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História da Missa

As riquezas do Cânon Romano (III)

Na terceira e última parte do Cânon Romano, o padre pede a Deus que olhe com agrado para o sacrifício oferecido, que por ele sejam salvas as almas dos fiéis defuntos, e que nós sejamos um dia admitidos ao convívio dos santos no Céu. Com tudo isso se confirma, desde tempos imemoriais, a catolicidade da Igreja.

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Vamos dar continuidade ao segundo módulo do curso, no qual estamos estudando o desenvolvimento orgânico da liturgia católica que vem se desenrolando desde o tempo dos Apóstolos. Nesta parte do curso, pretendemos chegar até o Concílio de Trento. 

No nosso percurso, no entanto, chegamos ao núcleo desse módulo, que é o Cânon Romano, o coração do missal do rito romano. E, justamente para provar que se trata do coração da liturgia, estamos comentando passo a passo cada uma de suas partes. Como a maioria das pessoas no Brasil não conhecem o Cânon, ou só o conhecem em versões mutiladas, por causa de nossas traduções, a intenção aqui é apresentá-lo em sua inteireza e explicá-lo, de modo que se perceba a grandeza, o monumento que é essa Oração Eucarística. 

Recapitulação

Só para recapitular, lembremos que o Cânon foi estabelecido no pontificado de São Gregório Magno, o que nos permite dizer que a Missa tradicional do rito romano é a Missa gregoriana, por assim dizer, a Missa de São Gregório Magno. O mesmo Papa, diga-se, que estabeleceu os fundamentos do canto litúrgico gregoriano. Ele fixou o Cânon numa forma definitiva tomando como base aquilo que já se...

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