Aconteceu de novo. Em sua última edição, a Parada Gay de São Paulo voltou a ridicularizar símbolos religiosos cristãos, sob o pretexto de combater a "homofobia". A triste imagem de um transexual crucificado, parodiando o Cristo, resume tudo.

Ao protesto indignado dos cristãos, o Movimento LGBT já sabe como responder: incentivar o vitimismo nas pessoas com tendência homossexual. E de fato estas pessoas são vítimas, mas não dos cristãos. São vítimas do próprio Movimento LGBT.

O Movimento LGBT é um movimento de fachada. A fachada é a defesa dos direitos das minorias; a agenda oculta, porém, é a implantação da ideologia de gênero e a consequente destruição da família natural.

É como numa caçada. Usa-se um chamariz para que o animal caia na armadilha. Mas se você usar a isca errada, a coisa não funciona. Ora, não existe realidade que atrai mais um bom cristão do que a compaixão e a misericórdia. Ao alimentar o vitimismo das pessoas com tendência homossexual, a ideologia gayzista usa estas pessoas como isca, apostando na possibilidade de dominar a população cristã por meio de um complexo de culpa paralisante.

Por que a Passeata Gay não usa símbolos e personagens religiosos não cristãos? Por que não incluir na algazarra Maomé, Buda ou os Orixás? A resposta é simples, eles ainda não acharam uma isca adequada para essas religiões. A combinação de vitimismo e falsa compaixão só funciona com cristãos. Se eles profanassem as outras, estariam arriscando receber milhares de processos judiciais ou, quem sabe até, violentos protestos.

Convido as pessoas de boa vontade que carregam a cruz da tendência homossexual [1] a estudarem a verdadeira história da ideologia de gênero. Temos no nosso site uma pequena introdução. Vocês verão que estão sendo manipulados!

É verdade, lamento profundamente a profanação dos símbolos cristãos. Aliás, tenho feito orações para reparar estas ofensas feitas a Nosso Senhor. Mas acho que devemos também lamentar a manipulação de pessoas (homossexuais ou não) que estão sendo usadas para a destruição de nossas famílias e a implantação de um regime de intimidação que amordaça as verdadeiras liberdades.

A eliminação do cristianismo não irá ajudar em nada, nem a ninguém. Os milhares de homossexuais que morreram no "paredón" de Cuba e nos gulags da União Soviética são testemunha disto.

Referências

  1. Cf.Catecismo da Igreja Católica, 2358.

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