Na Paixão, Jesus foi réu em dois julgamentos: no religioso, diante do sumo sacerdote, e no civil, diante de Pilatos. No primeiro, Caifás interroga se Ele pensa ser o Filho de Deus. Ao ouvir um rotundo “sim”, o sumo sacerdote rasga as vestes em sinal de escândalo e acusa o interrogado de blasfêmia. Com isso, Caifás estava, sem sabê-lo, rasgando o sacerdócio do Antigo Testamento, substituído doravante pelo de Cristo, aquele que, sendo verdadeiro Deus e verdadeiro homem, é o Sumo Pontífice entre o céu e a terra.
O julgamento religioso de Cristo
Jesus Cristo, o Sumo Pontífice entre o céu e a terra, foi submetido a um julgamento religioso injustamente conduzido pelos sacerdotes do Templo.
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