Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 15, 1-8)
Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: “Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que em mim não dá fruto ele o corta; e todo ramo que dá fruto, ele o limpa, para que dê mais frutos ainda. Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei. Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não podereis dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira e vós os ramos. Aquele que permanece em mim, e eu nele, esse produz muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Quem não permanecer em mim, será lançado fora como um ramo e secará. Tais ramos são recolhidos, lançados no fogo e queimados. Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes e vos será dado. Nisto meu Pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos.
Ao ouvir a palavra “Igreja”, muitos de nós talvez pensemos em um prédio, uma pessoa jurídica ou uma instituição meramente humana. Mas, no Evangelho deste domingo, Jesus manda que permaneçamos nele, tal como ramos atados a uma videira. Isso significa que a Igreja é, sobretudo, o mistério de nossa união com Cristo. E isso não por vínculos jurídicos ou de pedras e tijolos, mas pelas virtudes sobrenaturais da fé e da caridade. Saiba melhor o que isso significa, nesta homilia e catequese do Padre Paulo Ricardo para o 5.º Domingo da Páscoa!
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