O tema deste encontro é a educação emocional. Fizemos uma chamada mais apelativa, dizendo “não seja um analfabeto emocional”, porque, de fato, essa é uma área da vida que muitas pessoas têm desprezado. Hoje, no Brasil, está em alta a busca por projetos educacionais cristãos. São pais querendo escolas verdadeiramente católicas; outros optando pela educação doméstica; e há mesmo as escolas católicas tradicionais tentando se remodelar a essa demanda, a esse anseio de tantas e tantas famílias.
Só que algumas pessoas, quando imaginam essa educação católica tradicional, negligenciam por completo um elemento fundamental da formação humana: a educação das emoções. Fala-se em desenvolver habilidades de contemplação da verdade — pela luz natural da razão ou pela luz sobrenatural da graça; fala-se em virtudes, em espiritualidade, em ensinar a rezar, em buscar os sacramentos. Num outro extremo, fala-se em capacitação profissional, o que também é importante. Enfim, todas essas coisas estão no horizonte das pessoas que querem educar uma criança à moda cristã. E, de fato, bastaria isso para educar plenamente uma criança, não fosse o fato de que ficou esquecido, neste projeto, um detalhe: o universo das emoções.
Quantos de nós já não tivemos contato com aquele típico gênio maluco! É o sujeito brilhante, uma pessoa tão inteligente, mas tão inteligente, que, no dia a dia, no trato comum, termina nos parecendo doida, uma pessoa disfuncional. Fiz aqui uma caricatura, forcei os traços, mas com o fim de mostrar que uma educação de excelência sem levar em conta o mundo das emoções humanas formará uma pessoa, por assim dizer, desequilibrada, manca, com uma parte faltante.
Nós, católicos, no entanto, precisamos ter uma visão integral do homem. O homem, que é corpo e alma, relaciona-se com a graça de Deus, com o sobrenatural. Há a natureza humana e a natureza divina, que precisam entrar em contato. Feito isto, estará realizado o projeto educacional. Porém, normalmente as pessoas, quando pensam a educação cristã, se esquecem da pecinha do quebra-cabeça chamada corpo.
Por exemplo, nas direções espirituais, a primeira coisa que tento consertar em quem me procura é o regime de sono. Ora, como rezar, como se concentrar, sem dormir direito? O mau dormidor reza mal. Reza mal e se irrita fácil, fica impaciente, estressado. E então alguém retruca: “Mas, padre, e os santos?” Sim, há os santos. Mas o detalhe é justamente este: eles eram santos. E, mais ainda: os grandes santos que vêm à nossa mente não viviam numa sociedade tão artificial. Chegava a hora de dormir, eles dormiam. O sol se apagava, apagou tudo, encerram-se as atividades. Nós, no mundo de hoje, prolongamos a noite artificialmente, seja com as luzes da casa, seja com a luz terrível das telas. Será que isso não nos afeta o sono?
Além do mais, temos uma vida absurdamente sedentária. Nosso corpo foi feito para circular; não circulamos, e as coisas passam a não funcionar direito. Solução? Apelar às drogas: o café, o Red Bull ou até medicamentos como o Venvanse. O sujeito está desligando — por falta de atividade física — e toma essas doses artificiais de energéticos para ficar acordado, focado. Não haverá reação negativa do organismo?
Lembremos: a graça supõe a natureza. As pessoas deixam de se organizar no básico, no sono, na alimentação, nas atividades físicas, e terminam vivendo muito fora da natureza conforme criada por Deus. Deus não criou a luz elétrica, o sedentarismo e tampouco essas comidas artificiais, altamente inflamatórias e problemáticas. Mas as pessoas relutam em mudar esses maus hábitos porque é mais prático, porque é prazeroso.
O mesmo acontece com o mundo emocional-afetivo. Alguns projetos educacionais católicos padecem de um certo angelismo, excluindo da equação todo esse vasto e importante campo dos sentimentos. E é sobre esse tema tão desprezado, a educação emocional, que pretendemos falar neste e em outros cursos e encontros.
Isso porque temos visto as consequências desastrosas desses projetos educacionais capengas. E não só nos ambientes católicos. A crise de saúde mental, muitas vezes derivada desse adoecimento das emoções, é um problema que já atinge proporções mundiais. Podemos afirmar tranquilamente: quem jamais estudou a respeito de educação emocional tem uma lacuna abissal na sua visão de homem. E um projeto educacional baseado numa visão assim, tão incompleta, não pode dar certo.
Ao ouvir isso, um católico tradicional pode nos acusar de um certo psicologismo, que é a tentativa de explicar realidades filosóficas, metafísicas e morais com argumentos psicológicos. Evidentemente, não se trata disso. Levar em conta toda a dimensão espiritual do homem não implica que devamos desprezar as habilidades básicas de contenção da raiva, da ansiedade, da tristeza. Ou será que isso é impossível? Será que a única solução é ir até um psiquiatra para que ele nos receite uma droga? E, veja, de modo algum estou falando mal dos psiquiatras nem demonizando a psiquiatria. Eu mesmo já recomendei a várias pessoas que acompanho: busque ajuda médica. O problema é que as pessoas andam com a tendência de buscar uma solução instantânea para tudo. Querem o anel mágico dos livros do Tolkien. Querem o caminho fácil. Nós, no entanto, estamos aqui para ajudá-los no caminho difícil — o único que realmente leva ao destino desejado.
Mas, para entrarmos definitivamente no assunto, gostaria de ler uma breve história, um conto de meia página de autoria desconhecida [1]. É intitulado “Eu quero esse”. Diz assim:
Certa vez, ouvi uma história sobre um fazendeiro que tinha alguns cachorrinhos à venda. Ele fez uma placa anunciando os filhotes e pregou-a num poste na entrada do seu quintal. E enquanto ele pregava a placa, sentiu que alguém puxava sua manga. Ele olhou para baixo e viu um garotinho com um grande sorriso e algo na mão:
“Senhor”, disse o menino, “quero comprar um dos seus cachorrinhos”.
“Ok”, disse o fazendeiro, “mas essa ninhada tem pedigree. Os pais deles são muito bons e custam caro”.
O menino, pensativo, baixou a cabeça por um momento, depois olhou para o fazendeiro e disse:
“Eu tenho cinco reais. Isso é suficiente para eu dar uma olhada, pelo menos?”
“Tudo bem”, disse o fazendeiro.
Então o homem deu um assobio e falou em voz alta:
“Dolly, Dolly, aqui, Dolly”.
Saindo da casinha de cachorro e descendo rampa abaixo, correu Dolly, seguida por quatro bolinhas de pelo — os cachorrinhos. Os olhos do menino se encheram de alegria.
Então, da casinha do cachorro saiu sorrateira uma outra bolinha, visivelmente menor, escorregando pela rampa. O filhotinho começou a mancar na tentativa de alcançar os outros. O filhote era claramente o menor da ninhada.
O garotinho pressionou o rosto contra a grade e gritou:
“Eu quero esse!”, apontando para o anãozinho.
O fazendeiro ajoelhou-se e disse, olhando para o rosto do menino:
“Filho, você não vai querer esse cachorrinho. Ele nunca vai ser capaz de correr e brincar com você, do jeito que você gostaria”.
Então, o menino se abaixou e, lentamente, levantou uma das pernas da calça. Ao fazer isso, revelou barras de aço descendo pelos dois lados da perna, prendendo-se a um sapato especial. Olhando para o fazendeiro, o menino disse:
“Veja, moço, eu também não corro muito bem. Ele vai precisar de alguém que o compreenda”.
Quem quer que seja minimamente normal reagiu a esse conto com compaixão — não precisa ter causado as lágrimas que causaram em mim, que sou um bom sanguíneo, mas deve ter levado a um mínimo de compassividade. A narrativa mexeu com o nosso imaginário e causou movimentos no nosso mundo emocional. Talvez algo de doloroso — é próprio da compaixão tanger notas de dor —, mas também qualquer coisa de ternura. E a bondade do menino nos leva a pensar, embora a história não o diga, que ele fora muito bem educado pelos pais, ao menos no que tange às emoções. Porque ele pareceu extremamente maduro, bem resolvido. Ele não se fez de vítima, não apelou à autocomiseração. Pelo contrário, viu o cachorrinho, entendeu o seu sofrimento e foi capaz de um gesto de empatia — e isso nos comove. Há naquele menino virtudes e valores que o pintam como um modelo humano e nos conectam a ele, mesmo que nossa história de vida seja muito diferente.
De qualquer modo, quis com esse pequeno texto mostrar como esse tipo de narrativa, que mexe com o nosso imaginário, pode proporcionar experiências que nos educam emocionalmente.
Mas, afinal de contas: o que é educação emocional?
Todos nascemos com as emoções — paixões, na linguagem clássica — em pleno funcionamento. As crianças já vêm, de fábrica, com raiva, medo, ansiedade, alegria, tristeza etc. Esse é o fato. O erro é achar que nesse fato esteja o problema; o erro é pensar que as crianças não deveriam sentir o que sentem. As emoções são fatos humanos inevitáveis, e a melhor técnica pedagógica não é, de forma alguma, travar contra elas uma luta quixotesca. O método correto consiste em gerenciá-las. Acontece que as crianças nascem com todas as emoções e nenhuma — zero — capacidade de manejá-las. Por isso, na primeira infância, a mãe (aquilo que chamamos de cuidador primário, ou objeto primário de apego da criança) é a responsável por regular emocionalmente a criança.
Todos nascemos programados para o apego. Não falo aqui dos apegos às coisas do mundo que se devem perder com a vida ascética. Falo de uma realidade mais básica: a criança precisa apegar-se à mãe porque, na selva, no mundo mais primitivo, sem esse apego, ela simplesmente não sobreviveria. Não só os humanos, mas todos os mamíferos superiores nascem com essa necessidade de apegar-se. Mas aí essa criança se depara com um cuidador primário narcisista, que só pensa na realização pessoal e vê esse apego do filho com um estorvo. Daí resolve o suposto problema criando um outro, verdadeiro: coloca uma tela na mão da criança. Mais tarde, quando as telas já não promoverem o efeito sedativo, só restará drogar o pequeno com medicamentos psiquiátricos, como muitos pais e mães vêm fazendo, aos montes.
Por exemplo: o que deve a mãe fazer diante de uma criança, de zero a três anos, que está em choro esgoelado? Precisa dar-lhe contato físico. Em todas as culturas, em todas as civilizações, as mães carregam o filho no colo, no regaço acolhedor. É uma experiência universal: isso acalma. A amígdala da criança, que fica na base, na parte mais primitiva do cérebro, está estressada. Há ali uma descarga de cortisol e adrenalina. O pequenino está a mil e não tem capacidade de autocontrole. É justamente aí que a mãe ou o pai devem fazer o papel de gerenciar aquela crise — e não afogar na voragem de emoções junto da criança.
Acontece muito na igreja. A criança começa a chorar no meio da homilia, uma crise emocional tremenda. E as trezentas pessoas da assembleia mais o padre ficam ali, reféns daquele choro. Nisto, alguns pais menos experientes tentam, ali mesmo, conter o berreiro, o que não funciona. Numa hora dessas, só há uma coisa a se fazer: levantar do banco e dar um passeio com a criança. É o tempo de evaporar a adrenalina e o cortisol que foram descarregados naquele pequeno sistema sanguíneo e deixaram a criaturinha em estado de luta ou de fuga.
Há quem diga: “Mas, padre, ele tem de aprender”. Ora, onde estamos com a cabeça esperando que uma criança de três anos aprenda esse nível de controle emocional? Quem imagina uma coisa dessas, além de demonstrar não ter aprendido nada sobre controle emocional, mostra também que nada aprendeu a respeito da maternidade e da paternidade. Lembrem-se: nossas crianças não são como os dispositivos que manipulamos por aí, o celular, o tablet, o computador, esses aparelhinhos que respondem imediatamente aos nossos comandos, que ligam e desligam a um simples toque. Nossos filhos não são máquinas; são seres humanos — como nós.
Em termos neuronais, a adolescência vai mais ou menos dos 9 aos 25 anos. Embora não consideremos assim sociologicamente, é esta a realidade biológica, fisiológica. Ou seja, antes dos 25, a pessoa não tem ainda o cérebro plenamente formado. Ainda acontece a poda sináptica e o axônio não está mielinizado o suficiente. Isso significa que, até essa idade, o sujeito não desenvolveu todas as habilidades para lidar com as próprias emoções. Por isso os jovens tendem a tomar decisões desastrosas — por isso eles precisam da nossa assistência. (Falei disso numa aula recente a respeito do namoro). É justamente essa lida com as emoções o que os adolescentes, nessa janela etária (9-25), deveriam aprender.
Façamos uma metáfora: é como se o nosso cérebro tivesse dois andares: o de baixo já plenamente formado; o de cima ainda em construção. O andar de baixo é a sede das paixões, da emotividade, dos sentimentos. O de cima é o da gerência; é a parte que sabe administrar a bagunça do patamar inferior.
(Claro, nisso tudo há o auxílio da graça. De modo nenhum sou um materialista ou naturalista. Mas, como já dissemos, a graça supõe a natureza).
Dando nomes às duas partes, temos que o andar de cima do cérebro é o córtex e o de baixo é o sistema límbico. Na criança e no adolescente, que já vêm à luz com o sistema límbico formado, há todo um mundo riquíssimo de emoções e sentimentos, mas, dado o lento processo de maturação do córtex, nenhuma habilitação para manejá-las. A criança, portanto, é como um sujeito que sequer tirou a carta de motorista e recebe como primeiro carro uma Ferrari. Qual é a única forma de a viagem não acabar em desastre? O motorista estreante ser atentamente acompanhado por um instrutor. No campo da educação emocional, nós somos os instrutores que não podemos deixar o carro dos nossos filhos capotar e dar perda total.
Além dessa divisão dos andares, podemos dizer que o andar de cima é formado por dois departamentos que cuidam de habilidades diferentes. Isso foi descoberto por estudos que avaliaram pessoas com alguma deficiência no corpus callosum, parte responsável pela comunicação entre os dois lados ou hemisférios cerebrais (o direito e o esquerdo). Pessoas assim, conforme constatou-se, tinham a tendência a enxergar as coisas de um modo com o olho direito (reação mais fria, matemática, calculista) e do outro com o olho esquerdo (reação mais artística, mais criativa).
Evidentemente as coisas não são assim, preto no branco, porque há adaptações, há a individualidade, mas, grosso modo, há como que essas especializações no córtex cerebral: o lado esquerdo, podemos dizer, é mais científico, racional, lógico; e o lado direito é mais artístico, rico em sentimentos e em criatividade. O lado esquerdo não aceita contradições; o direito as aceita e as articula criativamente.
O grande problema é que, de séculos para cá, desde o Iluminismo com seu culto à Razão, à Ciência, ao Progresso, todos os currículos educacionais ensinam as pessoas a lidar com o lado esquerdo do cérebro, com as habilidades matemáticas, científicas, objetivas, organizacionais, mas negligenciam, quase que absolutamente, o lado literário e artístico, maior responsável pelo trabalho com as emoções.
Vejam as escolas brasileiras. Qual é a carga de literatura, de artes, de música? É um desastre! Os nossos filhos e nós mesmos somos analfabetos, artisticamente falando. A enorme maioria das pessoas tem crescido sem contato algum com a grande literatura, com a boa música, com teatro. E, sem isso, sem enriquecer o cérebro com essas experiências, não se pode desenvolver as habilidades para lidar criativamente com as contradições. Porque, no mundo da lógica, é sim ou não, sem meios-termos. Na vida real, no entanto, no mundo das emoções, temos de conviver o tempo todo com impulsos contraditórios. O sujeito está entusiasmado com a viagem, mas, ao mesmo tempo, tem medo. Uma força empurrando e outra refreando. Como lidar com isso? Como pode, a exemplo da história de Romeu e Julieta, o amor e a paixão, sentimentos positivos, ligado à vida, gerarem impulsos de morte? Como pode coexistir num mesmo coração amor e ódio votados à mesma pessoa? O fato é que o nosso mundo interior é assim, e precisamos lidar com ele. E não podemos lidar com as emoções na base dos gráficos, cálculos e moralismos.
Eis a importância de uma verdadeira educação emocional. As emoções não deixarão de surgir, a todo momento, só porque somos incapazes de lidar com elas. Voltando ao exemplo do carro: um motorista barbeiro ou simplesmente inabilitado pode pegar carona com o amigo, pode andar de ônibus. Não é possível fazer o mesmo na direção dos sentimentos — os nossos ou o dos nossos filhos. A responsabilidade é nossa. E fugir para as telas, para as redes sociais, ou pior, para as drogas, lícitas e ilícitas, para a pornografia e a masturbação, apelar a essas fugas pode até maquiar, mas não vai fazer sumir o problema.
É disso que vamos falar, mais detalhadamente, neste e em outros cursos do nosso site. Aliás, para quem não conhece, temos nesta plataforma mais outros 50 cursos de assuntos diversos, além de livros digitais, acervo de orações e tantas outras coisas para realizar aquilo que deve ser o fim de uma educação integral, do homem inteiro: levá-lo para o Céu.
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Recordei-me do documento, "Pastore dabo vobis", para a formação sacerdotal... a primeira das quatro dimensões é a "dimensão humano-afetiva"... Conversas de Família 1 Jul 2025 Não seja um analfabeto emocional!
Quem sempre se deixa arrastar pelas emoções, normalmente é visto como um desequilibrado, que age precipitadamente, “enfiando os pés pelas mãos”. Por outro lado, quem ignora as questões emocionais, acaba agindo de forma insensível, ferindo as pessoas e deixando mágoas por onde passa. Entenda como não cair nesses dois extremos ...
Excelente explanação Padre. Aterrizou o tema perfeitamente.
Muito obrigada, estou me encontrando comigo mesma, precisava desse conhecimento.
Muito esclarecidor e necessário! Obrigado por mais esta excelente aula!
Simplesmente perfeita essa aula!
Padre obrigada pela aula, a emoção que sentimos precisa ser entendida para que saibamos agir de forma coerente e dentro dos padrões familiares, religiosos, trabalho entre outros, que Deus o abençoe e continue o direcionando para que possa nos orientar nesse caminho de tantas escolhas a fim de que possamos faze-las de forma mais consiente.
Aula maravilhosa.
Padre a sua benção! Vivemos em um mundo com muitos analfabetos funcionais, e pior que isto, temos ainda mais analfabetos MORAIS e EMOCIONAIS.
Bom dia.Essa aula faz parte de qual curso?
Obrigada, Padre e toda a sua equipe. É sempre um prazer participar de seus cursos.
Muito bom, muito me faltou dessa educacao, Será que com mais de sessenta ainda dá tempo?
Padre Paulo Ricardo, sua benção! Tô sem palavras....muito obrigada, bingo!!!
Maravilha
eu sou autista eu nem ligo pro meu emocional
Ah como amo os ensinamentos desse padre abençoado!
Muito bom.
Fundamental!
Sensacional. Quero fazer Padre. Muito Obrigada. Que Nosso Senhor o ilumine em cada projeto.
Excelente, fundamental e atualíssimo 🙏
Boa noite Padre Paulo Ricardo. É um pergunta. Os psicopatas segundo a Neurologia nascem com o sistema límbico desconectado. Como fica pra essas pessoas o livre arbítrio, se são só razão e ainda têm dificuldade de memorizar fatos.
Achei o curso muito interessante e necessário!
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A
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Gostei muito! Obrigada Padre Paulo Ricardo! Boa noite
Muito interessante, encaminhei a aula para minha filha que é professora e fez mestrado nesse assunto! Muito obrigado e que Deus nos Abençoe
Amém. Muitíssimo obrigada Padre Paulo Ricardo. Que o Preciosíssimo Sangue de Jesus ti proteja.
Muito bom, padre.
Necessário, gratidão padre por nós orientar.