Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 15, 9-17)
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isso, para que minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que vos mando. Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o seu senhor. Eu vos chamo amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto permaneça. O que então pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá. Isto é o que vos ordeno: amai-vos uns aos outros”.
Amor: o homem moderno usa e abusa desta palavra, mas poucas vezes pensa em seu verdadeiro significado. No Evangelho deste domingo, porém, Nosso Senhor fala inúmeras vezes dessa realidade e diz: “Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos”. Mas a que amor Jesus está se referindo? Aproveitando este segundo domingo de maio, Dia das Mães, Padre Paulo Ricardo explica, nesta meditação, os diferentes níveis de amor que o ser humano pode manifestar: desde o “amor animal”, de concupiscência, passando pelo amor natural, de benevolência, até o amor sobrenatural, de caridade, que Deus quer derramar em nossos corações. É deste amor que falam os Evangelhos e foi dele que veio nos falar nossa Mãe do Céu, há pouco mais de cem anos, em Fátima.
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