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Memória de São Boaventura, Bispo e Doutor da Igreja

“Como a bem-aventurança não é outra coisa que a fruição do Sumo Bem, e dado que o Sumo Bem está acima de nós, ninguém pode tornar-se bem-aventurado se não se elevar acima de si mesmo, não por ascenso corporal, mas do coração” (Itinerarium I, 1).

Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
(Mt 11, 25-27)

Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”.

Celebramos hoje a memória de S. Boaventura, teólogo e Doutor da Igreja que, com sua vida e doutrina, ensina os fiéis de todos os tempos a amar profundamente a Jesus Cristo. Ainda pequeno, Boaventura foi acometido por uma doença tão grave, que até seu pai, médico de formação, perdeu as esperanças; a mãe, porém, católica piedosa, alcançou pela intercessão de S. Francisco de Assis a cura do filho. Anos mais tarde, em Paris, capital intelectual da Europa no séc. XIII, o jovem estudante Boaventura teve a oportunidade de conhecer em primeira mão a Ordem franciscana, cujo exemplo de penitência e ânimo apostólico o encheu de entusiasmo. O próprio Boaventura chegou a confessar que o que mais lhe chamou a atenção nos franciscanos foi o frescor que eles infundiam por onde passavam, como se fossem a Igreja nascente: pobres, como Cristo em Belém, mas cheios de fervor na imitação das virtudes do Senhor. Em S. Francisco de Assis, Boaventura viu realizado o grande ideal de configuração a Cristo, porque, apesar de não ser padre ordenado, Francisco mostrou que é o amor a Jesus que a Ele nos assemelha. Com efeito, assim como nos tornamos semelhantes às criaturas à medida que a elas nos apegamos, assim também é pelo amor unitivo com Nosso Senhor que, desembaraçados dos laços que nos prendem às coisas da terra, nos tornaremos mais e mais semelhantes ao nosso divino modelo, segundo a ordem do mesmo Cristo: “Sede santos, como o vosso Pai celeste é santo” (Mt 5, 48). Peçamos hoje a S. Francisco e a S. Boaventura que nos ajudem a alimentar em nossos corações a chama da caridade, para que, ardentes de amor seráfico, nos possamos unir tanto a Cristo nesta vida, que mereçamos nunca nos separarmos dele na outra. — S. Boaventura, rogai por nós.

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