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A Oração de São Miguel

O exorcismo de Leão XIII

O Papa Leão XIII, depois de ter visto sobre a cidade de Roma uma horda de espíritos malignos, escreveu não uma, mas duas orações ao Arcanjo São Miguel: a primeira é a que todos conhecemos e recitamos; a segunda, bem mais extensa, fazia parte de um exorcismo contra Satanás e os anjos apóstatas, que os Bispos e padres autorizados deviam rezar com toda a frequência possível. 

Mas qual é a história por trás da elaboração desse exorcismo? Que vicissitudes históricas e políticas teriam levado o Papa a clamar a Deus contra “o trono de abominações” que as hostes do inferno colocaram “ali onde está constituída a sede do beatíssimo Pedro e a cátedra da verdade”? Este é o tema da quarta aula do nosso curso sobre A Oração de São Miguel!

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Estudamos na aula passada a origem da oração a São Miguel. Vimos que, de acordo com o testemunho do Cardeal Nasali, baseado no que lhe confidenciara o secretário pessoal do Papa, Leão XIII teria visto efetivamente uma horda de espíritos infernais sobre a cidade de Roma, e teria sido essa visão o que o motivou a escrever, ato contínuo, a prece ao Arcanjo São Miguel, impondo-a à Igreja inteira como parte das orações feitas no final das Missas privadas.

Mas o que a divina Providência quis indicar a Leão XIII com esta visão terrível dos espíritos malignos? Para responder a essa pergunta, não é demais lembrar que, via de regra, os poderes do inferno buscam impugnar a Igreja de Cristo não só com meios espirituais (tentações, possessões etc.), mas servindo-se, principalmente, de meios humanos, de homens de carne e osso que, por assim dizer, realizam o trabalho sujo do demônio. Considerando isso, é importante perguntar-se, antes de mais, pela situação histórica e política de Roma na época de Leão XIII. 

Recorde-se que por pouco mais de um milênio, além de Bispo de Roma e cabeça visível da Igreja Católica, o Sumo Pontífice foi também o soberano civil de um conjunto...

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