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Como educar seus filhos sem sua vida virar um “inferno”

Por que, tantas vezes, você perde a paciência com seus filhos e sente que eles atrapalham sua rotina? Educar seus filhos é apenas mais uma tarefa ou faz parte de quem você é? Nesta aula aberta, Padre Paulo Ricardo vai mostrar o que está na raiz desses problemas.

Texto do episódio
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Nesta aula, vamos nos dedicar à análise desse desafio que é a educação dos filhos. A Igreja e a família compartilham a missão de educar, e o nosso objetivo é apoiar os pais nessa missão. Muitos casais abraçam com generosidade a vocação de educar os filhos para o Céu, mas logo percebem que não estavam preparados. Frequentemente, o entusiasmo inicial choca-se com dificuldades inesperadas, como o cansaço, a sobrecarga e até sentimentos contraditórios em relação à maternidade e à paternidade. Nos primeiros anos, a alegria de ver um filho crescer traz consolo; mas, conforme a família aumenta, o cotidiano pode se tornar exaustivo. Diante desse desafio, é comum surgir um conflito interno: a pessoa disse “sim” à vida, mas agora duvida se de fato estava preparada. Esse sentimento, que pode ser avassalador, exige reflexão, apoio e um caminho de fé para encontrar não só sentido, mas equilíbrio na missão de educar os filhos.

Na escola, por outra parte, os pais percebem um contraste preocupante. Enquanto se esforçam a fim educar os filhos para o Céu, o mundo os arrasta para uma vida voltada apenas para o momento presente, para um estilo de vida cujo lastro são os prazeres passageiros. Não se trata apenas de uma oposição explícita à fé, mas de um ambiente que seduz para uma busca ilusória de felicidade onde ela não pode ser encontrada. É doloroso ver os filhos encantados com as coisas do mundo, envolvidos com amigos e influências que os afastam de Deus, enquanto as verdades da fé parecem sem atrativo para eles.

As dificuldades que enfrentamos na educação dos filhos são reais, e, além dos desafios externos, há também nossas próprias desordens internas. Somos filhos de Adão e Eva, marcados pelo pecado original, e carregamos desordens afetivas e confusões de pensamento. Ademais, há um sentimento de “orfandade”, porque, no passado, as mães contavam com uma eficiente rede de apoio. Avós ainda cheias de vigor ajudavam as filhas e as netas, e a educação dos filhos era compartilhada dentro da família e da comunidade. Hoje, essa rede praticamente desapareceu, o que deixou muitos pais sobrecarregados e solitários em sua missão.

Eis o problema: as circunstâncias reais vividas, nas quais o sonho de família — tão almejado — pode, em alguns momentos, parecer uma engrenagem implacável e esmagadora. O pai e a mãe sonharam com a vida em família, mas o ideal romântico que nós frequentemente imaginamos vai de encontro aos desafios concretos do cotidiano. E esse choque desvela a diferença gritante entre a expectativa e a realidade. 

Onde foi que erramos? Antes de tudo, quero apresentar duas direções para a solução, caminhos concretos que se podem seguir. Vamos trabalhar em dois planos, o natural e o sobrenatural. Eles caminham juntos e são indispensáveis para enfrentar os desafios da vida familiar.

Primeiro, precisamos compreender a realidade natural. Nossa natureza humana está ferida não apenas pelo pecado original, mas por uma sociedade profundamente antinatural. Nos últimos trezentos anos, especialmente após a Revolução Industrial, a estrutura familiar passou a ser gradativamente desmantelada. O êxodo rural afastou as famílias para a cidade, tornando o pai ausente — ele agora sai cedo para o trabalho e volta tarde, deixando os filhos num vácuo de presença paterna. Ademais, a inserção da mulher no mercado de trabalho a título de “emancipação” reforçou a ideia de que a realização está na carreira profissional. Desse modo, a família se foi enfraquecendo, enquanto as pessoas passaram a se definir mais pelo trabalho, isto é, pela ocupação, do que pelos laços familiares — ou propósitos superiores da vida, como a vocação. 

A identidade da pessoa passou a ser definida pela sua profissão. Muitos começaram a acreditar que “ser” é o mesmo que “fazer”, ou seja, que sua carreira os define. Naturalmente, isso gerou frustrações, porque a maioria das pessoas não constrói uma carreira, apenas um emprego ordinário. É fácil observar que o discurso que apregoa que um diploma garante o futuro é uma grande ilusão. Mas a geração anterior valorizava essa ideia, e a pergunta: “O que você vai ser quando crescer?”, comum até pouco tempo atrás, exemplifica essa crença de que a profissão seria o principal elemento da identidade humana. O sonho profissional tornou-se um critério de valor pessoal, reforçando a noção de que o trabalho define quem somos.

Todavia, as coisas mudaram. Embora ainda haja um eco da ideia de que o indivíduo só é “alguém” se possui carreira, profissão e diploma, já entramos em uma nova fase dessa revolução que destrói as famílias. Agora, o valor do indivíduo não está mais no trabalho, mas no consumo, e as novas gerações enfrentam dificuldade em se imaginar no mercado de trabalho, porque a vida orbitava antes em torno da família, sendo o trabalho apenas um meio de sustento. Com a Revolução Industrial, porém, a lógica se inverteu: passou-se a viver para o trabalho, buscando-se dinheiro, sucesso e status como formas de validação pessoal.

A geração dos “baby boomers” — pessoas nascidas logo depois da Segunda Guerra Mundial — cresceu com a ideia de que o trabalho era o centro da vida, mas essa mentalidade foi se desgastando com o tempo. Hoje, os jovens ainda buscam diplomas e empregos, mas sem o mesmo entusiasmo ou senso de propósito das gerações anteriores. O trabalho tornou-se uma mera obrigação, sem o fascínio que antes motivava a busca por sucesso e realização profissional.

As novas gerações se veem mais como consumidores, concentradas no desejo de ter coisas, sem o fascínio pelo processo de trabalhar e de produzir. Antes, as pessoas encantavam-se com o esforço para alcançar o que queriam; agora, desejam os benefícios sem o trabalho envolvido. Muitos jovens, por quererem consumir sem produzir, acabam perdendo o sentido de realização. Isso é mais evidente na Europa, mas evidentemente também é uma realidade presente em diversas partes do mundo. 

Já contei uma conversa que tive com um amigo sacerdote italiano. Certa vez, ele me disse que o seu país havia “acabado”. Quando perguntei o porquê de tal afirmação, meu amigo sacerdote explicou o motivo: seus sobrinhos, maiores de 40 anos, não estavam casados, não queriam trabalhar nem sair de casa. Todos viviam às custas dos pais aposentados. Essa nova dinâmica social, de acordo com esse padre, era uma verdadeira “epidemia”. 

É importante compreender que nós, ao contrário dos animais, precisamos de uma causa final que dê sentido à nossa identidade. Muitas pessoas adoecem precisamente porque não têm uma causa final clara, algo que ilumine e dê propósito à vida.

Façamos o seguinte exercício de imaginação. Imagine que você morre aos 90 anos. Quem está ao redor do seu caixão e o que dizem de você? Certamente, você gostaria de ouvir que sua vida foi dedicada aos outros. Afinal, quem gostaria de ser lembrado como alguém que viveu apenas para si mesmo? Mesmo sem falar de Deus ou da realidade da fé, é natural admirarmos pessoas que viveram com propósito, ajudaram os outros e enfrentaram as adversidades com alegria e coragem. Essas são as pessoas que inspiram respeito e admiração.

No confessionário e na direção espiritual, percebo que muitas pessoas estão adoecendo porque não têm um projeto de vida significativo. Na sociedade de consumo atual, os objetivos são imediatos e sem um futuro claro. O projeto de vida, antes com propósito e visão de longo prazo, foi-se estreitando. Antigamente, as pessoas tinham um sentido maior para a vida, com uma missão — a realidade da vocação. No entanto, nas últimas décadas, a vocação foi substituída pela profissão, que se concentra apenas no trabalho, e não no sentido mais amplo da vida. Com isso, as pessoas acabam encurtando seus horizontes e, quando se aposentam, perdem o propósito da existência. É isso o que as adoece. 

A nova dinâmica da vida é esta. O que antes era vocação se transformou em profissão e, agora, em algo imediato e efêmero: distração. As pessoas vivem de passatempos e de consumo imediato; elas estão demasiadamente concentradas no agora, o que fatalmente as deixa cegas a um horizonte mais amplo da existência. Isso adoece. As pessoas até podem ter problemas em casa, na educação dos filhos, mas a dificuldade maior é a consolidação da própria identidade. 

A quem não tem vocação e vive para o consumo imediato qualquer pode tornar-se um obstáculo. Na paróquia, por exemplo, temos uma fila de confissões enorme, que dura horas todos os domingos. Alguns padres se queixam, mas eu sempre lhes digo que aquela fila não está atrapalhando; ela é parte da nossa vocação sacerdotal. A missão de levar as pessoas para o Céu envolve várias atividades como confissões, pregações, aconselhamentos etc., e tudo isso tem um propósito maior. De fato, é cansativo, especialmente quando você é constantemente solicitado e quase não tem momentos para si. Mas, ao entender sua identidade e o propósito da sua vocação, encontra-se alegria mesmo no cansaço.

Por isso citamos o exemplo do exercício de imaginação da pessoa que morre aos 90 anos. Quem é você? O motivo de estar sufocado com a situação da sua família agora é que, humanamente falando, os seres humanos adoecem quando não têm futuro, quando estão imersos num sofrimento sem sentido. Tudo fica mais leve quando há propósito. E você não precisa acreditar em Deus para perceber isso. Friedrich Nietzsche, ateu e anticristão, disse: “O homem suporta qualquer como, desde que tenha um porquê”. Ter um porquê torna as coisas mais leves. Com efeito, esse “porquê”, essa causa final, define a nossa identidade interna.

Tudo tem uma finalidade que define sua identidade. Um controle remoto existe para acionar um aparelho à distância; sem essa função, ele perde o propósito. O mesmo vale para óculos, livros, cadeiras e mesas: sua finalidade dá sentido à sua existência. O que define um ser humano, existencialmente, é sua finalidade. Ora, nós não viemos ao mundo sem um propósito — e os ateus já notaram isso. 

Após a Segunda Guerra Mundial, filósofos como Martin Heidegger reconheceram a angústia existencial e o medo da morte que o ser humano enfrenta. Heidegger descreveu essa sensação de ser “jogado” na existência, a angústia do “Geworfenheit”. Longe de termos sido aleatoriamente lançados no mundo, nós nascemos com um propósito, uma vocação. Mesmo nas dificuldades, como ser acordado pelos filhos durante a noite, devemos reconhecer que estamos cumprindo nossa missão. Por exemplo: o cuidado com a saúde, como a frequência à academia, deve ter um propósito, como envelhecer bem para servir a Deus e à família. A falta de vocação, de identidade e a dúvida sobre quem somos leva ao adoecimento.

Eu sou padre e preciso viver essa vocação completamente, até no mais simples gestos. Digo aos padres jovens: o sacerdócio não deve ser como um sapato apertado que se tira depois de chegarmos a casa. Evidentemente, é necessário descansar. Mas descansar como padre. A diversão também deve estar alinhada com quem você é. Por exemplo, meus pais nunca planejaram férias sem os seus filhos. Embora seja tentador querer um tempo só para si, a verdadeira alegria vem de saber que você está cumprindo seu papel com propósito. A alegria nasce de ser verdadeiramente o que você é. No cotidiano, vejo pessoas — não por culpa delas, mas por estarem adoecidas — presas a papéis de pais ou mães como se fossem camisas de força. É claro que elas não vivem plenamente esses papéis. 

Já contei diversas vezes a situação de uma mãe que atendi no confessionário da Paróquia Cristo Rei — nosso confessionário tem grades, portanto eu não sei quem é essa mulher. Ela se queixava de que seu marido e seus filhos adolescentes estavam atrapalhando sua vida. Brinquei com ela, dizendo que o seu problema era acreditar que tinha vida — afinal, que tipo de vida ela acha que tem que não envolva seu marido e seus filhos? A ideia de que a vida dela é algo separado da sua família estava equivocada. Esse pensamento leva ao adoecimento, porque o que ela fazia era artificial, algo que não vinha da sua verdadeira identidade, mas de um esforço externo — não era algo “natura datum”, mas “arte factum”. A vida dela estava sendo moldada por algo que não brotava de dentro, mas de fora, e isso naturalmente era a gênese de um conflito. É difícil ser pai e mãe, mas é muito mais difícil ser pai e mãe sem querer sê-lo e sem alegria interior.

A segunda parte da nossa identidade não é apenas natural, mas também sobrenatural. Somos marcados pelo pecado original, o que faz que nos sintamos sobrecarregados, até mesmo em papéis naturais como ser pai ou ser mãe. Com efeito, precisamos da graça divina para lidar com essa realidade. Para levar nossos filhos ao Céu — e manter nossa saúde mental —, precisamos entender que a identidade humana implica ser profundamente pai ou mãe. 

Quando pensamos em uma pessoa que viveu plenamente, vemos alguém que viveu para os outros, que é a essência de ser pai ou mãe. Nietzsche disse que o ser humano suporta qualquer dificuldade quando tem um propósito, e se você está lutando para suportar sua vida, talvez falte um porquê verdadeiro. É necessário, portanto, cultivar essa identidade profunda: “O que direi, Senhor? Livra-me desta hora? Foi para esta hora que eu vim”. 

O esforço natural que fazemos para viver nossa identidade torna-se mais leve quando temos um “cireneu” que nos ajude a carregar a cruz: Nosso Senhor. A alegria surge quando sabemos que somos amados. Todos vocês já viram a alegria de uma criança ao receber um pequeno gesto de carinho, e isso nos faz desejar ter de volta essa alegria pura e genuína. A felicidade da criança advém do sentimento de ser amada, de saber que há alguém que a deseja, que ela não foi jogada na vida sem propósito — “Geworfenheit”.

Assim, você precisa recuperar a sua fé, porque ela está fraca. Pode até parecer que você tem fé, mas é uma fé mais em hábito que em ato. A fé precisa ser exercida. Imagine uma pessoa que aprendeu a tocar piano; depois de 20 anos sem praticar, sua habilidade está enferrujada. A fé, da mesma forma, enferruja se não for exercida.

Precisamos colocar a fé em prática. Pessoalmente, eu tenho a seguinte definição de fé — que não consta nos dicionários: fé é uma forma de amor passivo, é crer que Deus me amou. A criança fica alegre com o mínimo sinal de carinho porque crê que é amada. Mas à medida que envelhece e enfrenta traições e desilusões, a confiança no amor diminui. Para levar seus filhos ao Céu sem perder a sanidade, você precisa cultivar um coração simples e puro, que crê no amor de Deus. Não se trata de ingenuidade, mas de fortalecer o ato de fé: eu sou amado por Deus, independentemente do que eu faça ou do que aconteça comigo. Mesmo quando estamos distantes, Deus nos ama.

A gratidão surge quando olhamos para a nossa família de forma sobrenatural. Quando a criança chora no berço, lembramos que Jesus se entregou por nós, sem descanso, movido de amor. Por amor a Ele nos levantamos para atender aos nossos filhos, assim como Jesus se levantou para carregar a Cruz até o Calvário. Entretanto, para fazer isso é preciso antes ter recebido amor: a fé é amor passivo. Nós precisamos fazer essa profissão de fé no amor — como não amar de volta quem nos amou assim? 

A fé é uma fonte inesgotável. Quanto mais profunda, maior a certeza do amor e da graça de Deus. Essa certeza traz alegria, que nos dá descanso. É claro que também precisamos dormir, descansar e cuidar da saúde, mas tudo isso se torna mais leve quando o fazemos com a alegria e a serenidade de quem sabe que é amado.

Então, a pedagogia cristã, a condução da criança pelo caminho — “paidagogos”, “paidós” é criança, “agogéin” é conduzir —, começa com o nosso próprio coração. Precisamos nos tornar como crianças para receber o amor de Deus sem desconfiança, recuperando a alegria de saber que somos amados. Não importa a idade. Nunca é tarde para essa renovação interior. A fé, como amor passivo, é o meio pelo qual acolhemos esse amor. Sem fé, jamais experimentaremos verdadeiramente a alegria de sermos amados. 

O amor só pode ser recebido com fé. Quando amamos alguém, sabemos desse amor dentro de nós; mas, se a outra pessoa não acreditar, não o receberá. O mesmo acontece com o amor de Deus: para acolhê-lo, precisamos da fé sobrenatural. Pela fé, recebemos a graça e nos alimentamos espiritualmente.

Muitos pais católicos veem a oração como mais um peso em sua rotina já sobrecarregada. Porém, a oração não deve ser encarada como uma obrigação mais, um fardo moralista. Pelo contrário, ela é um alívio, um apoio, um “cireneu” que nos ajuda a carregar a cruz. O jugo de Cristo é suave, e a oração não deve ser apenas mais um item no checklist diário, senão uma fonte de descanso e renovação.

A oração deve ser o lugar onde nos reencontramos, primeiro com nós mesmos — reconhecendo quem somos — e depois com Deus, que nos escolheu e nos sustenta. É ali que entregamos nossas preocupações a Nossa Senhora e depositamos nossas cruzes nos ombros de Jesus, certos de que não estamos sozinhos. Somos amados e amparados, e esse processo de amadurecimento espiritual precisa ser vivido com consciência e entrega.

O que apresentei aqui foi apenas um esboço. Para realmente compreender e aprofundar esses temas, é preciso tempo, estudo e dedicação. Muitos querem soluções rápidas, sem esforço; mas sem formação sólida, teremos pouco a oferecer aos nossos filhos.

Como ensinam os santos Doutores, não podemos dar aos outros aquilo que não temos. Precisamos nos alimentar espiritualmente para poder oferecer algo de valor. É essencial, portanto, encontrar um tempo para esse encontro com Jesus, mesmo em meio às dificuldades. A realidade ideal pode não existir, mas sem Nosso Senhor tudo se torna ainda mais pesado.

Então, em primeiro lugar, reconcilie-se consigo mesmo, depois com Deus, que é a fonte do amor que nos sustenta. Este é o convite que fazemos. Nas minhas Missas diárias, vocês estão presentes em minhas orações. Vejo nas pessoas que atendo representações de tantos que nos acompanham pelo Brasil e pelo mundo e que encontram aqui apoio e consolação. Permaneçam conosco, como parte desta família, para nos ajudarmos mutuamente no caminho para o Céu.

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DP
Denise Paz
26 Mar 2025

Sensacional!!!!!! Sem palavras para mensurar.

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EP
Erika Peres
20 Mar 2025

Aula sensacional, vale muito a pena investir estes minutos para ouvi o que o Padre tem a dizer sobre o tema. Gostei muito e me ajudou muito. 

Responder
AC
Aline Coleta
16 Mar 2025

Excelente conteúdo, muito apropriado a estes tempos! Obrigada Padre, ansiosa pelas outras aulas e para colocá-lo em prática. Há muito tinha esse pensamento mas tive medo de falar em voz alta.

Responder
MO
Marlos Oliveira
15 Mar 2025

estou estudando o curso, mas queria ter tido essas orientações há 21 anos atrás.  Que venham os netos e oportunidade de fazer certo.

1
Responder
CS
Cátia Sampaio
15 Mar 2025

Padre, o senhor e sua equipe são maravilhosos! Os cursos são sensacionais, uma grande bênção! Deus os abençoe muitíssimo!! Amémm

Responder
IF
Ivone Francovig
14 Mar 2025

Excelente, pena que criamos nossos filhos sem estas orientações valiosas , porém conseguimos passar os valores cristãos que recebemos de nossos pais!!!!!

A criação deles poderia ter sido  mais serena sem tanto estresse de nossa parte!

Responder
JT
Joice Teixeira
14 Mar 2025

Deus abençoe sempre o senhor Padre pelos excelentes ensinamentos. 

Responder
JC
Jocelaine Contreira
12 Mar 2025
(Editado)

Aula e conteúdo excelente. Não é fácil seguir nesse caminho de educar os filhos para o céu, porque nadamos contra a correnteza do mundo e suas facilidades. Muitas vezes os filhos vem nos questionar porque os outros fazem certas coisas ou tem comportamentos que eles não podem ter. Esses tal de youtubers e influencers mundanos, atrapalham mais ainda, porque é cada moda idiota que lançam, aí os amigos seguem e eles não. Mas como digo a meus filhos, (tenho 3, Lucas Miguel de 27, Maria Luiza de 12, e Arthur Rafael que fará 7 em maio), coloquei vcs no mundo para andarem no caminho do Senhor e um dia chegarem ao céu, onde pela misericórdia de Deus eu estarei lá esperando vcs. Aos 3 digo a mesma coisa, qnd eu estiver diante de Deus no meu acerto de contas pessoal, Ele não irá me perguntar o que fiz para formar meus filhos na profissão terrena, que passa. Mas me cobrará o que fiz para ensinar a eles o Seu caminho, que os levará um dia ao céu tbm. Pra quem reclama da dificuldade em educar os filhos, o segredo é ter os olhos voltados para leva-los ao céu custe o que custar. Meu Arthur é autista e com ele veio mais uma grande lição de Deus para nos ensinar a ressignificar nosso papel de pais. No mundo de hj onde há uma inversão de valores absurda, onde Deus tem sido deixado de lado, precisamos ser firmes, firmes sem ser violentos, e dizer mais nãos do que sim, para tudo que nosso filhos pedem. Hoje podem até reclamar, mas um dia entenderão, que nossa postura firme foi para o bem deles.

Responder
AL
Aline Lima
12 Mar 2025

Bendito seja Deus por cada formação.

Responder
CL
Claudimary Lima
12 Mar 2025

Sua bênção Padre, Que aula maravilhosa Pe Paulo, não me canso de escutar as suas aulas.

Responder
LR
Lúcia Rebelo
12 Mar 2025

A sua bênção,  Padre Paulo. Eu não tenho palavras para descrever o que sinto ao ouvi-lo. Sofro muito em saber que muitos padres não são como o senhor, mas rezo para que eles, um dia chegue no nível de sabedoria divina que o Senhor transmite e vive, eu espero rsrs. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Responder
GM
Guacira Menezes
12 Mar 2025

O aplicativo é excelente, vale muito a pena.

1
Responder
GM
Guacira Menezes
12 Mar 2025

Hoje o meu objetivo é o Céu, é a graça  do amor de Deus, Jesus.

Responder
MD
Marilene Dias
12 Mar 2025

Excelente, vou repassar para a minha família e aos irmãos da Paróquia. Muito obrigada! Sua benção 😇

Responder
LR
Luiz Ribas
12 Mar 2025

De uma riqueza incomensurável 🙏🏻

Responder
MF
Marco Floriano
12 Mar 2025

Maravilha de curso Padre, mais uma vez, muito obrigado e Deus o abençoe muito mesmo.

Responder
GM
Guacira Menezes
12 Mar 2025

Eu não tenho a menor dúvida, que o Sr. nasceu para levar às pessoas para o Céu. Obrigada Padre, hoje eu busco um  objetivo para o futuro e não para viver só o agora. Estou melhorando como pessoa graças ao Senhor que nos ilumina. Deus seja louvado por sua vida.🙏

Responder
SR
Suzy Ribeiro
12 Mar 2025

Sua benção padre! Deus abençoe o senhor e todos da sua equipe 

Responder
FR
Fabio Rodrigues
12 Mar 2025

Que preciosidade de aula. Obrigada padre Paulo e equipe. Deus permaneça a abençoá-los. Contem sempre com nossas orações.

Responder
MF
Marco Floriano
12 Mar 2025

Hoje tenho 6 filhos. 4 deles no céu, sendo que o sexto faleceu semana passada após 3 horas de vida (anencefalia). 2 estão conosco (um de dois e outro de 4 anos). Hoje preciso trabalhar em horário reduzido e rebaixar minha renda pela metada para fazer homechooling com os dois. Esses são apenas alguns dos desafios. Neste momento minha esposa está operada e preciso cuidar dela, da casa, das crianças e dos meus clientes (se perdê-los, passamos fome). Sinceramente, se visse essa cena há 15 anos quando me casei, talvez tivesse tomado um caminho diferente, religioso ou leigo consagrado por exemplo. Eu não fazia ideia de como a vida de Pai poderia ser desafiante/difícil. Porém uma coisa digo com certeza: estou em paz e feliz. Nunca em minha vida antes fui tão feliz. A Graça de Deus simplesmente me sustenta todos os dias. Isso não tem preço. Poder sentir que não sou eu, mas Ele ...

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AA
Alessandra Alves
12 Mar 2025

Padre, eu já morei nos EUA, na Itália e agora no Canadá, e onde eu vou o senhor está comigo. Esta plataforma é uma preciosidade e foi muito importante para minha vida. Tanta coisa eu aprendi aqui. Deus os abençoe!!

Responder
TM
Thaysa Melgaço
12 Mar 2025

Excelente. Muito obrigada, padre.

Responder
EM
Edileuza Moura
12 Mar 2025

Obrigada padre Paulo.Conteúdo para todos  nós, independente da nossa idade . E padre Paulo de forma clara,  transmite com leveza para todos que tenham interesse de aprofundar seus conhecimentos independente de ser ou não cristão. Todos nós precisamos nos encontrarmos. Saber quem somos e para onde queremos ir, chegar. 

Responder
AC
Adelina Camacho
12 Mar 2025

Hoje entro para a escola padre e junto com a minha familia comeremos uma pizza para o céu, pois essa é a nossa meta, muito obrigada e que Deus lhe abencoe e abencoe seu apostolado que ajuda salvar tantas almas para Deus e para o céu 🙏🏻❤️

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DG
Davi Garofolo
12 Mar 2025

Deus abençoe 

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