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Templários

Declínio e extinção dos Templários

Um Papa pusilânime, um rei ganancioso e um chanceler maquiavélico.

Nesta aula de nosso curso, Padre Paulo Ricardo mostra como essa mistura explosiva acabou exterminando a Ordem dos Templários na fogueira da Inquisição.

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1291. É um ano decisivo para a história dos Templários. Com a tomada de Acre pelos muçulmanos, os Pobres Cavaleiros de Cristo têm a sua última grande batalha em defesa da Igreja. São João do Acre (hoje, um distrito de Israel) era o único reino cristão que restara após todos os confrontos das Cruzadas. Perdê-lo significaria uma tragédia. Mas o destino, ou a providência divina, haveria de selar aquele momento com uma derrota para a cristandade. O saldo de mortos foi enorme. A fortaleza dos Templários, onde os cavaleiros haviam escondido alguns cidadãos para protegê-los da guerra, foi palco de uma cena horrível: devido à pressão do exército muçulmano, o prédio acabou ruindo. A maioria morreu soterrada. Os cavaleiros sobreviventes fugiram para a ilha de Chipre, onde escolheram o novo grão-mestre da Ordem: Jacques de Molay.

Nascido em 1244, em um pequeno vilarejo francês chamado Vitrey, Jacques de Molay entrou muito cedo para a Ordem: aos 21 anos. Serviu durante toda a sua vida em Jerusalém, envolvendo-se em várias guerras. Como grão-mestre, ao perceber o risco que a Ordem corria pelo fim dos Estados cristãos, já que a razão da existência dos cavaleiros de São Bernardo era...

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