Na Itália, se você perguntar o nome de uma igreja relativamente desconhecida, a resposta tende a ser Santa Maria della Qualcosa, isto é, “Santa Maria de alguma coisa”, atestando o [alto] número de igrejas na Itália com o nome de Nossa Senhora. Aparentemente, em cada cidadezinha — de Sevilha a São Petersburgo, e em todo recanto de catolicismo entre as duas — há, senão uma, várias igrejas dedicadas a Nossa Senhora. Só Roma tem, por alto, noventa delas. Muitas estão cheias de ofertas, votivas ou de ação de graças, atestando as orações atendidas pela intercessão de Maria. Entre as ofertas há muletas e óculos, fotografias e pinturas. 

Em 1900, Henry Adams (1838–1918), neto do presidente John Quincy Adams e bisneto do presidente John Adams, teve uma perspicaz intuição. Em seu trabalho The Education of Henry Adams, ele explica a admiração e ignorância que sentiu, quando jovem, na Feira Mundial, ao experimentar o poder das novas máquinas, especialmente do automóvel. Ao mesmo tempo que se viu impressionado pela invenção, ele ficou entusiasmado com o potencial e o significado dela para o futuro da ciência. De repente, no entanto, Adams recua um pouco de seu estupor e maravilhamento, e passa a compará-los com o poder exercido, ao longo dos séculos, pela noção de uma virgem. Ele começa por descrever aquelas que se acham entre os gregos e romanos, mas, por fim, suas descrições incluem a Virgem Maria. Nas palavras dele: 

Nos séculos XII e XIII, os homens se encontravam no auge da força; nunca antes tinham eles demonstrado energia igual em direções tão variadas, ou aplicado inteligência tal nas próprias energias; e no entanto esses colossos da história — esses plantagenetas [a família dinástica de reis]; esses filósofos da Escolástica; esses arquitetos de Reims e Amiens; esses Inocêncios, e Robin Hoods, e Marco Polos; esses cruzados que plantaram suas enormes fortalezas por todo o Levante; esses monges que tornaram férteis desertos e regiões selvagens —, eles todos, aparentemente sem exceção, se curvavam ante a mulher.

Mesmo o poder em potencial do dynamo (o automóvel) não é nada, explica Adams, comparado ao poder da Virgem. O que Henry Adams reconheceu há mais de um século (como protestante, o que é ainda mais surpreendente), à medida que andava pelas cidades, igrejas, catedrais e cemitérios, era que o auge da cultura europeia estava centrado na devoção a Nossa Senhora. Nos lugares onde crescia a cultura europeia, crescia também a devoção a Nossa Senhora, e talvez vice-versa: onde crescia a devoção a Maria, igualmente crescia a cultura.

Henry Adams não é o único a apresentar tal intuição a respeito de Maria. Em 2015, a revista National Geographic a chamou de “a mulher mais poderosa do mundo”. Na explicação de Maureen Orth: 

Maria está em todo lugar [...]: a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, no México, é uma das representações femininas mais reproduzidas de todos os tempos. Maria atrai milhões [de pessoas] todos os anos a santuários como o de Fátima, em Portugal, e de Knock, na Irlanda, sustentando um turismo religioso estimado em bilhões de dólares ao ano e gerando milhares de empregos. Ela inspirou a criação de muitas obras-primas de arte e arquitetura (a Pietà de Michelangelo, a Catedral de Notre-Dame), bem como de poesia, liturgia e música (as Vespro della Beata Virgine de Monteverdi). E ela é a confidente espiritual de bilhões de pessoas, não importando quão isoladas ou esquecidas elas estejam.

Maria está em todo lugar — às vezes escondida ao olhar de muitos —, e é inconfundível sua influência no mundo, se vista como um todo através da história da salvação.

São João Diego, com a imagem milagrosa de Guadalupe. Quadro de Raúl Berzosa.

Já vimos que as minorias criativas são responsáveis por colocar as civilizações nos trilhos [i]. O que tem passado despercebido por séculos, no entanto, é o papel de Maria nas minorias criativas. Ela não só tem um papel nelas, como tem sido a força por trás das minorias criativas mais bem sucedidas da história. Lançando um olhar retrospectivo, desde quando a devoção a ela se disseminou na Igreja — isto é, a partir do século XIII, quando São Domingos divulgou o Rosário (ainda que se possa indicar um tempo ainda mais distante para tal fato) —, Maria tem sido a fonte por trás das minorias criativas da Igreja que deram início a maciças mudanças geopolíticas. Em batalha atrás de batalha contra os inimigos da fé cristã, aqueles que se deixam conduzir por ela têm saído vitoriosos. A Espanha católica, por exemplo, lutando sob o seu estandarte, é um dos únicos países a ter reconquistado amplas porções de território, tomando-as ao islã. Alhures, cristãos em número reduzido venceram os turcos otomanos nas Batalhas de Lepanto e de Viena, depois de implorarem o auxílio de Maria através do Rosário. Nas Américas, Nossa Senhora de Guadalupe transformou de modo dramático a história do continente convertendo pelo menos quatro milhões de nativos à fé católica (algumas estimativas chegam a dez milhões). E na Polônia assolada pela Guerra Fria, um padre desconhecido foi chamado, das cinzas da Segunda Guerra e do comunismo soviético, para derrubar a Cortina de Ferro. Em um país depois do outro, da Áustria à Ucrânia, algum milagre nacional tem sido atribuído à intercessão dela.

Maria está verdadeiramente no coração de muitas minorias criativas que transformaram o mundo. Ela não precisa das massas para a mudança [que quer operar]; bastam-lhe algumas almas devotas, como São Domingos, São Fernando III, o Beato Alano da Rocha, João Sobieski, Santa Catarina Labouré, as três crianças de Fátima ou o Papa São João Paulo II. Ela também age através de almas escondidas, só por ela conhecidas, que transformam o mundo mediante suas orações, sacrifícios e amor puro. 

O Cardeal József Mindszenty (1892–1975), preso primeiro pelos nazistas e depois pelos comunistas, na Hungria, ao longo de vinte e três anos, dizia de Maria: “A veneração a Maria é o grande gênio que dá ao cristianismo o seu poder, coragem e vitória”. Com toda certeza, esse foi um homem que testemunhou muita covardia, injustiça e maldade escancarada. Ele sabia que Maria e sua intercessão especial eram um antídoto para tudo isso.

A mulher de coturnos

Alguns anos atrás, eu ouvi um padre de forte devoção mariana explicar que Maria usa coturnos, como quem vai para a guerra. Parecia uma coisa estranha a se dizer de uma mulher que é sempre descrita como sendo extremamente bela e estando vestida com sedas e véus esvoaçantes. E no entanto, ao olhar com mais profundidade para a influência de Maria ao longo dos séculos, a ideia de que ela use coturnos parece um pouco mais plausível. 

Dentre as muitas prefigurações de Maria que se encontram no Antigo Testamento, esta soa [particularmente] adequada a uma bela mulher de coturnos: “Quem é esta que avança como a aurora que desponta, bela como a lua, incomparável como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha?” (Ct 6, 10). Ela foi chamada de la Conquistadora (dificilmente um título [que consideraríamos] carinhoso) — devoção popular que continua no sudoeste dos Estados Unidos. Na Ladainha de Nossa Senhora das Dores transparece seu aspecto mais militante: a Virgem é chamada de 

  • Clipeus oppressorum (“Escudo dos oprimidos”), 
  • Debellatrix incredulorum (“Vencedora dos incrédulos”), 
  • Fortitudo debilium (“Fortaleza dos fracos”), 
  • Portus naufragantium (“Porto dos náufragos”), 
  • Sedatio procellarum, (“Bonança nas borrascas”), 
  • Recursus mærentum (“Recurso dos aflitos”), 
  • Terror insidiantium, (“Terror dos que armam ciladas”), e 
  • Corona Martyrum (“Coroa dos Mártires”). 

Como uma “mamãe ursa feroz”, não é de pouco peso sua proteção, tampouco sua intercessão por aqueles que lhe são devotados. Mais recentemente, a “Milícia da Imaculada Conceição” de São Maximiliano Kolbe e o Exército Azul [ii] — formado em resposta às aparições de Fátima, contrapondo-se ao Exército Vermelho comunista — também refletem o papel de Maria como a general de doze estrelas que conduz suas tropas numa batalha espiritual. Um cavaleiro do século XII escreveu: “Nossa Senhora é poderosa nas batalhas… Ela é a esperança dos cavaleiros que lutam… Sem a ajuda dela, os cavaleiros não podem vencer”.

“Alegoria da Batalha de Lepanto”, por Paolo Veronese.

Nas batalhas militares em que ela é invocada, a balança passa a pender de formas surpreendentes em favor de seus guerreiros. Batalha atrás de batalha, o enredo é basicamente o mesmo: os cristãos estão em menor número, mas fizeram sua lição de casa espiritual. A luta começa e, do nada, algo estranho acontece que conduz os cristãos à vitória. Na Batalha de Nova Orleans, em 1815, durante a Guerra Anglo-Americana de 1812, o exército de seis mil homens do general Andrew Jackson enfrentou quinze mil ingleses. Os moradores de Nova Orleans se juntaram às irmãs ursulinas em oração a Nossa Senhora do Socorro Imediato [iii]. Na manhã da batalha, a Missa foi oferecida no altar onde havia sido posta a imagem de Nossa Senhora do Socorro Imediato. Da capela, podiam-se ouvir os tiros de canhão. No momento exato da Sagrada Comunhão, um mensageiro trouxe às irmãs ursulinas a notícia de que os americanos haviam vencido. Os ingleses, que contavam com a neblina para avançar, foram expostos e derrotados quando a névoa se dissipou, de repente, no momento mesmo em que a Missa era oferecida. Os ingleses perderam dois mil soldados; os americanos, setenta e um. Mais tarde, o presidente James Monroe fez ao general Jackson este elogio: “A história não registra nenhum exemplo de uma vitória tão gloriosa obtida com tão pouco sangue derramado por parte dos vencedores”. Anos depois, sempre que ia a Nova Orleans, Andrew Jackson fazia questão de visitar o Convento das Ursulinas.

Da mesma forma, durante a Guerra Polonesa-Soviética no verão de 1920, durante a Batalha de Varsóvia, os comunistas aparentemente não teriam dificuldade em derrotar os poloneses desorganizados. Então, em 15 de agosto — que se tornaria o dia da festa da Assunção de Nossa Senhora —, quando o exército russo se aproximava do Rio Vístula, uma imagem de Nossa Senhora de Częstochowa (ou do Monte Claro) foi vista nas nuvens sobre o rio, aterrorizando os bolcheviques ateus. Após uma série de batalhas, o Exército Vermelho foi derrotado no que hoje é conhecido como o “Milagre no Vístula”, que deteve a disseminação do comunismo na Europa Ocidental.

E novamente, em 1986, nas Filipinas, a ditadura de vinte anos de Ferdinand Marcos foi abalada pela eleição de Corazón Aquino (também chamada de “Cory”). Mas, quando o regime de Marcos chegou ao fim, parecia que o ditador não sairia sem lutar. Ele enviou seus militares leais, incluindo tanques e soldados, para manter o controle do país por todos os meios possíveis; Marcos tinha dado ordens para atirar nas pessoas, se necessário. O Cardeal Jaime Sin relata a reviravolta dos acontecimentos:

O que estou lhe contando agora, eu ouvi de muitos desses mesmos soldados que estavam prontos a atirar contra o povo. Os tanques tentavam penetrar no meio da multidão, e as pessoas estavam rezando e mostrando os seus rosários. Foi então que, segundo esses soldados, os fuzileiros que estavam em cima dos tanques, os chamados “lealistas” (a Marcos) viram nas nuvens a forma da cruz… Então, uma bela dama apareceu para eles.

Eu não sei se ela apareceu no céu ou se estava de pé, no chão. (Outros me diriam, mais tarde,  que pensavam que ela fosse uma irmã religiosa, vestida de azul, parada na frente dos tanques.) Ela era muito bonita e seus olhos brilhavam. E a bela senhora falou assim com eles: “Queridos soldados, parem! Detenham-se! Não machuquem meus filhos!” Quando ouviram isso, os soldados largaram tudo. Eles desceram dos tanques e se juntaram ao povo. Então, esse foi o fim dos lealistas. Eu não sei quem são esses soldados. Tudo o que sei é que eles vieram a mim, aqui, chorando. Não me disseram que era a Virgem. Disseram-me apenas que era uma irmã bonita. Mas, você sabe (ele faz uma pausa, rindo com vontade), eu conheço todas as irmãs de Manila, e não há nenhuma bonita. Então deve ter sido a Virgem!

Segundo alguns relatos, havia mais de um milhão de homens, mulheres e crianças filipinos rezando juntos nas ruas, segurando seus rosários enquanto os soldados avançavam. O regime de Marcos chegou ao fim sem grande derramamento de sangue, frustrado no último minuto pelas orações cheias de fé de um milhão de pessoas, e pela mulher de coturnos.

Rainha da Paz

Nossa Senhora das Graças.

A força de Maria não é só militar ou política. No fundo, sua influência está sempre voltada à vontade de Cristo e à salvação dos pecadores, mas com um toque maternal. Como uma boa mãe, ela traz paz para aqueles [que se encontram] em situações complicadas. Quando Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, disse-lhe que a França passaria por terríveis conflitos políticos por quarenta anos, e que o mundo inteiro ficaria triste. “Chegará a hora em que o perigo será enorme”, explicou Maria a Catarina. “Tudo parecerá estar perdido. Nesse momento, eu estarei convosco. Tende confiança”. E, exatamente como disse Maria, houve quarenta anos de agitação política e perseguição religiosa tanto na França quanto em outros lugares. As guerras continuaram, inclusive a Guerra de Secessão Americana e a Guerra Franco-Prussiana. Predita por Maria, a hora mais sombria para Santa Catarina e para a França foi a Comuna de Paris, em 1871. Os membros da comuna, furiosos, sitiaram Paris com brigas sangrentas nas ruas e profanaram igrejas e túmulos de santos. Até o arcebispo foi assassinado. Quando os rufiões da comuna tomaram parte do convento de Santa Catarina, as religiosas foram forçadas a se dispersar para outros conventos a fim de se protegerem da turba bêbada de homens vorazes. Os avisos de Maria a Santa Catarina, no entanto, deram-lhe uma calma imperturbável, mesmo nos momentos mais sombrios.

Ao longo da história da Igreja, santo depois de santo falam da paz, do consolo e da confiança que Nossa Senhora lhes infunde nos corações — não importando quão graves sejam as circunstâncias [iv].

Maria já se revelou em todo o mundo como mãe e Rainha da Paz. Há locais de aparições suas espalhados por todo o planeta. A quem visita o Santuário Nacional da Imaculada Conceição, em Washington [capital dos EUA], fica bastante clara a ligação de Maria com as nações do mundo: ali, há setenta capelas dedicadas à influência internacional de Nossa Senhora, da China à África, da Áustria ao Vietnã. Muitíssimos países (católicos e não-católicos) recebem suas grandes graças e, então, passam a contar com santuários a ela dedicados, que são fontes de graça, bênção e paz. Tais lugares nos fazem lembrar as palavras de São Pedro Damião, segundo o qual Maria é “a Mãe da verdadeira Paz”.

Para além do campo de batalha

Quando a maior parte das batalhas é concluída, os militares partem para outra batalha. A influência de Maria, no entanto, não se limita a derrotar os inimigos; ela se estende à transformação da paisagem. Nossa Senhora fortalece a comunidade e a nação por meio das obras de cultura.

Na ordem da história (embora não na ordem da graça), a influência mais tangível de Nossa Senhora no mundo seguiu-se à de São Bento [v]. Ele trouxe ordem e estabilidade aos mosteiros, bem como às sociedades que cresceram no entorno. Na Idade Média, houve um expurgo importante de todas as coisas pagãs e de um sistema de crenças que se havia proliferado durante o Império Romano. A natureza e a Criação foram desvinculadas das associações pagãs que havia no coletivo da civilização ocidental, e o mundo foi renovado, como solo puro no qual a cultura e a sociedade poderiam finalmente deitar raízes e crescer em boas condições [vi]. Isso não significa que tais sociedades não tivessem pecados ou salafrários, mas havia nos homens e mulheres uma compreensão fundamental de quem era Deus e do relacionamento [que eles deviam ter] com Ele. A partir deste forte ponto de partida, a cultura pode ser construída, como em uma base sólida. Não por acaso a devoção a Nossa Senhora aumentou vertiginosamente após o expurgo do paganismo.

Olhando para a história, [nós vemos que] as culturas são transformadas pela simples devoção a ela. Um sacerdote sábio definiu certa vez a cultura como “o amor de Deus feito visível”. Maria é a obra-prima de Deus, e isso explica por que, onde floresce a devoção mariana, floresce também a cultura. Maria, como nossa mãe, traz ordem aos lugares onde ela é invocada e venerada. Como explica São John Henry Newman, convertido do anglicanismo ao catolicismo, Maria é o nosso “mundo mais feliz”. Ela conduz ao Filho seus filhos espirituais e ajuda-nos a recuperar o que se havia perdido pela Queda e pelo pecado. Ela nos livra das falsas doutrinas. Longe de uma devoção “melosa”, Maria extirpa os vícios dos cínicos, dos abatidos, dos iracundos, dos agitados e dos sem esperança. No lugar, ela planta os dons da paz, da ordem, da esperança, da força, da bondade e da criatividade. Esses novos frutos se tornam tangíveis na vida de seus devotos através dos elementos materiais da cultura. Seus dons se espalham de pessoa a pessoa, bem como para a cultura em geral.

Notas

  1. No texto original, Carrie Gress diz: In the previous chapter, we saw that creative minorities are responsible for setting the wheels of civilizations aright. A expressão “No capítulo anterior” se deve ao fato de que esse texto foi tirado do capítulo 2 do livro The Marian Option: God’s Solution to a Civilization in Crisis [“A Opção Mariana: Solução de Deus para uma Civilização em Crise”, sem tradução portuguesa]. Portanto, para mais detalhes a respeito dessa informação, colocada aqui como pressuposto, é preciso ler o capítulo 1 dessa obra. (N.T.)
  2. The Blue Army of Our Lady of Fátima [“O Exército Azul de Nossa Senhora de Fátima”], agora conhecido como “Apostolado Mundial de Fátima”, é uma associação pública internacional de fiéis fundada em 1947, nos Estados Unidos, pelo Pe. Harold V. Colgan. (N.T.)
  3. Nossa Senhora do Socorro Imediato, ou “do Pronto Socorro”, é um título norte-americano da Virgem Maria. A devoção teve início em Nova Orleans, no início do século XVIII, por iniciativa de irmãs ursulinas vindas da França. (N.T.)
  4. Aqui, a autora faz referência a histórias que ela conta nos capítulos seguintes de seu livro: As we will see in later chapters, saint after saint… (N.T.)
  5. Aqui, nova alusão a algo visto no primeiro capítulo do livro: As we saw in the previous chapter, in the order of history (though not in the order of grace), Our Lady’s more tangible influence in the world followed that of St. Benedict. (N.T.)
  6. A autora usa aqui a expressão Dark Ages para fazer referência à Idade Média. Embora acreditemos que o termo tenha sido usado de modo irônico, omitimo-lo por uma melhor construção da frase em nossa língua e, no início do período imediatamente anterior, acrescentamos “Na Idade Média”. (N.T.)

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