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Memória do Beato Inácio de Azevedo e companheiros mártires

Assista à homilia de hoje, dia 17 de julho, e conheça a história destes santos mártires que, reinando gloriosos no Céu, rogam para que a fé que eles aqui vieram pregar cresça e frutifique no coração do povo brasileiro!

Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
(Mt
10, 34 – 11, 1)

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada. De fato, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora de sua sogra.

E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.

Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. Quem vos recebe a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo.

Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa". Quando Jesus acabou de dar essas instruções aos doze discípulos, partiu daí, a fim de ensinar e pregar nas cidades deles.

A Igreja propõe-nos hoje à reflexão a memória do Bem-aventurado Inácio de Azevedo e seus companheiros mártires, que derramaram o sangue por amor a Cristo nas mãos de corsários huguenotes, isto é, de calvinistas vindos da França. Junto ao mastro principal do convés da nau em que ia, Inácio levava consigo uma imagem de Nossa Senhora, Salus populi Romani, e exortava os evangelizadores que o acompanhavam a se manterem firmes na fé e prontos para morrer pelo Senhor cujo nome pregavam, a fim de receberem dEle a coroa imarcescível de glória que Deus tem reservada aos que O testemunham até a morte. Morrendo pois pela santa fé católica, como bons filhos da Madre Igreja Romana, Inácio e seus companheiros são outros daqueles tantos luzeiros com que Cristo faz brilhar ante os nossos olhos a fortaleza que a sua graça confere aos que O amam e nada temem a não ser ofendê-lO e traí-lO, pois quem "não toma a sua cruz e não me segue", é Ele mesmo que o diz no Evangelho de hoje, "não é digno de mim". Recorramos nesta segunda-feira à intercessão destes santos varões missionários que, fortalecidos pela graça divina, entregaram-se em oblação Àquele que por eles morrera no Calvário e hoje, reinando com Ele no Céu, rogam para que a fé que eles aqui vieram pregar permaneça, cresça e se expanda como árvore frondosa no coração do povo brasileiro. — Bem-aventurado Inácio de Azevedo e companheiros mártires, rogai por nós!

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