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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 2, 36-40)

Naquele tempo, havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido.

Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.

Na primeira leitura de hoje, São João diz-nos que “tudo o que há no mundo é a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (1Jo 2, 16). Com isso, o discípulo amado quer ensinar-nos quais são as três grandes forças mundanas que arrastam o ser humano, desviando-o de sua finalidade última, que é Deus: a concupiscência da carne faz com que a nossa alma se volte para os desejos desenfreados de nossa natureza animal; a concupiscência dos olhos orienta a sede de conhecimento que todos os seres humanos possuem para coisas fúteis e vazias, tornando-os escravos do vício da curiosidade; e a soberba da vida, por sua vez, faz referência à nossa condição pós-lapsária de querer tomar, a todo custo, o lugar que pertence somente a Deus. Se não quisermos seguir a Deus e ter uma vida espiritual, não nos iludamos imaginando uma vida de “autonomia” e “independência” absoluta, de tudo e de todos. A verdade do ser humano é que, deixando de adorar o Criador, seu fatal destino é se apegar e submeter às criaturas, pobres, miseráveis e incapazes de lhe trazer a verdadeira felicidade. Ah! não sejamos desses, que abandonam o amor do Pai para se submeterem ao arbítrio dos maus patrões deste mundo vazio e enganador! Corramos para os braços de Cristo e peçamos a Ele que nos ilumine com sua graça, afastando de nós as trevas que ameaçam nossa salvação eterna!

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