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Os mártires coreanos morreram em vão?

Um católico que cede ao relativismo religioso não só se afasta da fé de dois mil anos da Igreja, mas ri com desprezo do sangue que tantos mártires derramaram em sinal de fidelidade a Cristo, único Salvador deste mundo.

Texto do episódio
964

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
(Lc 8, 1-3)

Naquele tempo, Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa-Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele;  e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.

Celebramos hoje, com grande alegria, a Memória dos mártires coreanos, André Kim Taegon e seus companheiros, entre os quais havia bispos, padres e vários leigos, de todas as idades.

Os santos que comemoramos hoje são somente uma pequena amostra dos milhares de fiéis católicos que foram martirizados na Coreia e derramaram o seu sangue por crerem verdadeiramente em Jesus Cristo, como o Padre André Kim Taegon, que, no mesmo ano da aparição de La Sallete, 1846, derramou o seu sangue por amor a Deus, com 25 anos de idade. 

É interessante olharmos a vida deste santo e percebermos como esse sacerdote realmente tinha uma alma e um ardor apostólico. Kim Tae Gon foi convertido na Coreia em uma época que o apostolado era basicamente feito por leigos de forma clandestina, e depois foi a vários países para se formar sacerdote. Inclusive, estudou em Macau, uma colônia portuguesa, e certamente teve contato com a nossa língua. Depois, ordenado sacerdote, voltou para a Coreia a fim de evangelizar, mas, com as conversões que realizou, foi descoberto e, então, torturado e executado. 

Hoje, vivemos em um certo relativismo religioso, onde as pessoas dizem que o importante é crer em alguma coisa, não importando se são católicas ou não, pois cada um tem a sua religião. Ora, o povo da Coreia também tinha a sua religião na época de Santo André Kim Tae Gon, mas, mesmo assim, esse santo não parou de pregar o Evangelho e morreu dizendo que foi perseguido por servir ao seu Deus, o qual lhe prometia o Reino dos Céus e tinha castigos reservados para aqueles que não se convertessem. Essa é a fé católica de dois mil anos!

Nós cremos que é necessário evangelizar e que os nossos missionários verdadeiramente devem mudar as pessoas, a fim de que elas saiam da ignorância das religiões pagãs para perceberem a Verdade e a luz da Palavra de Deus, encontrada apenas na verdadeira Igreja de Jesus: a santa Igreja Católica. Reagir com indiferentismo religioso e dizer que o “importante é crer em alguma coisa”, é como rir do sangue dos mártires.

Por que Santo André não ficou comodamente em casa, mas partiu, formou-se como sacerdote e voltou para evangelizar o seu povo? Porque ele sabia que a Palavra de Deus é luz e acreditava que, tendo fé em Jesus Cristo e recebendo os sacramentos, estaria fazendo um ato de suprema caridade para com as pessoas. 

Por isso, comecemos a nos comportar como pessoas que têm consciência de que milhares de almas podem se perder no Inferno se nós não lhes levarmos a luz da Verdade. É necessário fazermos um apostolado e, mesmo não sabendo pregar, podemos compartilhar vídeos de palestras, ensinar a doutrina, dar uma Terço de presente, convidar a pessoa a ir na Igreja, fazer momentos de adoração eucarística, e, sobretudo, rezar muito e oferecer sacrifícios pela nossa conversão e a dos pobres pecadores.

Que Santo André e seus companheiros intercedam por nós a Deus e nos ajudem a sair do nosso comodismo, para estarmos prontos a nos entregar e a derramar nosso sangue pela verdadeira fé.

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