CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®
Conteúdo exclusivo para alunos
Assistir à aula
Preencha seu e-mail
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Erro ao criar a conta. Por favor, tente novamente.
Verifique seus dados e tente novamente.
Use seis ou mais caracteres com uma combinação de letras e números
Verifique seus dados e tente novamente.
Boas-vindas!
Desejamos um ótimo aprendizado.
Texto da aula
Aulas do curso
Texto da aula
A Oração de São Miguel

São Miguel, príncipe da humildade

No final do século XIX, uma devoção já muito querida pelo povo católico tomou ainda mais impulso graças à visão profética de um Papa: Leão XIII, de quem a Igreja no mundo inteiro aprendeu a famosa oração a São Miguel Arcanjo, que durante anos foi rezada no final das Missas privadas. 

Mas por que a Igreja Católica tem tanta devoção a este anjo? O que o torna objeto de um culto especial, pelo qual pedimos a sua proteção contra a maldade e as ciladas do demônio? Nesta primeira aula do curso A Oração de São Miguel Arcanjo, Padre Paulo Ricardo nos mostra quem realmente é São Miguel, príncipe não apenas da milícia celeste, mas da maior de todas as virtudes: a humildade.

2070

O objeto deste curso é a devoção ao Arcanjo São Miguel, tomando como texto-base a conhecida oração que em honra dele compôs o Papa Leão XIII no último quartel do séc. XIX: 

São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede nosso refúgio contra a maldade e as ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos; e vós, príncipe da milícia Celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

É de notar que, ao menos no Brasil, os católicos das décadas de 1970-80 pouco ou quase nada se interessavam por este assunto. Havia, de modo mais ou menos generalizado, um clima de ceticismo prático que envolvia a todos, com exceção talvez dos incipientes grupos carismáticos. Embora não se deixasse de crer que, sim, existiam anjos e demônios, a muitos parecia que o assunto era demasiado “medieval”, coisa de gente beata ou pouco esclarecida: os relatos de possessões e exorcismos — pensava-se — podiam ser quase todos resolvidos à luz da psiquiatria, e as várias alusões bíblicas ao tema deviam ser entendidas, não ao pé da letra, mas como símbolos da nossa rebeldia contra...

Conteúdo exclusivo para alunos
Aulas do curso
Texto da aula
Material para download
Comentários dos alunos