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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 19, 41-44)

Naquele tempo, quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: “Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! Dias virão em que os inimigos farão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados. Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra. Porque tu não reconheceste o tempo em que foste visitada”.

O Evangelho de hoje é um dos poucos em que, entrando mais a fundo na intimidade de seu SS. Coração, vemos a Nosso Senhor chorar. Ele chorara a morte de Lázaro, e chora hoje a deserção de Jerusalém, o abandono do povo de Israel, a quem tanto amou, constituindo-o depositário de suas promessas e testemunha ocular de sua Redenção. Jesus, que em paga de sua infinita caridade só recebe blasfêmias e indiferenças, vai a Jerusalém para salvar os que o vão crucificar. O amor, mesmo aqui, mostra o quão vulneráveis se tornam os que a ele se rendem; nem Deus mesmo, poderíamos dizer, quis subtrair-se a essa lei universal que move o amante a dar tudo, inclusive a própria vida, pelo do bem do amado. O Onipotente e Impassível quis padecer, não apenas assumindo uma carne mortal, mas vivendo com um Coração humano as “loucuras” de um amor verdadeiro, todo sujeito àqueles que ama. E como é mais doloroso o amor desprezado pelos que são mais amados, pelos mais próximos e queridos! Quais não devem ter sido as amarguras do Coração de Cristo diante da rebeldia, da frieza de Israel! Para atingir-nos com o dardo do seu amor, Ele deixou-se ferir por nós, pregado a um madeiro de opróbrio. E qual tem sido a nossa resposta? Temo-lo amado de volta ou, pelo contrário, respondido ao seu afeto com descasos e pecados, que renovam de algum modo a sua sangrenta crucificação? Imploremos hoje à Virgem SS., em cujo Coração puríssimo o Senhor encontrou todo o amor que desejava, que nos conceda a graça de reconhecermos o tempo em que Deus nos visita, de modos tão diversos ao longo do dia, a fim de lhe pagarmos o amor com amor.

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