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Texto do episódio
01

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
(Mt 17, 22-27)

Naquele tempo, quando Jesus e os seus discípulos estavam reunidos na Galileia, ele lhes disse: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens. Eles o matarão, mas no terceiro dia ele ressuscitará”. E os discípulos ficaram muito tristes. Quando chegaram a Cafarnaum, os cobradores do imposto do Templo aproximaram-se de Pedro e perguntaram: “O vosso mestre não paga o imposto do Templo?”

Pedro respondeu: “Sim, paga”. Ao entrar em casa, Jesus adiantou-se, e perguntou: “Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos?” Pedro respondeu: “Dos estranhos!” Então Jesus disse: “Logo os filhos são livres. Mas, para não escandalizar essa gente, vai ao mar, lança o anzol, e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda; pega então a moeda e vai entregá-la a eles, por mim e por ti”.

No Evangelho de hoje, Jesus prevê pela segunda vez sua paixão, morte e ressurreição. Ele se refere a si mesmo como Filho do Homem e, ao mesmo tempo, como Filho do Rei, eximido de todo dever para com as potestades deste mundo. Mas, apesar de não ter dívidas com ninguém, Ele se dispõe livremente a pagar o tributo de César, alusão ao preço a ser pago na cruz pelo nosso resgate. Há aqui, portanto, um contraste chamativo: Jesus, enquanto Filho do Homem igual a nós em tudo, dará sua vida em meio aos piores tormentos, vindo a morrer verdadeiramente; mas, enquanto Filho de Deus imortal, causará nossa salvação pelo mérito infinito desses mesmos sofrimentos, pagando assim o preço pelo qual fomos libertados da escravidão do pecado (cf. Jo 8, 34; 2Pd 2, 19), do demônio e da condenação devida à nossa iniquidade (cf. Tt 2, 14; 1Pd 1, 18-19). É por isso que diz o Apóstolo: “Fostes comprados por um grande preço” (1Cor 6, 20), ou seja, pelo Sangue preciosíssimo do Cordeiro, assim como o povo de Israel foi resgatado outrora da escravidão do Egito pelo sangue do cordeiro pascal, imagem e figura de Cristo, ao valor de cujas ações podemos nós agora nos unir, associando-nos, como membros do Corpo místico, à obra da redenção mediante a paciência na adversidade, o amor no sofrimento, o sacrifício na dificuldade. Sabendo-nos, pois,  comprados a tão alto preço, completemos em nossa carne “o que falta às tribulações de Cristo por seu Corpo, que é a Igreja” (Col 1, 24). Alegremo-nos no sofrimento, porque o Senhor imprimiu-lhe o poder de santificar-nos e fazer-nos corredentores por Ele, com Ele e dependentes dele.

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