Infelizmente, existe um esforço para evitar a identificação do presbiterado com o sacerdócio, numa tentativa de eliminar qualquer distinção entre os fiéis, gerando uma Igreja sem classes.
Porém, sem o sacerdócio, não seria mais possível oferecer o sacrifício eucarístico e, consequentemente, não mais existiria a Igreja.
Outro problema decorrente desta mentalidade é a questão de não mais se chamar a Igreja de Igreja, mas de Reino de Deus, que pode ser identificado a uma utopia, uma sociedade sem classes, igualitária, na qual o presbítero seria simplesmente um funcionário do povo com a missão de "realizar" o Reino.
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