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Christo Nihil Præponere"A nada dar mais valor do que a Cristo"
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O Sangue de Cristo clama aos céus

O autor da Carta aos Hebreus nos diz que o Preciosíssimo Sangue de Cristo “é mais eloquente que o de Abel”. Enquanto o sangue deste erguia seu clamor por justiça, o de Nosso Senhor não cessa de implorar, por todos nós, pecadores: Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!

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Em meio ao egoísmo, ao pecado e ao desamor, é inescapável esta lei: quem quiser amar, terá seu sangue derramado. Exemplo disto, no Antigo Testamento, foi Abel, que por sua oblação a Deus suscitou inveja em seu irmão e acabou cruelmente assassinado por ele. Por isso a Escritura diz que a voz de seu sangue clamava a Deus desde a terra. Ou seja, o sangue inocente, derramado de modo injusto, grita por vingança, pede reparação.

Para aplacar a ira de Deus sobre nós, merecida por nossos pecados, Cristo derramou seu Sangue preciosíssimo. E este líquido de valor inestimável, diz a Carta aos Hebreus, “é mais eloquente que o sangue de Abel”, pois é o Sangue do próprio Deus feito homem. Assim, enquanto o sangue do justo Abel erguia seu clamor por justiça, o de Nosso Senhor não cessa de implorar, por todos nós, pecadores: Misericórdia! Misericórdia! Misericórdia!

Mas como podemos receber, hoje, esta misericórdia? É o que explica o Padre Paulo Ricardo na homilia desta segunda-feira, 1.º de julho de 2024. A pregação foi realizada durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT). Na ocasião, celebrava-se uma Missa votiva em honra ao Preciosíssimo Sangue de Cristo. (No rito antigo, este dia era uma solenidade, dedicada justamente ao Sangue de Nosso Senhor.)

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