CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
O Senhor dos Anéis

Os níveis de leitura de “O Senhor dos Anéis”

O Senhor dos Anéis, uma obra-prima da literatura fantástica, não é uma leitura de simples passatempo nem uma alegoria superficial. Trata-se de um livro teologicamente denso, no qual se encontram ressonâncias, naturais e espontâneas, da fé católica de que estava imbuído o seu autor, J. R. R. Tolkien.

Nesta primeira aula do curso O Senhor dos Anéis, Padre Paulo Ricardo nos explica como podemos começar a ler esta obra fantástica para além da superfície, quer dizer, em chave verdadeiramente teológica.

1649

A finalidade deste curso é oferecer aos alunos do site uma das mais importantes — talvez a mais importante e enriquecedora — chaves de leitura da trilogia O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien. Mas qual a razão disso, afinal?

O Senhor dos Anéis, como qualquer um será capaz de perceber, constitui um tesouro da literatura fantástica que pode ser lido em diversos níveis de profundidade.

Tanto é assim que parte considerável dos leitores, justamente por não ter essa chave de leitura, costuma encará-lo com certa “superficialidade”, como se não tivesse em mãos nada mais do que outra das tantas obras de entretenimento infanto-juvenil disponíveis nas livrarias.

O Senhor dos Anéis, contudo, possui elementos importantes que o diferenciam, e muito, de obras desse tipo. A história da Terra Média, com efeito, apresenta uma densidade teológica ímpar, não no sentido de que cada um dos personagens que nela figuram remita, deliberadamente, a algum aspecto da fé cristã de seu autor.

Tampouco queremos dizer com isso que o propósito de Tolkien ao escrevê-la fosse convencer-nos, como um apologista de tinteiro, da verdade do catolicismo. A apologia, no fim das contas,...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos