Afora a referência mais óbvia à Paixão de Cristo, a palavra “sacrifício” sempre soa para nós como algo pesado, custoso e negativo. Mas sacrificar nada mais é do que amar, abrindo mão de algum bem inferior, que Deus nos pede, por um de maior valor, que não se cede.
Os anjos, por exemplo, também tiveram de oferecer o seu sacrifício. E, do “sim” ou “não” que dissessem à missão que Deus lhes confiara, pendia sua bem-aventurança ou desgraça eterna. Compreender a oblação que eles deram talvez ajude a nossa.
O que achou desse conteúdo?