Selecionamos para esta publicação algumas das respostas que demos, nas últimas semanas, a perguntas de Angelologia que nos chegaram através do Instagram e do Telegram. A iniciativa tem a ver com nosso curso “Anjos e Demônios”, cujo lançamento aconteceu no último dia 22 de junho.
Se você ainda não se inscreveu para participar deste conteúdo, não perca tempo! As respostas que demos abaixo são apenas um “aperitivo” do que é explicado, de modo sistemático e completo, em nosso curso!
Anjos da guarda existem?
Ou eles existem, ou dois mil anos de Magistério e de testemunho ininterrupto dos santos estão errados.
Mas respondamos melhor à pergunta. A Igreja celebra desde o século XVI uma festa especial para honrar os santos anjos da guarda (no dia 2 de outubro). E o Catecismo Romano ensina que, “por um desígnio de sua Providência, confiou Deus aos anjos a obrigação de guardarem o gênero humano como tal, e de assistirem a todos os homens individualmente, para que não sofram nenhum dano de maior gravidade” (IV, 9, 4).
A Sagrada Escritura testifica, por fim, que todos os anjos se acham a serviço dos homens: “Não são todos os anjos espíritos a serviço de Deus, que lhes confia missões para o bem daqueles que devem herdar a salvação?” (Hb 1, 14). E há ainda o belíssimo Salmo 90, que ilustra a solicitude dos anjos pelos eleitos: “O Senhor deu uma ordem a seus anjos, para em todos os caminhos te guardarem. Haverão de te levar em suas mãos, para o teu pé não se ferir nalguma pedra” (v. 11-12).
Os nossos anjos da guarda têm nome? Já ouvi falar que se pode “dar” um nome ao seu anjo…
Não faça isso! De acordo com o Diretório sobre a piedade popular e a liturgia, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, “é de se rechaçar o costume de dar aos anjos nomes particulares, com exceção de Miguel, Gabriel e Rafael, que aparecem nas Escrituras”. Por que a Igreja desaconselha isso, nós já o explicamos em uma matéria de nosso Blog.
O nosso anjo da guarda nos é dado desde a concepção?
A guarda dos anjos custódios começa para cada homem no momento de seu nascimento. É a sentença mais provável e comum entre os teólogos. Em sua juventude, Santo Tomás chegou a opinar que o anjo da guarda se dava ao homem no momento da infusão da alma no corpo. Mas, na Suma Teológica, escrita em sua maturidade, o Doutor Angélico abandonou essa opinião e passou a ensinar que, enquanto a criança está no ventre materno, é o anjo da guarda da mãe quem cuida dos dois.
Enquanto estão grávidas, portanto, as mães não só podem como devem rezar a seus próprios anjos da guarda para que cuidem de seus filhos que estão sendo gestados!
Os santos anjos podem influenciar os nossos pensamentos?
Sim, os anjos bons podem iluminar intelectualmente os homens. Pertence à ordem da divina Providência que os seres inferiores estejam submetidos à ação dos superiores; e, sendo os homens inferiores aos anjos, aqueles são iluminados por estes. Normalmente, essa iluminação acontece através da imaginação: o anjo propõe ao homem alguma verdade sob a aparência de coisas físicas. Aconteceu isso com Abraão (cf. Gn 22, 11) e São José (cf. Mt 2, 13), e eles foram capazes inclusive de perceber que a inspiração que receberam provinha dos anjos. Via de regra, porém, esses servidores de Deus agem sem ser notados.
Como não confundir um anjo caído com os anjos do Senhor?
Discernimento dos espíritos. Os anjos caídos querem a nossa perdição; os anjos do Senhor, a nossa salvação. De modo geral, não é muito difícil fazer essa avaliação: as inspirações santas que nos vêm para que rezemos, nos penitenciemos, realizemos boas obras, são sem dúvida dos anjos bons; por outro lado, as sugestões para que pequemos, seja perdendo a paciência, seja cedendo à sensualidade, seja em muitas outras coisas, são tentações demoníacas.
O meu anjo da guarda me acompanhará depois da morte?
A guarda e companhia de nosso anjo custódio se prolongam até que a alma custodiada chegue a seu destino eterno, seja o Céu, seja o Inferno. No Purgatório, porém, essa presença continua (segundo a opinião mais provável), não certamente para proteger a alma, mas para animá-la e dar-lhe consolo, iluminando-a acerca dos grandes mistérios de Deus, dos gozos do paraíso e do amor que Jesus e Maria têm por nós. No Céu, cessa a custódia propriamente dita de nosso anjo, mas ele seguirá eternamente relacionado conosco na qualidade de “anjo correinante”.
Segundo o Pe. Augusto Ferretti, em seu livro Os Santos Anjos da Guarda (Taubaté: Ed. SCJ, 1945, pp. 31-32):
Uma das grandes satisfações que teremos no céu, certamente, será a de conhecer este oculto e constante amigo de toda a nossa vida, assim como os inúmeros benefícios que nos fizeram. E como crescerá então a nossa amizade para com este bem-aventurado espírito! Que dulcíssima e eterna amizade, sob os olhares do Pai Celeste, em companhia de todos os santos de Deus!
Mais sobre os anjos da guarda, nas aulas 13 e 14 de “Anjos e Demônios”.
Nosso anjo é uma pessoa que viveu no passado ou um anjo criado por Deus?
Cuidado com o espiritismo! As pessoas que viveram no passado morreram e suas almas foram ou para o Céu, ou para o Inferno, ou para o Purgatório. Elas não ficam “vagando” por aí. Anjos são anjos; seres humanos são seres humanos. Naturezas diferentes, criaturas diferentes.
Nós temos corpo e alma. No fim dos tempos, com a ressurreição da carne, os mortos retomarão seus corpos para sempre. Os anjos, ao contrário, são espíritos puros.
Assim como temos um anjo protetor, temos também um demônio específico?
Esta opinião foi defendida por vários escritores dos primeiros tempos do cristianismo, como Orígenes, São Gregório de Nissa e João Cassiano, chegando a ser sustentada na escolástica por Pedro Lombardo e, mais recentemente, por Suárez. A verdade, porém, é que ela carece de fundamento suficiente nas fontes da Revelação, além de parecer incompatível com a bondade e a misericórdia de Deus. Os lugares da Escritura que geralmente se citam para dar apoio a essa teoria não possuem força probatória.
Quando os anjos caídos foram precipitados na Terra, eles adquiriram corpos? E se sim, foram com eles que, no Antigo Testamento, Deus proibiu que os filhos de Deus se dessem em casamento?
Não. Contra erros inclusive de alguns dos primeiros Padres da Igreja, Santo Tomás ensina que os anjos são espíritos puros, sem nenhuma mistura de matéria. Essa sentença é completamente certa em teologia e pode ser deduzida principalmente dos trechos do Novo Testamento que falam sobre os anjos. Veja-se, por exemplo, Mt 10, 1; Lc 11, 26 e Ap 1, 4, mas principalmente Lc 24, 39: “Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho”, e Ef 6, 12: “Não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal nos ares”. O Magistério da Igreja nunca fez uma definição expressa nesse sentido, mas o Concílio Vaticano I contrapõe “a criatura espiritual e a corporal, isto é, a angelical e a mundana” (DH 3002).
Só a título de conhecimento, os autores que interpretaram os “filhos de Deus” de Gn 6, 2, como sendo anjos, que teriam contraído matrimônios com as filhas dos homens, foram São Justino, Atenágoras, Clemente de Alexandria e Santo Ambrósio. Mas nisso eles erraram, como dito.
Os anjos da guarda podem aparecer para seus “assistidos”?
Por permissão divina, sim, é possível! Mas este não é o tipo de coisa que se deva pedir. Supliquemos a Deus mais fé, para crermos — e crescermos na fé —, mesmo sem termos visto. Isso, sim!
Sobre a natureza puramente espiritual dos anjos e o modo pelo qual eles se manifestam, por vezes, aos seres humanos, veja-se a aula 6 de “Anjos e Demônios”, sobre “A natureza angélica”. Sobre aparições célebres dos santos anjos a seus assistidos, assista-se à aula gratuita do Pe. Paulo Ricardo sobre o assunto:
Como pedir a intercessão do anjo contra os males?
Sabe a oração do “Santo anjo”, que aprendemos ainda quando crianças? Faça disto um hábito de devoção e já terá começado bem!
Como posso ter intimidade com meu anjo e agradá-lo, já que o desagradei muito?
Dirija-se a ele várias vezes ao dia, pedindo-lhe que o guarde e proteja do pecado. Nunca se esqueça que as coisas que ofendem e desagradam o nosso anjo são as mesmas coisas que ofendem e desagradam a Deus. É disso que devemos pedir aos santos anjos que nos protejam e nos guardem.
Acender vela para o anjo da guarda: ato de piedade ou superstição?
A devoção aos santos e anjos, acompanhada de sinais sensíveis, sempre fez parte da vida dos católicos. É uma pena que o protestantismo tenha se infiltrado tanto no seio da cultura a ponto de nos fazer questionar os sadios costumes de nossos antepassados…
Acenda velas sem medo aos santos anjos, a seus santos padroeiros, e honre-os com muita piedade! O tributo feito aos servidores de Deus não diminui em nada a glória do Altíssimo. Muito pelo contrário!
Um pouco mais de doutrina, a propósito. O culto tributado aos anjos encontra sua justificação nas relações deles mesmos para com Deus e para com os homens. Tudo o que o Concílio de Trento nos ensina sobre a invocação e o culto aos santos se pode aplicar também aos anjos. A censura que fez São Paulo ao culto dos anjos (em Colossenses 2, 18) se referia a uma veneração exagerada e distorcida deles, inspirada em erros gnósticos. São Justino Mártir atesta, ainda nos primeiros séculos, o culto que a Igreja prestava a esses espíritos bem-aventurados.
Meu anjo da guarda pode se rebelar contra Deus?
Não. A provação dos anjos já aconteceu. Desde então, os anjos bons estão confirmados para sempre no bem e contemplam a Deus face a face. Os anjos maus, por sua vez, estão irremediavelmente perdidos.
O que é realmente um demônio? É o mesmo que um anjo caído ou tem outra natureza?
Os anjos maus, ou decaídos, também são chamados de demônios. Trata-se de nomes diferentes para designar as mesmas pessoas angélicas.
Assista-se à aula “A queda dos anjos”, a 8.ª de nosso curso.
Por que os demônios são tão maus?
Porque, diferentemente de nós, que podemos nos arrepender e voltar a Deus depois de cair no pecado, os anjos maus tomaram uma decisão irrevogável e definitiva.
Impressionemo-nos, pois, com a maldade dos demônios, mas temamos ao mesmo tempo por nossa sorte, trabalhando com temor e tremor pela nossa salvação. Pois os seres humanos que se condenam ao inferno também se tornam maus para sempre após a morte, e para eles, assim como para os anjos decaídos, não há mais remédio.
Para entender melhor por que os demônios são obstinados no mal, sem possibilidade de volta, assista-se à aula 7 de “Anjos e Demônios”, sobre “O conhecimento e a vontade dos anjos”.
Até onde vai a permissão de Deus na ação dos demônios?
Os demônios não podem fazer nada, absolutamente nada, sem a bondosa permissão de Deus! Tentações, obsessões ou possessões: tudo o que fazem os demônios tem de passar pelos misteriosos desígnios da Providência divina. Lembre-se do livro de Jó.
Os demônios podem ler nossos pensamentos?
Não. Por sua própria natureza, nem os anjos nem os demônios podem conhecer com certeza os pensamentos do coração dos homens. O conhecimento certo dos pensamentos internos que não se manifestam nem repercutem de algum modo no exterior é próprio e privativo de Deus. No entanto, os anjos — tanto os bons quanto os maus — podem conhecer nossos pensamentos conjecturalmente, por algum sinal exterior que os manifeste de alguma maneira (por uma mudança de fisionomia, por exemplo), como ocorre entre os próprios seres humanos, tanto mais perfeitamente quanto mais profunda seja a penetração psicológica do observador. Eles também podem conhecer os nossos pensamentos se os contarmos a eles. É assim que nossos anjos da guarda conhecem as súplicas que lhes dirigimos, ainda que não as formulemos com a boca, nem apareça algum sinal externo delas.
Demônios podem se materializar?
Sim, podem! E esse é um poder que têm tanto os anjos bons quanto os maus. Para aparecer aos homens, eles podem tomar, circunstancialmente, algum corpo real ou aparente. Mas os anjos são, em si mesmos, espíritos puros.
Além disso, há nessa matéria uma notável diferença entre os anjos bons e os demônios. Os primeiros podem ser ajudados pelo poder divino — incomparavelmente superior ao angélico — para formar os corpos e utilizá-los inclusive de uma maneira supra-angélica, se for necessário. Para os demônios, porém, isso é impossível. Sem falar que Deus pode ainda impedir o demônio de exercer seu próprio poder natural angélico para que não abuse dele contra a ordem estabelecida pela divina Providência.
Como diferenciar a minha inclinação ao pecado de uma tentação demoníaca?
Esse discernimento não é fácil de fazer, pois os próprios demônios se aproveitam de nossas más inclinações para saber onde e como nos tentar… Por isso, não nos custa pedir sempre a Deus (e a nossos santos anjos): “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.”
Como saber se uma pessoa está possuída?
O Ritual Romano indica alguns sinais que permitem diagnosticar com garantias de acerto a existência de uma possessão autêntica: falar “com muitas palavras” uma língua estranha e desconhecida ao paciente ou entender perfeitamente quem a fala; descobrir coisas ocultas ou distantes; mostrar forças muito superiores à sua idade e condição; manifestar repulsa instintiva às coisas santas etc.
Padre Paulo Ricardo fala mais especificamente da ação demoníaca nas aulas 16 e 17 de “Anjos e Demônios”.
Anjos podem conversar entre si?
Sim, os anjos “falam” entre si, mas não do mesmo modo que nós. A linguagem deles é puramente intelectual. Como se dá essa comunicação entre os anjos, é coisa que os teólogos especulam há séculos, mas a sentença mais provável e comum nessa matéria é a de Santo Tomás: segundo ele, um anjo “fala” dirigindo ou ordenando voluntariamente seus pensamentos à inteligência de outro.
É assim que se deve entender, por exemplo, a visão que teve o profeta Isaías (6, 3) dos serafins gritando uns após os outros: “Santo, santo, santo é o Senhor, Deus dos exércitos!” Ou ainda a discussão entre São Miguel e o demônio, descrita no livro de Judas (v. 9): “Quando o arcanjo Miguel discutia com o demônio e lhe disputava o corpo de Moisés, não ousou fulminar contra ele uma sentença de execração, mas disse somente: ‘Que o próprio Senhor te repreenda!’”
São só os seres humanos que têm anjos da guarda?
Não. É doutrina comum entre os teólogos que também as coletividades possuem anjos da guarda próprios. Assim, cada uma das nações, províncias, igrejas e Ordens religiosas teria um anjo custódio correspondente. De onde vem isso? Em primeiro lugar, da própria Sagrada Escritura, que fala dos anjos da Pérsia, da Grécia e de Israel (cf. Dn 10, 13-21). Mas também revelações privadas recentes aludem a isso: em Fátima, por exemplo, foi o anjo de Portugal quem preparou os três pastorinhos, Jacinta, Francisco e Lúcia, para as aparições de Nossa Senhora.
Assista-se, tanto sobre a comunicação entre os anjos quanto sobre os anjos da guarda das sociedades, à aula 12 de nosso curso “Anjos e Demônios”, intitulada: “A linguagem dos anjos e o governo do universo”.
Quais as hierarquias dos anjos e suas funções?
A Sagrada Escritura menciona os nomes de nove coros angélicos, que a Tradição colocou na seguinte ordem ascendente: anjos, arcanjos e virtudes; potestades, principados e dominações; tronos, querubins e serafins.
Quanto às funções que cada um desses coros exerce, trata-se de uma questão tão difícil, que ninguém menos que Santo Agostinho não ousava dar-lhe uma resposta: “Que haja no céu tronos, dominações, principados e potestades, eu o creio firmemente; que são distintos entre si, não tenho a menor dúvida; mas, quanto a dizer o que são e como se distinguem entre si…, confesso que o ignoro totalmente” (Contr. Prisc. XIV: ML 42, 678).
São Gregório Magno, no entanto, tinha uma opinião a esse respeito (In Evang., Homilia 34, 9-10: ML 76, 1251-52). Para ele:
- os anjos anunciam as coisas de menor importância;
- os arcanjos, as de grande importância ou transcendência;
- as virtudes realizam os milagres;
- as potestades mantêm à distância os espíritos perversos e os impedem de tentar os homens como gostariam;
- os principados governam os anjos bons, dispõem o que esses hão de fazer e dirigem os ministérios divinos que hão de cumprir;
- as dominações dominam de forma transcendente o poder dos principados;
- os tronos assistem aos juízos divinos, servem de assento a Deus e são os executores de seus decretos;
- os querubins contemplam mais de perto a claridade de Deus e possuem a plenitude da ciência;
- os serafins, ainda mais próximos de seu Criador, são como um fogo incomparavelmente ardoroso e incandescente de amor”.
Sobre as hierarquias e ordens angélicas, assista-se às aulas 10 e 11 de “Anjos e Demônios”.
Como os anjos agiam na vida de Jesus?
Diferentemente de nós, Jesus não precisava de anjos da guarda que o guiassem e guardassem. Ele é, afinal de contas, o Senhor de todos os anjos. Por isso, na vida de Cristo, eles agiam como seus ministros. Isso fica patente no anjo que anuncia aos pastores o seu nascimento (cf. Lc 2, 9-14); no anjo que aparece a São José mandando a Sagrada Família fugir do Egito, para escapar às mãos de Herodes (cf. Mt 2, 13); nos anjos que serviram Jesus no deserto e, depois, nos que o consolaram no Getsêmani; e, por fim, nos anjos que anunciaram a Ressurreição e nos que “chacoalharam” os Apóstolos depois da Ascensão.
Assista-se, ainda a esse respeito, à aula “Os anjos na história da salvação”, a 5.ª de nosso curso.
Qual a diferença entre o que foi falado sobre os demônios no curso de “Demonologia” e o que será falado agora em “Anjos e Demônios”?
Existem várias diferenças. A primeira e mais significativa delas está em seu autor. Afinal, o Padre Paulo Ricardo de 2013 não é o mesmo de 2021, como pode perceber qualquer um que compare os vídeos daquela época com os de agora — e isso se deve principalmente a sua aproximação de Santo Tomás de Aquino, o Doutor Angélico. Até por isso, o curso de “Anjos e Demônios” é mais completo que o de “Demonologia”. Também por sua abordagem, pois o nosso curso antigo tinha como foco os demônios, mas nosso lançamento trata dos anjos como um todo, explicando sua natureza, história e ação. Por fim, é um curso melhor tecnicamente, porque hoje dispomos de mais recursos audiovisuais que em 2013.
Para responder a algumas das perguntas de nossos internautas, servimo-nos dos excelentes livros “Manual de Teología Dogmática”, do Pe. Ludwig Ott, e “Dios y su obra”, do Pe. Antonio Royo Marín. Vale a pena adquiri-los e consultá-los, além de fazer o nosso curso.
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