, prefeririam evitar a dor e as responsabilidades da procriação, se a satisfação do sexo pudesse ser divorciada da reprodução. Dado o controle de natalidade, os inaptos irão eliminar voluntariamente sua espécie [xxii].

Foram essas as motivações que levaram Margaret Sanger a defender a contracepção e o aborto; e, mais ainda, impulsionar o desenvolvimento de um método contraceptivo que fosse “eficaz e prático”: a pílula anticoncepcional. A partir da década de 1950, Margaret Sanger articulou-se com a milionária Katherine McCormick, que financiou o projeto. Então, com a colaboração do pesquisador Dr. Gregory Pincus e do ginecologista Dr. John Rock, elas iniciaram pesquisas totalmente questionáveis sob o ponto de vista ético, que culminaram no surgimento da primeira pílula anticoncepcional comercializada nos EUA: o Enovid ®.

Cultura da Morte

A partir de então, os anticoncepcionais foram abrindo uma pequena brecha no tecido social, da qual se originou o grande abismo civilizacional em que nos encontramos: uma poderosa agenda mundial que promove a contracepção, o aborto e a ideologia de gênero, e que ficou conhecida como “cultura da morte”.

Cerca de 10 anos após o surgimento da primeira pílula nos Estados Unidos, em 1973, a Suprema Corte reconheceu legalmente o “direito ao aborto”, na famosa decisão Roe vs. Wade — que acabou sendo revertida em 2022. Em pouco tempo, a contracepção e o aborto tornaram-se ferramentas oficiais do governo para o controle populacional.

Em 1974, foi escrito o Relatório Kissinger [xxiii], um documento histórico encomendado pela Casa Branca, com recomendações para reduzir o crescimento populacional nos chamados países de terceiro mundo, dentre os quais se encontrava o Brasil. Na forma de plano de recomendações, o relatório sugerira investir não somente na expansão das tecnologias de contracepção e aborto, mas também nos programas educacionais. Desse modo, seria possível falar sobre o “planejamento familiar” a nível global e provocar as mudanças sociais e culturais desejadas, para frear os índices de natalidade.

Várias décadas depois da revolução sexual, da invenção da pílula, do surgimento das técnicas de reprodução assistida e da legalização do aborto pelo mundo, tornaram-se cada vez mais urgentes os apelos proféticos do Papa São Paulo VI no final da Carta Encíclica Humanae Vitae [xxiv].

É nítido o impacto não somente na saúde pública, mas também na sociedade. Desde a década de 1960, houve um aumento significativo do número de divórcios, da desintegração das famílias e do número de abortos provocados. Atualmente, inúmeros países vivem um inverno demográfico que ameaça suas bases. 

Diante desse cenário, é fundamental que empenhemos todos os esforços para promover a cultura da vida. Os grandes genocídios ocorrem não somente devido à ação dos assassinos, mas também em virtude do silêncio da sociedade. É desse silêncio e da nossa indiferença que vem a força da cultura da morte, cujos agentes autorizam o extermínio de milhões por meio de uma canetada, ou, como aconteceu recentemente, por meio de um voto no plenário virtual [xxv].

O sangue dos inocentes está também nas mãos daqueles que enxergam o massacre e decidem não fazer nada. É dever de cada um lutar contra esta dupla injustiça: milhões de crianças indefesas assassinadas e privadas de um futuro; e milhões de mulheres traumatizadas e destruídas interiormente, porque tornaram-se túmulos de seus próprios filhos

Por fim, faço um apelo especial a meus colegas médicos, que receberam a graça imensurável de cuidar das vidas que diariamente Deus nos confia. Honremos o juramento que fizemos: 

A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. 

Conservarei imaculada minha vida e minha arte (Juramento de Hipócrates).

Lutemos, pois, para construir uma Medicina pela Vida; uma ciência médica verdadeira, que respeite a dignidade da pessoa humana. Quando nós, médicos, exercemos a profissão sem primar pela dignidade da pessoa, não existe verdadeira promoção da saúde e, com o tempo, tudo passa a ser “justificável”, inclusive a promoção da morte.

Notas

  1. Cf. Bearak J, Popinchalk A, Ganatra B, Moller A-B, Tunçalp Ö, Beavin C et al. Unintended pregnancy and abortion by income, region, and the legal status of abortion: estimates from a comprehensive model for 1990–2019. Lancet Glob Health. 2020 Sep; 8(9):e1152-e1161. doi: 10.1016/S2214-109X(20)30315-6. 
  2. Cf. Organização Mundial de Saúde. Abortion. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/abortion. Acesso em 30 de setembro de 2023.
  3. Cf. Invisible numbers: the true extent of noncommunicable diseases and what to do about them. Geneva: World Health Organization; 2022. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
  4. Cf. TONTI-FILIPPINI, Nicholas. The pill: abortifacient or contraceptive? a literature review. The Linacre Quarterly, v. 62, n. 1, p. 5-28, 1995.
  5. Cf. SOMKUTI, Stephen G. et al. The effect of oral contraceptive pills on markers of endometrial receptivity. Fertility and sterility, v. 65, n. 3, p. 484-488, 1996.
  6. Cf. CHOWDHURY, V. et al. ‘Escape’ ovulation in women due to the missing of low dose combination oral contraceptive pills. Contraception, v. 22, n. 3, p. 241-247, 1980.
  7. Cf. PECK, Rebecca et al. Does levonorgestrel emergency contraceptive have a post-fertilization effect? A review of its mechanism of action. The Linacre Quarterly, v. 83, n. 1, p. 35-51, 2016.
  8. Cf. HILGER, David J.; RAVIELE, Kathleen M.; HILGERS, Teresa A. Hormonal contraception and the informed consent. The Linacre Quarterly, v. 85, n. 4, p. 375-384, 2018.
  9. Cf. LARIMORE, Walter L.; STANFORD, Joseph B. Postfertilization effects of oral contraceptives and their relationship to informed consent. Archives of Family Medicine, v. 9, n. 2, p. 126, 2000.
  10. Cf. CHOU, Chia-Hung et al. Divergent endometrial inflammatory cytokine expression at peri-implantation period and after the stimulation by copper intrauterine device. Scientific reports, v. 5, n. 1, p. 15157, 2015.
  11. Cf. ÄMMÄLÄ, Martti et al. Effect of intrauterine contraceptive devices on cytokine messenger ribonucleic acid expression in the human endometrium. Fertility and sterility, v. 63, n. 4, p. 773-778, 1995.
  12. Cf. KAILASAM, Chandra; CAHILL, David. Review of the safety, efficacy and patient acceptability of the levonorgestrel-releasing intrauterine system. Patient preference and adherence, p. 293-302, 2008.
  13. Cf. SMART, Y. Cheng et al. Early pregnancy factor as a monitor for fertilization in women wearing intrauterine devices. Fertility and Sterility, v. 37, n. 2, p. 201-208, 1982.
  14. Cf. MORTON, Halle. Early pregnancy factor (EPF): a link between fertilization and immunomodulation. Australian journal of biological sciences, v. 37, n. 6, p. 393-408, 1984.
  15. Cf. XIONG, Xu; BUEKENS, Pierre; WOLLAST, Elisabeth. IUD use and the risk of ectopic pregnancy: a meta-analysis of case-control studies. Contraception, v. 52, n. 1, p. 23-34, 1995.
  16. Cf. LETHBRIDGE, Dona J. Post‐tubal Sterilization Syndrome. Image: the Journal of Nursing Scholarship, v. 24, n. 1, p. 15-18, 1992.
  17. Marlon Derosa, Ana Derosa e Luan Silva Gonçalves, Abortos ocultos e a mentalidade contraceptiva. Campinas: Id Editora, 2020, p. 130.
  18. LEVI SETTI, P. E. et al. Cryopreservation of supernumerary oocytes in IVF/ICSI cycles. Human Reproduction, v. 21, n. 2, p. 370-375, 2006.
  19.  GABRIELSEN, Anette; FEDDER, Jens; AGERHOLM, I. Parameters predicting the implantation rate of thawed IVF/ICSI embryos: a retrospective study. Reproductive biomedicine online, v. 12, n. 1, p. 70-76, 2006.
  20. Cf. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). SisEmbrio – 14° Relatório do Sistema Nacional da Produção de Embriões, 2022. Brasília: Anvisa. Disponível em: <https://bit.ly/3lyTzry>. Acesso em 22 mar. 2023.
  21. SANGER, Margaret. My Way to Peace. New York University, 17 jan. 1932, grifos nossos. Available: www.nyu.edu/projects/sanger.
  22. SANGER, Margaret. Birth Control and Racial Betterment. Birth Control Review, vol. III, n. 2, p. 11-12, feb. 1919, grifos nossos.
  23. EUA, National Security Study Memorandum (NSSM 200). Implications of Worldwide Population Growth for US Security and Overseas Interests (The Kissing Report), 1974.
  24. Cf. Papa Paulo VI, Carta Encíclica Humanae Vitae. Roma, 25 de julho de 1968, n. 23-31.
  25. A autora se refere ao voto da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da ADPF 442. O voto da ministra, que estava prestes a se aposentar, foi proferido em sessão de plenário virtual, no dia 22 de setembro de 2023.

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