No fim desta semana que se passou — a 21.ª do Tempo Comum —, a liturgia da Igreja propôs à nossa meditação a virtude da vigilância. É no decorrer do Evangelho segundo São Mateus que Nosso Senhor nos narra estas três parábolas, todas com o mesmo tema, mas cada uma o abordando de forma distinta:
- a primeira é a do servo mau (cf. Mt 24, 42-51), que vendo demorar o seu senhor, começa a "bater nos companheiros, a comer e a beber com os bêbados", parábola que ilustra a imprudência dos que vivem em pecado mortal;
- a segunda é a das virgens imprevidentes (cf. Mt 25, 1-13), que não entraram na festa de casamento porque estavam sem óleo, história que ilustra a imprudência dos que não rezam;
- a terceira é a dos talentos (cf. Mt 25, 14-30), que foram enterrados por um servo mau e preguiçoso, imagem da imprudência das almas tacanhas, que não se dispõem a fazer frutificar os dons que receberam de Deus.
Curiosamente, essa mesma progressão feita por Jesus pode ser lida à luz das Moradas, de Santa Teresa d'Ávila. Foi o que fez Padre Paulo Ricardo ao comentar essas parábolas, nas homilias de semana passada (n.ºs 309, 310 e 311). Decidimos reunir todas nesta publicação de nosso Blog, para tornar mais fácil a procura e a divulgação deste precioso material:
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