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Teologia do Corpo

A linguagem da fecundidade

O amor ordenado entre o casal deve ser pautado também pela abertura à fecundidade. A Igreja oferece os meios lícitos e eficientes para fazer a vontade do Senhor. Saiba por que uma família numerosa estava no projeto original de Deus, nesta última aula do curso de Teologia do Corpo.

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O sexto e último ciclo de catequeses do Papa João Paulo II a respeito da Teologia do Corpo consiste na reflexão sobre a fecundidade do matrimônio.

A Encíclica Humanae Vitae sobre a regulação da natalidade, escrita pelo Papa Paulo VI e publicada em 1968, não foi bem acolhida, mesmo sendo um precioso dom de Deus. A mentalidade do mundo naquela época estava voltada para a contracepção, pois havia em andamento uma revolução sexual. A partir daquela revolução foram confrontadas duas visões da sexualidade: uma concebida pelo Criador e pelo direito natural, e outra que surge de uma invenção humana.

O Papa Paulo VI insistiu sobremaneira na união entre o caráter procriativo e o unitivo do ato sexual. Para ele, a abertura para a fecundidade é o que permite que a união entre o casal aconteça realmente, pois não há um rompimento com verdade do ato conjugal.

Na aula anterior, vimos que o corpo possui uma linguagem e a do ato é justamente a de querer entregar-se completamente: “Aimer c´est tout donner et se donner soi-même" (amar é tudo dar e dar-se a si mesmo), conforme ensinou Santa Terezinha do Menino Jesus. E não existe maior união entre um homem e uma...

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