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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
(Mc 3, 1-6)

Naquele tempo, Jesus entrou de novo na sinagoga. Havia ali um homem com a mão seca. Alguns o observavam para ver se haveria de curar em dia de sábado, para poderem acusá-lo. Jesus disse ao homem da mão seca: “Levanta-te e fica aqui no meio!” E perguntou-lhes: “É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer?” Mas eles nada disseram. Jesus, então, olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eram duros de coração; e disse ao homem: “Estende a mão”. Ele a estendeu e a mão ficou curada. Ao saírem, os fariseus com os partidários de Herodes, imediatamente tramaram, contra Jesus, a maneira como haveriam de matá-lo.

Jesus, ao curar o homem de mão seca num dia de sábado, revela-nos que para Deus não há propriamente dia de descanso; Ele sempre age, quer conservando o que criara, quer manifestando seu amor e misericórdia aos que redimiu. O Livro do Gênesis nos diz que, depois de concluída a obra da criação, o Senhor “descansou do seu trabalho no sétimo dia” (Gn 2, 2), e foi em comemoração disto que se instaurou entre o povo da Aliança o descanso sabático. No entanto, mais importante do que a criação das realidades visíveis e invisíveis, há a redenção das almas, pois de que adiantaria, com efeito, termos nascido se não fôramos redimidos? A partir do glorioso domingo de Páscoa, em que Cristo, vítima imolada em holocausto de amor ao Pai e em favor dos pecadores, ressurgiu como primícia dentre os mortos, temos a alegria de contemplar uma obra maior do que a criação deste mundo, ressequido pelo pecado: o nosso resgate e vocação às alegrias do céu. É por isso que nós, cristãos, já não observamos o sábado judaico, mas o Dia do Senhor, o “oitavo dia” em que Deus, saindo do seu descanso  e tendo descido do seu trono de majestade para vir em socorro do homem pecador, trouxe a cura e a salvação à nossa mão seca, incapaz de amar e de elevar-se por si mesma ao Reino cujas portas Jesus nos franqueou.

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