Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 10, 11-18)
Naquele tempo, disse Jesus: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge, e o lobo as ataca e dispersa. Pois ele é apenas um mercenário que não se importa com as ovelhas.
Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas.
Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil: também a elas devo conduzir; elas escutarão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor.
É por isso que meu Pai me ama, porque dou a minha vida, para depois recebê-la novamente. Ninguém tira a minha vida, eu a dou por mim mesmo; tenho poder de entregá-la e tenho poder de recebê-la novamente; essa é a ordem que recebi de meu Pai”.
A imagem bucólica de ovelhas regidas por um pastor está presente nas Sagradas Escrituras desde o rei Davi e os profetas, mas só em Jesus Cristo encontra pleno cumprimento. É por isso que Ele diz, no Evangelho deste domingo: “Eu sou o bom pastor”. Muitos de nós, porém, pouco acostumados à vida campestre, talvez não compreendamos em profundidade o que Nosso Senhor nos quer ensinar com essa comparação. O que faz, de verdade, um pastor, e o que Deus quer fazer conosco? Quem são os lobos e os mercenários dos quais precisamos ser defendidos? É o que Padre Paulo Ricardo explica em mais esta homilia para o Tempo da Páscoa.
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