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Escravidão Digital

“Órfã na Janela”

No belo poema “Órfã na Janela”, Adélia Prado fala das “saudades de Deus”. Sua experiência, descrita em versos belíssimos, lembra-nos por que só o ser humano é capaz de fazer poesia. 

A partir desse texto literário, Padre Paulo Ricardo mostra como a cura para as angústias, sofrimentos e desilusões próprias do homem, é necessariamente espiritual — por mais ajuda que nos dêem os fármacos e os psiquiatras.

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A cura do corpo

Nas últimas aulas, temos nos esforçado para deixar bastante claro que a escravidão digital não pode ser explicada unicamente pelo funcionamento do cérebro humano. Temos feito todo um trabalho pedagógico — que envolve repetição e abordagens diferentes para alcançar todos os tipos de alunos — para demonstrar que o ser humano é corpo, sim, mas que é igualmente alma, e que a alma não é alguma coisa que se possa conhecer fazendo testes com pombos ou colocando a cabeça de um homem no scanner. 

Ao mesmo tempo, temos também caminhado no sentido de entender qual é a cura. Mas, antes de prosseguir nessa marcha, vamos parar para compreender do que ela se trata.

Imagine um tal Joãozinho, pessoa concreta, sujeito com data de nascimento, com uma compleição física, com uma herança genética, com certos hábitos etc. Pois bem, um médico recebe o Joãozinho, que se queixa de dores, no seu consultório. Ora, esse médico estudou nos manuais de medicina aquilo que, segundo seus pares, é uma pessoa razoavelmente saudável. Mas, de onde eles tiram esse modelo, esse ideal de saúde? 

A medicina não pode dar o braço a torcer, mas, na prática, ela supõe...

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