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Quantas vezes S. José, como um pardal solitário, abrigou-se sobre o telhado daquele templo sagrado da divindade, a fim de contemplar o divino Menino dormindo em seus braços ao mesmo tempo que pensava no seu próprio repouso eterno no seio do Pai celestial? — Bem-aventurado Guilherme José Chaminade [1].
Para onde quer que S. José fosse com sua esposa e Filho, sua casa se tornava uma capela de adoração. Nazaré, Belém e o Egito são todos lugares onde ele contemplou a presença divina de Jesus Cristo e recebeu outros para fazerem a mesma coisa. Nesse sentido, S. José é o fundador das capelas de adoração e, com sua esposa, foi o primeiro a conduzir uma procissão com o Corpo e o Sangue de Cristo.
Junto com Jesus e Maria, S. José deu ao mundo a maior capela de adoração conhecida pelos homens: a Igreja Católica. Graças a Maria e a S. José, aliás, todos os templos católicos ao redor do mundo têm um tabernáculo guardando a presença real de Jesus Cristo — Cristo presente em seu Corpo, Sangue, Alma e Divindade.
Ninguém é capaz de descrever a adoração da nobre alma de S. José. Ele não viu nada, e ainda assim acreditou; sua fé teve de perscrutar o véu virginal de Maria. Por isso, você deve agir do mesmo modo! Sob o véu das espécies sagradas, sua fé deve enxergar Nosso Senhor. Peça, então, a S. José uma fé viva e constante. — S. Pedro Julião Eymard [2].
Em Nazaré, S. José já se achava a poucos centímetros da presença “tabernaculada” de Deus no ventre de Maria, por assim dizer, meses antes de o anjo ter-lhe revelado que sua esposa estava grávida do Menino. O Deus encarnado estava vivendo e crescendo dentro do ventre de Maria. E o Senhor estava preparando José para ser o amado pai do maior tesouro que o mundo jamais conheceu: o Filho de Deus encarnado.
Como todo homem recém-casado, S. José também nunca quis ficar longe de sua esposa. Por essa razão, ele deve ter ficado bastante surpreso quando Maria lhe manifestou o desejo de passar três meses com sua prima Isabel. Quando lemos este episódio no Evangelho, nós acabamos presumindo que Maria não pediu a S. José que a acompanhasse até a casa de Isabel. As Sagradas Páginas, contudo, não nos dizem o que realmente aconteceu, senão que Maria foi às pressas para a região montanhosa. Não ficamos sabendo se S. José foi ou não com ela.
Muitos santos e místicos — por exemplo, S. Bernardo de Claraval, S. Boaventura, S. Bernardino de Sena, S. Francisco de Sales, a Venerável Maria de Ágreda, a Bem-aventurada Ana Catarina Emmerich e outros — acreditam que S. José realmente acompanhou Maria até a casa de Isabel. Afinal, por que ele não iria com ela? Que tipo de esposo ele seria se deixasse sua jovem e bela esposa fazer tal viagem desacompanhada do esposo? De fato, o Novo Testamento não nos conta explicitamente que S. José foi com Maria, mas também não diz explicitamente que ele não foi. De uma perspectiva marital, como ele poderia ficar longe dela por tanto tempo? Faria muito mais sentido, portanto, que S. José a tivesse acompanhado, e mesmo permanecido por lá durante os três meses. Porque, além de uma longa jornada de Nazaré até as regiões montanhosas onde vivia Isabel (quase 160 km), coisas horríveis também poderiam acontecer com a bela esposa de S. José durante o caminho.
Que homem recém-casado não estaria preocupado com tal jornada, especialmente quando esta envolve caminhar e dormir em lugares perigosos? Nenhum homem mentalmente sadio ficaria para trás.
Nos escritos místicos da Venerável Maria de Ágreda, Maria SS. e S. José têm uma conversa adorável sobre a Visitação:
[Maria a S. José:] “Meu senhor e marido, o Bom Deus agradou-se em me iluminar, informando-me que minha prima Isabel, apesar de infértil, agora está esperando um filho há muito desejado. Portanto, acho que pode ser adequado eu ir visitá-la para ajudá-la e confortá-la espiritualmente. Se isso, meu senhor, estiver de acordo com tua vontade, eu o farei. Considera o que pode ser melhor e diz-me o que devo fazer.
[S. José a Maria:] “Bem sabes, minha senhora e minha esposa, que teus desejos são meus e que confio plenamente na tua prudência, pois a tua mais sincera vontade não se inclinaria a nada que não fosse da maior satisfação do Altíssimo. Então, acredito que seja a mesma coisa com essa jornada. E para que não pareça estranho que tu a empreendas sem a companhia de teu marido, seguir-te-ei com alegria para ser útil a ti no caminho, até que tu alcances o teu destino [3].
Ainda que José não tenha permanecido os três meses com Maria na casa de Isabel, é bem provável que ele ao menos a tenha acompanhado, a fim de mantê-la a salvo de ladrões e homens mal intencionados. E, chegando à casa de Isabel com Maria, ele teria voltado sozinho para Nazaré. Depois de três meses, ele teria feito a viagem de volta para a casa de Isabel e escoltado com segurança sua esposa até Nazaré. Se isso, pois, aconteceu mesmo, S. José conduziu, sem saber, a primeira procissão com o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor.
Para uma meditação razoável, digamos que José ao menos acompanhou Maria à casa de Isabel. E o que ele deve ter experimentado ao chegar lá? Bem, ele provavelmente ouviu a saudação, cheia do Espírito Santo, de Isabel a Maria:
Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como me acontece que a mãe do meu Senhor venha a mim? Logo que ressoou aos meus ouvidos a tua saudação, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque se cumprirá o que lhe foi dito da parte do Senhor (Lc 1, 42-45).
E o que S. José deve ter pensado da saudação de Isabel? Ora, aquelas palavras devem ter-lhe parecido estranhas. Até porque ele de forma alguma teria entendido o significado teológico daquilo, uma vez que não tinha ideia de que sua esposa estava grávida. No entanto, como um homem de profunda oração, ele deve ter ponderado tais palavras e levado tudo à oração. Ele pode não ter entendido o significado daquilo no momento, mas meses depois, quando percebeu que Maria estava grávida, certamente se lembrou das palavras de Isabel. Lembrando que Isabel chamara Maria de “Mãe do meu Senhor”, os olhos de José devem ter sido abertos para a realidade plena do que estava acontecendo no ventre de sua esposa. E, como todo judeu devoto, José também não ignorava as Escrituras que afirmam que uma virgem daria à luz o Messias (cf. Is 7, 14). Por isso, percebendo tamanha maravilha, ele deve ter-se sentido completamente indigno de ser marido [de Maria] e pai de uma criança como aquela.
A possibilidade de José ter acompanhado Maria e ouvido a inspirada saudação de Isabel nos ajuda a entender por que ele nunca duvidou de Nossa Senhora ou quis divorciar-se dela. Como Isabel, ele ficou maravilhado com a revelação de que sua amada esposa estava grávida de um filho celestial. E, sendo um homem justo e temente a Deus, José não se considerava digno de viver sob o mesmo teto que Maria e de servir como pai da criança em seu ventre. Como ele poderia ser digno de ser marido de tal esposa? Como ele poderia levar tal mãe e filho para sua casa e submetê-los aos seus cuidados? De fato, nada menos que um anúncio angelical o impediria de se retirar da situação.
Por outro lado, se S. José não acompanhou sua esposa à casa de Isabel, imagine a solidão que ele deve ter sentido por estar sem Maria por três meses. Uma separação de tal duração teria sido uma tortura para seu coração. O coração de S. José deve ter esperado ansiosamente para se reunir com sua amada. A ideia de ouvir a voz dela outra vez deve ter ocupado sua mente dia e noite. Como seu coração deve ter batido forte de alegria com o retorno de sua rainha após três longos meses.
Quer ele tenha acompanhado Maria à casa de Isabel ou não, ele provavelmente viajou com sua esposa e Filho para ver Isabel, Zacarias e S. João Batista, em “visitas” posteriores. Esses tipos de visitas são corriqueiras. A intuição católica sempre soube disso e, por essa razão, retratou essas visitações na arte. Cenas de Maria, José, o Menino Jesus e João Batista são proeminentes na arte católica em todo o mundo. Afinal, Jesus e João eram parentes. Eles devem ter brincado e rezado juntos durante as muitas visitas que aconteceram ao longo dos anos. S. José, de fato, pode não ter presenciado a saudação de Isabel, ou testemunhado o nascimento de S. João Batista, mas ele com certeza ouviu e falou com S. João Batista em outras visitas familiares. S. José e S. João Batista provavelmente se conheceram.
Se, portanto, a primeira procissão com Jesus foi para a casa de Isabel, a segunda procissão aconteceu quando S. José viajou com sua esposa grávida para Belém, a fim de serem inscritos no censo. Nesta procissão, José estabeleceu a primeira capela de adoração do mundo: Belém. O Venerável Joseph Mindszenty recorda, nesse sentido, que “S. José foi apressado com Maria a Belém, que significa ‘casa do pão’, para que ali nascesse o pão da vida eterna” [4].
Ora, nada mais apropriado do que a primeira exposição pública do Pão vivo do Céu ocorrer justamente em Belém. Como bem lembra o Venerável Joseph Mindszenty, a palavra Belém em hebraico significa “casa do pão”. Em árabe, por sua vez, Belém significa “casa da refeição” ou “casa da carne”. Nosso Senhor Jesus, o verdadeiro Pão que desceu do Céu, nasceu na pobreza e foi colocado na manjedoura por uma razão: sendo um rei humilde, ele quis que S. José o colocasse numa manjedoura pobre, porque a manjedoura é onde os animais se alimentam. E a palavra “manjedoura” está relacionada a uma palavra italiana muito conhecida: mangiare (comer).
Ó tão íntima familiaridade a de estar sempre com Deus, falar só com Deus, trabalhar, descansar, conversar na companhia e na presença de Deus! Quantas vezes o bem-aventurado tutor do Menino Jesus, como uma abelha casta, colheu o néctar da devoção pura desta bela flor de Jessé! Quantas vezes ele, José, como uma pomba, se escondeu no interior desta rocha! — Bem-aventurado Guilherme José Chaminade.
A primeira capela de adoração foi visitada por pastores locais, seguidos de perto por sábios vindos de uma terra distante só para homenagear o recém-nascido Deus-Rei, deitado numa manjedoura. Porém, S. José não estabeleceria a adoração apenas na Terra Santa. S. José estabeleceu a segunda capela de adoração em território pagão: o Egito.
S. José é ousado.
Quando Jesus nasceu, o Egito era território pagão e o celeiro do mundo. Por essa razão, foi muito oportuno o fato de Deus ter enviado José ao Egito! Lá, S. José foi o responsável por criar a Hóstia viva que alimentaria o mundo. O José do Velho Testamento salvou seu povo da fome distribuindo grãos do Egito. De modo semelhante, o novo José ofereceria ao mundo o “grão” que ele amorosamente havia cultivado no Egito, o Pão vivo que dá vida eterna!
Depois dessa passagem pelo Egito, José e Maria voltaram com Jesus para Nazaré. Essa longa caminhada foi, e continua sendo, a maior procissão do Corpo e Sangue de Cristo já realizada. Foi uma procissão que percorreu mais de 190 km.
Uma vez em Nazaré, José e sua esposa adoraram a presença divina de Jesus em sua casa por décadas. Em certo sentido, era como uma casa de adoração perpétua e contemplação ininterrupta, mesmo enquanto se realizavam todas as tarefas diárias e afazeres da vida doméstica. A adoração durou décadas!
Se os dois discípulos que iam a Emaús foram inflamados de amor divino apenas pelos poucos momentos que passaram em companhia de Nosso Salvador e por suas palavras — tanto assim, que eles disseram: “Não estava ardendo o nosso coração, quando ele nos falava pelo caminho e nos abria as Escrituras?” (Lc 24, 32) —, que chamas de santo amor não devemos supor que foram acesas no coração de S. José, que por trinta anos conversou com Jesus Cristo e ouviu suas palavras de vida eterna? — S. Afonso de Ligório [6].
Mesmo que Jesus estivesse fora de casa, trabalhando ou viajando, José ainda permanecia na presença de Deus quando estava perto de sua esposa. Deixe-me explicar.
Você já ouviu falar de microquimerismo fetal, por vezes também chamado de microquimerismo fetomaternal? É um termo longo e complicado, eu sei, mas que revela algo maravilhoso sobre a conexão biológica entre uma mãe e um filho. Microquimerismo fetal é o termo científico que descreve o processo no qual células vivas de uma criança permanecem no corpo de sua mãe após o término da gravidez. No final do século XX, os cientistas descobriram que, quando uma mulher fica grávida, as células de seu bebê permanecem no corpo da mãe, mesmo após ela dar à luz. E muitas dessas células permanecem no corpo da mãe pelo resto de sua vida.
Aliás, os cientistas e pesquisadores também descobriram que esse intercâmbio celular, por assim dizer, também ocorre em outra direção; células da mãe migram para o corpo de seu filho e permanecem no corpo dele pelo resto de sua vida! Isso é incrível.
Nesse sentido, embora S. José não soubesse nada de microquimerismo fetal, Deus continuou a abençoá-lo com a presença de Jesus sempre que ele estava na presença de sua esposa. Estar perto de Maria é estar perto de Jesus. Jesus vive nela! Maria tem em seu corpo algumas das células vivas de seu Filho divino. Por isso, Nosso Senhor não precisava estar na casa de José para que seu pai adotivo permanecesse na presença de Deus. Onde quer que Maria estivesse, Jesus estava. A esposa de S. José é um tabernáculo vivo, uma custódia ambulante, um templo velado. Não admira que os demônios não ousem chegar perto de Maria — ela nunca está sem a presença divina. Deus mora em seu corpo!
Se o lírio, por estar exposto apenas por alguns dias à luz e ao calor do sol, adquire sua alvura deslumbrante, quem pode conceber o extraordinário grau de pureza a que S. José foi exaltado, por estar exposto como estava dia e noite, durante tantos anos, aos raios do Sol de Justiça e da Lua Mística que deriva todo o seu esplendor de Jesus? — S. Francisco de Sales [7].
Feliz és tu, SS. Patriarca, pelas horas agradáveis que passaste contemplando com alegria Jesus e desfrutando com prazer da encantadora beleza interior e exterior de Maria! Tu os contemplaste constantemente, extraindo doçura, paciência e abnegação de seus corações. — Bem-aventurada Conchita Cabrera [8].
Padres, monges e freiras têm o privilégio de experimentar algo do que seria viver como S. José. Cada mosteiro e/ou convento tem um tabernáculo que abriga a presença divina; todos os tabernáculos são basicamente uma réplica do templo corporal de Maria. Não importa se o tabernáculo está velado ou se as portas estão fechadas: Jesus ainda está lá. A mesma coisa se passou na sagrada casa de Nazaré. Deus viveu em Maria o tempo todo, e José estava perpetuamente na presença de Jesus. “A marca do cristão é a disposição de buscar o Divino na carne de um bebê no berço, bem como Cristo sob a aparência do pão no altar”, diz Fulton Sheen [9].
Maria, o tabernáculo de Deus, é reproduzida em cada tabernáculo de uma igreja católica. O que muitas vezes falta diante desses tabernáculos, no entanto, são almas que se pareçam com José — almas que adoram Jesus presente e escondido no tabernáculo. A Igreja precisa de mais pessoas como S. José. “Devemos implorar por bons adoradores; o Santíssimo Sacramento precisa deles como sucessores de S. José e imitadores de sua vida de adoração”, afirmava S. Pedro Julião Eymard [10].
Para ser como S. José, consequentemente, você também precisa adorar a Cristo. E você pode fazer isso indo a uma igreja católica mais próxima, onde Jesus está presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, no SS. Sacramento. A Eucaristia é Jesus Cristo. O SS. Sacramento é a fonte e o ápice da fé cristã, e José quer levar você a um relacionamento mais profundo com Jesus Eucarístico.
Em 1997, João Paulo II conduziu uma visita papal ao Santuário de S. José, em Kalisz, Polônia, e contou aos presentes que, antes de cada uma de suas Missas, ele rezava a seguinte oração a S. José:
Ó homem bem-aventurado, S. José, a quem foi dado não só ver e ouvir Deus, que muitos reis queriam ver e não viram, ouvir e não ouviram (cf. Mt 13, 17), mas também levá-lo nos braços, beijá-lo, vesti-lo e protegê-lo!
Deus, vós que nos concedestes o sacerdócio régio, fazei, nós vos pedimos, que como S. José, o qual mereceu tocar e com respeito levar nos seus braços o vosso Filho unigênito, nascido de Maria Virgem, possamos obter a graça de servir junto dos vossos altares, com a pureza do coração e com a inocência das obras, a fim de recebermos hoje dignamente o sacratíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho e merecermos o prêmio eterno no mundo futuro [11].
Passe, portanto, algum tempo na presença de Jesus no SS. Sacramento. Se houver adoração perpétua em uma igreja em seu bairro, inscreva-se para uma hora santa semanal. A adoração mudará sua vida. Mas se não houver uma igreja com adoração perpétua em seu bairro, há às vezes alguma paróquia que expõe o Santíssimo algumas horas por dia ou em um determinado dia da semana para a adoração dos fiéis. Vá! Mas se ainda assim você não conseguir encontrar uma igreja que ofereça a exposição do SS. Sacramento, simplesmente visite qualquer igreja católica e reze diante do sacrário. Jesus está lá noite e dia. E ele espera por você. Seja outro S. José para Jesus e Maria! “Quando você visitar o SS. Sacramento, aproxime-se de Jesus com o amor da SS. Virgem, de S. José e de S. João”, orientava S. José Sebastião Pelczar [12].
Ó Bem-aventurado José, adoro convosco as primeiras palavras que saíram da boca do Verbo encarnado. Prostro-me convosco para beijar com reverência as primeiras pegadas deixadas pelos seus adoráveis pés. Ó Deus infinito, tu te tornaste fraco para nos dar força; quiseste falar como as outras crianças para nos ensinar a língua do Céu! Ó beato José, inspira-me os teus sentimentos por Jesus e obtém-me a graça de amar a Deus como tu. Amém. — Bem-aventurado Bártolo Longo [13].
O que achou desse conteúdo?
Riquissimo material para aprofundamento da nossa fé!!! São José, rogai por nós!!!
Texto maravilhoso, jamais havia meditado sobre este tema!!!