A grande força política e religiosa que saiu ganhando após o atentado de 11 de setembro foi o terrorismo islâmico, que recebeu do discurso "politicamente correto" o status de imunidade, ao passo que os cristãos estão cada vez mais amordaçados.

Enquanto no Irã milhares de homossexuais são assassinados simplesmente por serem homossexuais, a militância LGBT só dirige os seus protestos à Igreja Católica, contrária ao "casamento gay" no Ocidente. Enquanto nos países islâmicos as mulheres, além de não terem direitos, são tratadas verdadeiramente como seres "de segunda categoria", a Igreja é achincalhada no Ocidente só porque não ordena mulheres ao sacerdócio. Enquanto no Oriente Médio e no norte da África os muçulmanos têm inúmeros filhos com quantas mulheres quiserem, a Igreja é apedrejada do lado de cá simplesmente por manifestar-se contra a contracepção, sendo considerada inclusive a responsável majoritária pela pobreza no mundo.

Em resumo, qualquer pedaço de pau serve para bater na Igreja Católica, enquanto os crimes religiosamente motivados dos muçulmanos são ignorados com o silêncio covarde da elite globalista e ateia do Ocidente.