CNP
Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
Todos os direitos reservados a padrepauloricardo.org®

Aproveite a maior promoção do ano!

Descontos regressivos:
quanto antes você assinar, maior o desconto. A partir de 45% na assinatura anual.

  • Descontos diminuem com o tempo;
  • Quanto antes você assinar, maior o desconto;
  • 50 cursos à sua disposição;
  • Biblioteca de livros digitais para complementar seus estudos;
  • Acesso a transmissões exclusivas para alunos;
  • Participação no programa Studiositas;
  • Condição especial na compra dos livros da Editora Padre Pio;
Assine agora
  • 40
  • 41
  • 42
  • 43
  • 44
  • 45
Texto do episódio
00

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
(Mc 3, 13-1)

Naquele tempo, Jesus subiu ao monte e chamou os que ele quis. E foram até ele. Então Jesus designou Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, com autoridade para expulsar os demônios. Designou, pois, os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “Filhos do trovão”; André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão, o cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.

A Igreja celebra hoje a memória de Santa Inês, virgem e mártir de Cristo e da pureza. Embora em tempos mais recentes tenha decrescido o número de seus devotos, esta santa de Roma gozou durante muitos séculos do carinho e da devoção dos fiéis católicos, a ponto de ter o seu nome incluído logo cedo no Cânon romano. Ao ser aprisionada pelas autoridades do Império, Inês era ainda tão jovem e pequenina — contava então cerca de treze anos —, que não havia grilhões estreitos o bastante para lhe imobilizar os pulsos. O que vemos, porém, nas atas em que ficou registrado o seu martírio é um espírito forte, agigantado pela graça de Cristo. Como todos os santos, por seu amor a Jesus e pela fidelidade aos mandamentos evangélicos, Inês foi dotada de uma força que a lógica humana não pode explicar: com seu corpo frágil, ela foi capaz de uma fortaleza superior à dos mais valorosos guerreiros; com sua pouca idade, demonstrou uma prudência sobre-humana, ao preferir sua virgindade, sinal de consagração a Cristo, a salvar a própria vida pela infidelidade ao seu divino Esposo. Por isso, os cristãos de todas as idades sempre recorreram a ela como padroeira da castidade, por quem Deus muito se compraz em restituir-nos a pureza de coração, perdida às vezes de formas tão indignas, não já de um cristão, mas nem sequer de um ser racional. Saibamos, pois, resgatar essa tão doce e tão sólida devoção a Santa Inês de Roma. Peçamos ao Senhor que, por meio dela, nos dê a graça de vivermos integralmente a virtude da castidade: os namorados e noivos, guardando-se como convém, para se poderem entregar com coração generoso; os esposos, vivendo como devem a pureza conjugal e respeitando os fins naturais do matrimônio; os consagrados e ordenados, sendo fiéis, como se obrigaram, aos próprios votos e oferecendo diariamente o sacrifício de seus corpos, desejos e afetos.

O que achou desse conteúdo?

Mais recentes
Mais antigos
Texto do episódio
Comentários dos alunos