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Texto do episódio
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Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
(Mt 19, 13-15)

Naquele tempo, levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. Então Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

Precisamos ter um coração simples e inocente como o de uma criança, a fim de podermos nos aproximar de Cristo, e não há outro caminho mais seguro para adquirirmos essa docilidade evangélica do que a devoção à Virgem Maria. De fato, temos nela, e no fruto bendito que por ela veio ao mundo, o remédio para a desconfiança pecaminosa que a antiga serpente inoculou no coração humano no princípio de tudo, quando Adão, após comer do fruto proibido, começou a encarar a Deus como inimigo e Eva como traidora: “A mulher que pusestes ao meu lado”, diz o primeiro homem em tom recriminatório, “apresentou-me deste fruto, e eu comi” (Gn 3, 12). Feridos assim pelo pecado original, herdeiros das fraquezas morais e espirituais que se abateram sobre Adão, nós já não conseguimos tratar a Deus como Pai bondoso, como Amigo íntimo e querido; mas Ele, que quer fazer-nos parte de sua família, providenciou-nos desde a eternidade uma Mãe dulcíssima, à qual confiou, na qualidade de tesoureira de suas mercês, o poder de alcançar-nos todas as graças de que precisamos para vencer essa atitude desconfiada e “prudente” que nos inclina a ouvir as mentiras da serpente e a ignorar os clamores do Pai que tão amorosamente nos procura: “Onde estás?” (Gn 3, 9). Confiemo-nos, pois, aos cuidados de Nossa Senhora; consagremo-nos a ela o quanto antes, confiantes em sua poderosa intercessão, que pode restituir-nos a inocência e a simplicidade que perdemos por nossos tantos pecados.

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